Meu Amigo me Amava – Capítulo 103
Fortes Emoções – Reta Final
Desde o inicio deste sábado, as coisas não estavam dando nada certo para mim. Acordei cedo, fui à praia, tentar me adaptar a essa realidade, meu amigo, Jhonny, noivando com minha colega de trabalho, Alessandra, e tudo com uma grande parcela de culpa minha, pois quem os apresentou quem levou o Jhonny para aquela bendita festa de aniversário, fui eu.
Desde então os dois começaram a ter um romance, algo que de inicio não levei muito a serio, pelo fato de saber que o Jhonny é gay. Ele confessou-me isso. Desde então inúmeros problemas foram acontecendo em nossas vidas, muitos mesmo que ao mesmo tempo em que nos unia, nos distanciava, seguimos caminhos opostos, e acabamos chegando nesta delicada situação, de ver meu amigo noivando, com uma mulher.
Estava completamente destruído, meu coração doía de uma forma que jamais pensei que alguém pudesse suportar, mas mesmo assim fiz das tripas coração para manter-me forte, a chegada do Jhonny, lindo, ao lado da Alessandra foi um forte golpe, porém não o pior, quando o vi cumprimentando a todos, feliz, sorridente, pude ver o tamanho da sua decisão, da sua atitude, fez sua escolha, e estava disposto a levá-la até o fim, também fiz a minha, não vou me assumir, talvez nunca, pode ser preconceito, covardia, o que for, mas isso não passa pela minha cabeça.
Dentre os diversos problemas que enfrento e tudo de uma vez só, o pior era o Estevão, ele ter vasculhado o meu computador e descoberto os contos no inicio tirou o meu chão, tudo sobre minha vida eu escrevi no site, dividi meus problemas, frustrações, medos, desejos, tudo, com meus amigos virtuais, e agora o Estevão estava em poder dessas informações. Por mais que soubesse já a bastante tempo que o canalha não tinha caráter algum, jamais passou pela minha cabeça que ele teria coragem de expor isso para as pessoas, mas uma vez me enganei, o Estevão é um doente, um psicopata capaz de tudo para conseguir o que quer, e o seu desejo na verdade até hoje é um mistério, antes pensava que ele estaria apenas disposto a destruir o Jhonny, por conta de uma paixão recolhida, por conta do caso que tiveram no passado, mas parece ser algo maior, pois a perseguição desde o inicio comigo, a chegar ao ponto de tirar uma foto minha e do Pedro nos beijando e chegar a nos ameaçar, e a partir de então não parar mais, parece ser algo patológico e sério.
Ele chega com dois envelopes pardos, me ameaça mais uma vez, perco a linha e mais uma vez brigamos feito, estava disposto a arrancar aqueles envelopes das suas mãos de qualquer maneira.
Breno - (nervoso) Me devolve esse envelope, má dá isso aqui.
Estevão - (cínico) Que isso Breninho, não existe coisa mais pobre do que atitudes desesperadas.
Breno - (grita, avança) Me devolve isso aqui, seu desgraçado, você não vai mostrar isso a ninguém. Me dá isso aqui agora.
Estevão - (reage forte) Olha o que você vai fazer rapaz, pense bem.
Breno - (vai pra cima, agarra, briga) Me dá isso aqui.
Seguro o pescoço do Estevão, parto pra cima, nos enrolamos no chão, os envelopes caem, na hora me sinto flutuando, as coisas giram na minha frente, começo a sentir uma forte ânsia de vomito, pessoas começam a aglomerar-se para assistir a confusão nos jardins da casa dos pais da Alessandra.
Chegam o Vinicius, e o Robertinho correndo, acompanhados de Valeslka.
Vinicius - Meu Deus é o Breno.
Robertinho - O que está acontecendo gente, vamos lá ver aquela confusão.
Vem correndo atrás o Pedro.
Pedro - (dá um soco no Estevão) Solta o Breno cara, tire suas mãos dele.
Vinicius - O que é isso meu Deus, que horror Senhor, pra mim só acontecia essas coisas em churrasco de pobre, mas estou vendo que no Rio de Janeiro também tem essas coisas. Me belisca isca por que oxigenei, estou passê.
Me levanto com dificuldades, tudo girava na minha frente, as imagens ficaram turvas, muitas pessoas se aproximam e não vejo foco no rosto de ninguém, só dava para saber as vozes, do Pedro, Robertinho, e Vinicius.
Pedro - (preocupado) O que ele fez Breno, o que ele quer com você?
Estevão estava ao chão, caído, com a boca sangrando.
Estevão - (levanta com dificuldade, boca sangrando) É a segunda vez que você me bate rapaz, isso não vai ficar assim.
Pedro - (se altera) Cala sua boca seu desgraçado, ou eu te arrebento animal.
Robertinho - (pacificador) Calma Pedro. Não vamos acabar com o noivado da Alessandra.
Vinicius - Breno... Breno está tudo bem.
Fico tonto, aéreo, tudo se escurece na minha frente.
Robertinho - Breno, está tudo bem? Breno.
Minhas pernas ficam bamba, tudo se apaga de vez, meu nariz sangra, e novamente nem percebo.
Vinicius - Breno, seu nariz está sangrando.
Caio com força ao chão, completamente desacordado.
Pedro - (desesperado) Breno...Breno!!!!!!!!!!!!!!!!!
Pedro fica completamente atordoado, aumenta o numero de pessoas.
Vinicius - (crise nervosa) Aí meu Deus, que isso gente.
Robertinho - (tenso) Não pode ser.
Valeska - Não pode ser o que cara?
Robertinho entra num estado de quase transe, Pedro se desespera, começa a me sacudir, não reajo, enquanto isso Alessandra e Jhonny tiram fotos, cumprimentam convidados, nem desconfiam do que está acontecendo nos jardins da casa.
Robertinho vai para a frente da piscina, ainda num estado de transe, começa a visualizar imagens distorcidas, eu entrando no hospital, depois funde outra imagem que se sobrepõe a anterior, ele me enxerga numa mesa de operações, vários médicos, aparelho começa a não dar sinais, levo choques de reanimação e nada, o aparelho para, tudo se escurece, Robertinho grita, cai ajoelhado ao chão.
Robertinho (desespero) Não!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Valeska - (preocupada) O que foi Roberto?
Robertinho - (chora, abraça Valeska) Isso não meu Deus, isso não! Por favor Senhor.
Valeska - O que foi cara?
Robertinho sai. Nisso o Pedro me pega pelo colo e me leva pelos fundos para o hospital, sujo toda sua roupa de sangue que escorriam pelo meu nariz. Movimentação aumenta, Pedro liga o carro em disparada, entra Vinicius no banco de trás me apoiando, ainda completamente desacordado. Liga o carro e vamos para o hospital.
Enquanto isso Estevão num lugar reservado, ainda com a boca ensangüentada conversa ao celular com Jorginho, seu parceiro de crimes em Cabo Frio, um cara forte, moreno alto, cavanhaque, maior cara de mau.
Estevão - (celular) Fala Jorginho.
Jorginho - (celular) Manda à boa patrão.
Estevão - (celular) Estou precisando de uma ajudinha sua, parada séria, e pra ontem beleza?
Jorginho - (celular) Qual foi patrão, ta de caô, com nós não tem desse bagulho não. Diz aí o procedimento que estamos a postos.
Estevão - (celular) Então escuta com atenção, não pode haver erros.
Nisso minha mãe e o Rick começam a sentir a minha ausência.
Zilda - Rick onde está o Breno?
Rick - Não sei mãe, deve estar com aqueles amigos dele do trabalho.
Zilda - Onde está aquele menininho, o magrelinho todo alegrinho.
Rick - Quem mãe?
Zilda - Você sabe muito bem de quem estou falando Rick, do viadinho.
Rick - (sorri) Nossa mãe, nunca ouvi a senhora falar assim. Pow ele também sumiu, devem estar em algum lugar mãe, aquela loirinha a Valeska também sumiu o Robertinho, o Pedro.
Zilda - (aliviada) Obrigado senhor, devem então está todos juntos.
Rick - Qual o medo mãe?
Zilda - (séria) Nenhum meu filho, medo nenhum.
Jhonny depois das das sessões de fotos começa a procurar-me pela festa. Rick que estava correndo e brincando com os primos da Alessandra esbarra-se no Jhonny, os dois ficam se olhando. Desde o flagrante que deu em nosso beijo, esse fora o contato mais próximos entre os dois, até então.
Rick - (muda a fisionomia) Desculpas.
Jhonny - Oi Rick, cara precisamos conversar.
Rick - (rude) Não tenho nada pra conversar com você cara.
Jhonny - Que isso Rick, a gente sempre foi amigo cara, eu quero me explicar com você.
Rick - Não precisa me explicar nada, não perde seu tempo. E você falou certo mesmo, nós sempre fomos amigos, passado, não somos mais.
Jhonny - Cara, olha você talvez interpretou mau.
Rick - Não interpretei nada mau cara. Eu vi você beijando o meu mano na boca. Na minha casa cara, meu próprio irmão. Eu que sempre gostei de você.
Jhonny - (puxa o Rick pelo braço) Já que você prefere agir feito uma criança, vamos conversar sim, mas na marra.
Rick - (pensa em fazer escândalos) Me larga cara, tire suas mãos de mim.
Jhonny - (fala baixo, na pose) Faz escândalos, todos vão pensar que você é um molekinho mimado e escandaloso, um verdadeiro viadinho.
Rick fica quieto mesmo contra a vontade, como um típico menino de 16 anos era vaidoso, e não iria querer se expor assim. Jhonny leva o Rick para o jardim da casa dos pais da Alessandra, ainda procurando o Jhonny, Vinicius, Robertinho, Pedro, desconfia, porém ainda nem sonhava que eu estava a caminho do hospital desmaiado.
Jhonny - (firme) Senta aí muleke.
Rick - Me machucou animal, olha seu tamanho pro meu?
Jhonny - Olha tudo bem, eu levei numa boa seu comportamento ao nos ver se beijando na sua casa, achei normal, acho que não é mesmo algo fácil de se aturar, mas já chega cara, já se passaram dois meses, e você sempre fugindo de mim, me hostilizando com o olhar, acho injusto isso.
Rick - Você beijou o meu irmão na boca cara, hoje vejo o meu irmão sendo beijado por uma garota, você ficando noiva da Alessandra. Você acha o que? Que devo levar de boa isso, na maior normalidade. Alguém tem que me explicar o que está acontecendo, me diz, vocês são viados. Quem é o gay nessa história toda?
Jhonny fica surpreso com a pergunta do Rick, os dois ficam trocando olhares.
Pedro acelera pelas ruas do Rio de janeiro, até chegar a um pronto socorro. Estaciona cantando pneu desesperado. Do carro mesmo grita os guardas.
Pedro - (grita) Ajudem aqui por favor.
Nisso os dois guardas, um vem para ajudar e o outro já vem com a cadeira de rodas. Enfermeiros no portão.
Estava ainda desmaiado nos braços do Vinny, tão desesperado quanto o Pedro.
Vinicius - Gente ele desmaiou do nada, o nariz dele sangra direto.
Guarda - (cadeira de rodas) Calma pesado hein?
Me pega do carro e coloca na cadeira de rodas. O Pedro pega a direção da cadeira e sai gritando desesperado pelos corredores do hospital.
Pedro - Alguém ajude aqui por favor.
Enfermeira - Por favor, primeiro temos que preencher a ficha de atendimento.
Pedro - Vinicius dá os dados do Breno aí cara. Tem um medico aqui pra atender o rapaz, por favor ele está desmaiado a quase 20 minutos.
Enfermeira. - Sim rapaz, mas se acalme. Desespero nessas horas não ajuda nada.
Vem dois enfermeiros e me levam para dentro do hospital. Pedro fica do lado de fora do ambulatório, tenso, preocupado. Vinicius dá meus dados. O medico pede aos maqueiros para me colocarem na cama, eu ainda desacordado. O medico abre meus olhos, analisa meus olhos com uma lanterna. Abrem minha camisa e colocam vários eletrodos.
Enfermeira - Pressão baixa doutor e os batimentos cardíacos também.
Médico - Quanto estão os batimentos cardíacos.
Enfermira - Bem abaixo do normal doutor.
Médico - Não vamos esperar ele reagir a injeção de adrenalina não. Choque torácico por favor.
Enfermeira - Mas doutor.
Dão-me fortes cargas de choques, permaneço ainda desacordado. Não reajo às tentativas de reanimação.
Enquanto isso minha mãe sentada a mesa perto de D. Nuancy, mãe do Jhonny começa a ter estranhos pressentimentos.
Nuancy - O que foi amiga?
Zilda ( presentindo) Não sei... Sentir um arrepio agora, nossa que coisa esquisita, meu corpo todo se arrepiou.
Nuancy - Que isso, calma, não deve ser nada.
Zilda - Não sei não.
Nisso vamos até o Robertinho que neste momento está ao volante com Valeska ainda em estado de transe, tendo flashes distorcidos de imagens minhas, deixando-o ainda mais confuso. Valeska estava ao seu lado, não entendendo nada.
Valeska - Roberto, por favor, vai mais devagar, você não está bem.
Robertinho olha para a estrada em transe, nem ouve Valeksa, que começa a ficar desesperada.
Valeska - Roberto, para o carro por favor.
Nisso o Robertinho freia brusco, quase colide com um carro. Para em cima, tira o cinto de segurança, desce do carro atordoado, novamente vem imagens distorcidas em sua cabeça. Cria-se um tumulto de carros na estrada, pois Robertinho deixa seu carro no meio da pista, sai atordoado pela estrada, diante dos carros, em direção a praia. Valeska fica aterrorizada e perplexa dentro do carro, ainda em estado de choque por conta da quase batida.
Robertinho olha para o mar, estava noite, mar agitado, põe as mãos na cabeça num ato de desespero, ainda tendo as visões que o atormentavam a cabeça.
Robertinho - Por favor, não! Não!!!!!!!!!!!!!!!
Vamos agora até o Estevão, numa rua deserta, estaciona o carro, entra o Jorginho com uma touca preta na cabeça, carregando uma mochila preta, entra no carro do Estevão. Cúmplices.
Estevão - E então Jorginho, trouxe o que pedi?
Jorginho - Seu pedido é uma ordem patrão. Está aqui a mercadoria.
Estevão - Mostra aí.
Jorginho abre a mochila, Estevão dá um largo sorriso de satisfação, pega no pacote, 10 kilos de cocaína, purinhos.
Jorginho - O que pretende com isso aqui patrão. Tem pó aqui pra dar e vender.
Estevão - Toma aqui o dinheiro. Nada de desvio em rapaz. O Pezão não é de brincadeira, paga a ele e diz muitíssimo obrigado.
Jorginho - Que isso patrão. O Jorginho mandou dizer que pro senhor tem até de graça. Ele vê a vida ao senhor.
Estevão - Saberei cobrar o favor Jorginho, mas na hora certa.
Jorginho - E então, qual o próximo plano?
Estevão - Por isso gosto de você rapaz, sempre solicito, prestativo, eficiente.
Jorginho - O senhor saber né.
Estevão - ( passa as mãos no cabelo de Jorginho, faz carinho) Sei... e como sei.
Nisso o Estevão tira a touca preta da cabeça de Jorginho, que se enche de tesão e dá um agressivo beijo em sua boca, de deixar os lábios vermelhos. Estevão gosta, Jorginho começa a tirar a camisa, mostra sua tatuagem de um tubarão bem exposta no braço esquerdo, Estevão passa a língua naquele corpo quente, moreno de praia e forte. Jorginho vai para cima do Estevão abrindo as calças, de sua cueca boxe preta já percebia o volume da sua excitação, uns 23 cm, uma rola grossa, cabeçuda, o pau todo lisinho, sem nenhum pêlo.
Estevão - Que fome é essa cara?
Jorginho - Pow patrão, quase três meses sem o senhor né. Saudades pow.
Estevão tira a cueca do Jorginho que se ajeita como pode com seus 1,84 de altura, tira a cueca, Estevão ao ver aquela rola grossa, cabeça roxa, não resiste e começa a mamar gostoso seu comparsa, dá uma cuspida na rola e a engole até o saco, Jorginho sente a garganta do patrão.
Jorginho - Nossa... puta que pariu, nem minha mulher chupa igual ao senhor patrão.
Estevão chupa bastante a rola, vai até o saco de Jorginho e põe as duas bolas na boca, Jorginho sente tesão e dor ao mesmo tempo.
Jorginho - Ahh!!!! Caralho.
Jorginho tira a camisa do Estevão, admira por um instante aquele corpo branquinho, malhado, o seu mamilo rosado, não resiste, começa a chupar com violência aquele peitoral com muita volúpia, Estevão não resiste e começa a gemer baixinho.
Estevão - Disso que você gosta não é safado?
Jorginho tira toda a roupa do Estevão, deixando-o apenas com uma cueca sexy, dessas de striper, branca, que na frente tapa o pênis e os ovos e atrás é completamente nua, deixando a bunda completamente nua.
Jorginho - Não acredito patrão.
Estevão - Vai, arregaça o cu do seu patrão vai.
Estevão sai do carro, apóia as mãos no capuz e empina a bunda, Jorginho sai, ajoelha na rua deserta mesmo, abre com as duas mãos a bunda lisinha e branquinha do Estevão, e começa a lamber o cu do patrão, que morde os lábios de tanto tesão. Jorginho abre bem a bunda do Estevão, dá uma baa cuspida, enfia a língua bem fundo mesmo, que o Estevão não resiste, sua rola começa a babar de tanto tesão e a do Jorginho encosta nas pernas do Estevão, mesmo ele estando ajoelhado. Suga o cu do Estevão com vontade, passa a língua, chupa bastante. Jorginho começa a trabalhar no cuzinho do Estevão, já delirando, de tanto prazer, Jorginho enfia seu dedo, um apenas, grosso, enfia e começa a meter e tirar da bunda do Estevão, toda aberta e empinadinha. Depois enfia dois, mete e tira, alternando com linguadas e dedadas, depois o Jorginho põe uma camisinha na piroca, reta, 23 cm, grossa e enfia de vez, encaixa perfeitamente até os ovos na bunda do Estevão que não resiste e geme de tesão.
Estevão - Isso vai, bomba com vontade.
Jorginho agarra o Estevão pela cintura e começa a bombar, com força e rapidez, Estevão que estava apoiado no carro, já estava começando a pingar de tanto suor, o carro a se movimentar.
Estevão - Mete vai... fode meu cú porra, aproveita que ele hoje é todo seu.
Jorginho delira com as palavras sacanas do Estevão. Levanta umas das pernas do patrão, pega bem por baixo, tira toda a rola e enfia, tira e enfia, Estevão começa a ficar todo melado de tanto tesão que estava sentindo com a transa. Jorginho tira toda a cueca do patrão, abre a porta do carro, o coloca deitado no banco e de frango assado, o Estevão não se faz de rogado, abre as pernas como pode, e deixa o cuzinho amostra, dava pra perceber o estrago que os 23 cm de Jorginho estava fazendo no seu ânus.
Jorginho posiciona a pica e enfia de vez, os dois já tinham entrosamento, sabia do que cada um gostava do outro. Jorginho pela o Estevão completamente pelado, suado, pela cintura e começa a meter forte, a bunda morena do Jorginho, marca de sunga e empinada é uma loucura, seu abdômen todo definido, avantajado de anos de academia, sua cara de macho e putão, deixavam o Estevão louco, por estar sendo dominado por aquele macho. Depois de bombar bastante e ficar quase sem fôlego para respirar, Jorginho ainda estava longe de gozar, ele tira a pica do cu do Estevão, já arrombado, e começa a chupar o patrão. Estevão que estava deitado, senta, Jorginho arregaça a cabeça e começa a chupar o patrão, chupa seus ovos, Estevão delira. Estevão sentando com sua pica duraça em ponto de bala, Jorginho põe com a boca uma camisinha, lubrifica com sua própria saliva e senta gostoso, enfiando os 18 centímetros do Estevão até os ovos, começa a rebolar com o pau do Estevão até os ovos. Estevão nem se mexe, ele mesmo faz todos os movimentos, permanecendo com sua rola no umbigo dura de tanto tesão, os dois já estavam suados, exaustos de tesão. Nisso que o Estevão começa a gemer forte, Jorginho percebe que ele vai quase gozar, segura a pica do Estevão e tira sua bunda, segurando a camisinha para que não fique presa em seu anus.
Jorginho olha pra cima do Estevão dura e toda melada, coloca novamente outra camisinha, se ajoelha, dá mais uma cuspida no anus do Estevão e começa a bombar, mete forte dessa vez, encaixa com precisão no cu do Estevão, segura sua cintura e começa a meter forte, Estevão se suja todo com seus próprios jatos de porra que chega até a sua cara, Jorginho mete... bomba com força, até que começa a perceber que vai gozar, tira a piroca do cu do Estevão, tira a camisinha e solta os jatos de porra na barriga e cara do Estevão que adora ficar todo melado de porra. Jorginho exausto se joga por cima Estevão Estevão todo melado de porra, os dois se lambuzam com suas próprias porras, se abraçam e se beijam, muita cumplicidade entre os dois, Estevão embaixo do corpão do Jorginho começa a alisar suas costas definidas, aperta sua bunda carnuda, com marquinha de praia.
Estevão - Estava com saudades das nossas fodas sabia.
Jorginho - O senhor some patrão.
Estevão - Você sabe que não podemos dar bandeiras juntos. Esqueceu daquela foda em cabo Frio?
Jorginho - Pow... processo arquivado patrão, já faz tanto tempo.
Estevão - Assassinato cara, estrangulamento, isso dá cadeia, sem direito a habeas corpus, ainda mais tratando-se de um menor.
Jorginho - Mas vão provar o que?
Estevão - Nenhum crime é perfeito rapaz, pensa porra.
Nisso voltamos para o hospital. Ainda estou levando fortes cargas para acordar pois meu coração batia cada vez mais fracamente. Até que reajo. Nisso nos corredores do hospital o Pedro fica ansioso, andando de um lado para o outro e o Vinicius não se contendo, mordendo as unhas de ansiedade. Dentro da sala de reanimação acordo meio lento ainda, não entendendo bem o que estava acontecendo, vejo vários enfermeiros, meu corpo cheio de eletrodos, ouço o médico dando as instruções.
Médico - Leve o direto para a sala de tomografia .
Auxiliar - O que o senhor acha que é?
Médico - Não posso dar nenhum diagnóstico agora, mas se meus anos de experiência não me enganarem, esse jovem não está nada bem.
Auxiliar - 50 por cento dos seus funcionamentos vitais estavam começando a paralisar. Nunca vi nada parecido.
Médico - (olha preocupado) Leve o imediatamente para a sala da tomografia computadorizada. Preciso ver suas tomografias ainda hoje, tire de todos os lados, preciso ver como anda todo o seu campo cerebral.
Voltamos para o local onde estão Jorginho e Estevão, agora já vestidos e prontos para saírem.
Jorginho - E para que esses dez quilos de cocaína patrão?
Estevão - (soturno) Logo... logo você saberá para que? Vou ensinar que com Estevão Barreto Miranda não se brinca, muito menos se intimida.
Vamos para a festa de noivado do Jhonny e Alessandra, que neste momento está conversando com a Kátia, o Alan com a namorada não tira os olhos da Alessandra que esta realmente linda, até então Alessandra não tinha visto que o Alan estava acompanhado com sua namorada, mas percebe, finge que não vê e cochicha com a Kátia.
Alessandra - Disfarça amiga.
Kátia - O que foi?
Alessandra - Que casalzinho sem sal hein. Bem o tipo do Alan. Olha a cara da garota, maior mosca morta.
Kátia - Para com isso Ale. Gostei dela sabia, muito simpática.
Alessandra - Você gosta de todo mundo. Amiga eu vi seus olhos pro Pedro sabia?
Kátiasem graça) Nada haver.
Alessandra - Tudo haver, sempre foi caidinha pelo Pedro, tudo bem, antes ele era casado, mas agora amiga, está na pista pra negócio. Um pedaço daqueles, gostoso, inteligente, deve ser um demônio na cama, se você não demonstrar interesse, e conquistar território, chega uma periguete qualquer e creu amiga. Achar homens hoje em dia está tão raro quanto ganhar mil reais, tem muitas mulheres aí que preferem ter um macho ao lado delas do que milhares de colar de diamantes, por que está difícil.
Kátia - Será amiga?
Alessandra - Você ainda tem dúvidas?
Me levam para a tomografia computadorizada, passam um gel gelado em minha cabeça, e me deitam numa cama, a cama me leva para tipo uma casinha e uns lasers azuis e verdes parecem que lêem toda a minha cabeça, algo bem inconfortável.
Nisso voltamos para o Robertinho na praia, Valeska neste momento desce do carro, deixa o carro aberto no meio da rua, Robertinho entra no carro, põe o sinto e chama Valeska.
Robertinho - Valeska vamos?
Valeska - Nem morta entro dentro desse carro, você está maluca.
Robertinho - Desculpe, não estava me sentindo bem. Vem, vamos pro hospital.
Valeska - Nunca, vou ligar pro Vinny, vou de táxi, tudo menos entrar num carro com você de novo. Tenho 24 anos colega, muito nova pra morrer.
Robertinho - Vamos, aqui é Rio de Janeiro, perigoso uma menina ficar aí dando mole na rua.
Valeska - Não adianta, pode ir. Pego um táxi.
Robertinho - Tudo bem então... Você quem sabe.
Robertinho liga o carro e sai, Valeska pega o celular e começa a ligar pro Vinicius.
Enquanto isso ainda no noivado do Jhonny a musica corre solta, muita bebida, comida, uma bonita festa, minha mãe ainda se sente estranha, incomodada. Do lado de fora Jhonny ainda conversa com o meu mano, Rick.
Jhonny - Cara fui eu quem beijou o Breno.
Rick - Por que você fez isso cara, meu irmão é homem, ele curte mulher. E você vai se casar cara, que putaria é essa me explica.
Jhonny - Não é putaria não cara, eu vou te contar a verdade, por que gosto muito de você cara, desde o começo. Olha depois dessa conversa você pode me odiar, nunca mais olhar na minha cara, eu vou entender, mas cara é a mais pura verdade e eu gostaria que você me ouvisse.
Rick - vai cara, fala.
Jhonny - Rick, eu sou gay cara.
Rick - O que?
Robertinho com o carro desvia do percurso para o pronto socorro, sobe o morro, vai para a boca de fumo, lugar sujo, abandonado mesmo na zona norte do Rio de Janeiro, logo sai das vielas um rapaz mal vestido e encarado, já conhece o Robertinho.
Traficante - (dá ordens) Abaixa o aço... abaixa o aço.
Robertinho abaixa o vidro do seu carrão importado que chama a atenção de outros traficantes.
Traficante - Fala magnata, anda sumido pow. Pensei que estivesse desprezado nossa mercadoria.
Robertinho - Manda a boa aí.
Traficante - Ta na onça né. Quer relaxar né magnata.
Traficante - Pescoço na boa, pega a parada lá pra mim. Toma aqui.
Robertinho dá o dinheiro ao traficante que tira do casaco uma trouxinha de maconha e entrega ao Robertinho.
Traficante - Magnata, nada de perder a linha beleza?
Robertinho fecha o vidro e vai dando ré da boca de fumo com seu carrão.
Enquanto isso Estevão deixa seu comparsa Jorginho na lapa, Jorginho veste sua touca e sai do corro do Estevão que vai para frente da casa do Pedro, apaga os faróis, nisso do seu carro ele vê um rapaz saindo da casa do Pedro. Desliga todo o carro, quando o rapaz passa próximo ele reconhece, é o Gileno, dá um sorriso soturno.
Estevão - (olha pra mochila com maconha) Isso vai sair do que encomenda.
No hospital acabo de fazer os exames, o médico pega as minhas tomografias e começa a analisar. Fica abismado com o que vê.
Médico - Meu Deus, não pode ser.
Numa estrada escura no Rio de Janeiro, Valeska fica tentando ligar pro Vinny que por conta da ansiedade nem percebe o celular tocar. Nisso param 3 jovens num carro, abaixam o vidro e olham Valeska.
Jovem - Fala piranha. Olha as pernas da cachorra, que delicia.
Valeska - (assustada) Aí meu Deus.
No hospital já estou vestido, o Pedro entra super preocupado no quarto.
Pedro - Que susto leke que você me deu. Aí tudo bem?
Breno - (tonto) O que foi que aconteceu.
Entra atrás o Vinicius do jeito dele.
Vinicius - (jeito de falar) Olha como estou, passe meu amor, oxigenei. Não faz mais isso não filho, sou pobre, não tenho plano de saúde, quase tive um treco.
Pedro - Tudo bem cara, o que foi.
Entra o médico e a auxiliar.
Médico - Desculpem interromper a visita, mas preciso ter uma conversa com o paciente.
Vinicius - Nossa, estamos sobrando Pedro. Á francesa e na pose.
Sai Vinicius e Pedro, a auxiliar e o medico sorriem.
Médico - (profissional, direto) Breno Nunes Carvalhaes, é esse seu nome rapaz?
Breno - Sim doutor. O que aconteceu, o que eu tenho.
Médico - Breno não vou mentir para você. Fizemos aqui uma tomografia completa do seu campo cerebral e detectamos que uma importante área do seu cérebro está com um edema em constante crescimento.
Breno -( desesperado) O que? Doutor, eu estou doente, é grave doutor o que eu tenho?
No meu desespero,
Continua...
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