Olá galera, continuando a história anterior “filha da empregada”, depois de toda a putaria que eu fiz com a sonia a minha empregada e a filha della acho que fiquei gamado, nella. mais antes de tudo!!!! De continuarmos com o conto, conversei bastante com ela, sobre o nosso segredo, como tínha que fazer para continuar fudedo-as e tudo mais, tínhamos que continuar como sempre na frente dos outros, ate na frente da minha namorada, mais quando estivemos a sós ela seria minha putinha, ela concordou até mesmo porque ela também é casada e seu marido e antiquado e ignorante, e assim fiquei enrabando a empregadinha durante o período de greve da facudade, que foram quase três meses, praticamente eu a comia todos os dias, tinha dias que ela me chupava e eu a fazia beber toda a porra, ela virou uma gulosa por esperma do patrãozinho, tinha dias que eu só queria meter na bucetinha que realmente era bem gostoza, ela as vezes reclamava, porque o que ela gostava mesmo era de dar o cuzinho, a safada sentia mais prazer pelo cu do que pela buceta e tinha dias que fazíamos uma salada de frutas, chupava, metia na buça e enrabava o danadinho, era tanto que comi aquele cuzinho que tive comprar vários lubrificantes KY gel e óleo Jonshons, todos os dias a tarde eu gozava, uma ou duas vezes, a comia em todos os cantos da casa, no gabinete (sala de som), na pia da cozinha, na lavanderia, nos banheiros, na dependência de serviço, em cima da mesa de passar roupas, onde ela estivesse se eu chegasse lá, ela já vinha me botando o cacete pra fora e chupava, quando ficava no ponto, pronto, fazia questão que eu a enrabasse, chegava as vezes a implorar pra que eu metesse no seu cuzinho, eu adorava o poder que tinha sobre aquela putinha, as vezes a judiava dizendo que não mais iria meter no seu cuzinho, ela dizia pra eu num fazer isso não, porque agora era o que mais ela gostava da vida, poder me dar o cuzinho e gozar muito!!!! que o marido não a satisfazia e que depois da primeira vez que deu o cuzinho, justamente pro patrãozinho, ela descobriu que realmente era uma putinha com o maior ensejo encubado, que era de dar o cuzinho, ela dizia que nunca tinha pensado em gostar tanto de dar o cu, eu dizia que ela uma verdadeira puta, uma putinha encubada, ela dizia, sim!!! sim!!! sou uma putinha!!!! Sou!!! mais só sou sua putinha!!!! venha meta no cuzinho da sua putinha, meta!!!! ai eu não resistia e metia-lhe a pica com gosto naquele cu, de todo jeito, frango assado, de ladinho, de quatro, ela virou uma amazona em cavalgar no meu cacete aquele cuzinho apertado, a vaca realmente sabia a arte de dar o cu, eu de tanto comer aquele cuzinho quase todos os dias já estava ficando malhado de tanta força que botava naquelle cuzinho, porque além da tarde, tinha as noites de fin de semana e de semana com a minha namorada, ela até estranhou, da minha volúpia (pra desdobrar) por sexo e das minhas demoradas pra gozar quando fazíamos amor (sim porque com ela era amor, com a minha putinha era sexo e sexo), teve um dia que ela deu quatro gozadas pra eu dar uma, mas mesmo assim ela adorou, um fato interessante é quando a gente tem uma relação extra a gente fica mais sacana, mais safado e mais fogoso. Mais como tudo demais enjoa, então comecei a me ausentar durante algumas tardes, saia pra caminhar, fazer exercícios ou arranjava alguma coisa pra fazer, foi ai que a sonia (empregada) sentiu a falta do cacete do patrãozinho no cuzinho quase todos os dias, então diminui nossas trepadas, mais quando a enrabava era com mais tempero e mais desejo. Foi quando começamos a termos algumas cenas de adrenalina, de perigo, por exemplo, um dia eu estava lhe dando a sua habitual mamadeira de porra, quando tivemos o maior susto, ao ouvirmos um barulho no portão da frente, era um dos minha tia chegando, corri todo desconfiado para a entrada e ela foi pros fundos, logo que ela entrou e foi pra o quarto em seguida indo tomar banho, eu fui até o quartinho dos fundos aonde ela já estava passando ferro em roupas, ela foi logo me perguntando se teve problemas, eu disse que sim, ela perguntou qual?? Eu disse, quero gozar, arrastei o cacete pra fora, pedi pra ella chupa, ela retrucou mais depois caiu de boca, chupou bem ligeiro, a debrucei sobre a mesa, levantei o vestido, arrastei a calcinha de lado dei uma lambuzada com o cacete na porta da bucetinha e meti de uma vez só naquela bucetinha, ela deu um gritinho, aaiii!!!, depois teve que botar um pano na boca e morder pra não gritar, porque meti, metendo com gosto, meti!!! Metendo como um animal!!! Bem ligeiro e bem gostoso, parecia um cachorro quando esta preste a engatar com uma cadela, foi uma loucura!!!!! porque enquanto metia bem ligeiro tava ligado no barulho do chuveiro, logo, logo tava enchendo aquela bucetinha de muita porra, como se nunca tivesse gozado nela, foi uma sensação de coisa proibida, depois ela me confessou que adorou mesmo gostando mais de dar é o cuzinho, então depois disso começamos a apimentar nossas trepadas, teve um dia de feriado que estávamos todos em casa e enquanto ela lavava um dos banheiros, eu a fiz chupar a cabeça da minha pica, depois fui conferi a barra, fiz isso umas duas ou três vezes, voltei e a fiz chupar novamente e punhetar-me bem ligeiro até eu gozar, quando gozei, lambuzei toda sua cara e cabelos, ela teve que se molhar todinha depois pra se limpar, mais a trepada mais gostosa, foi a que vou relatar agora, um dia eu sair pra caminhar por ai, quando por volta de umas 17:30 horas, vou chegando em casa todo suado e ao abrir o porta o marido dela chega de bicicleta para apanha-la, perguntou-me por Maria, eu disse que estava caminhando e não sabia sobre ela, o convidei para entrar mais ele não quis, o chamei novamente e ele se negou novamente a entrar, ficando no corredo a espera, disse que iria chamá-la, então quando encostei o porta, Maria aparece no corredor de dentro da casa depois de um banho e cheirosa, com um vestido estampado e os cabelos todo molhados, apesar dela ser bonita, mais como já gostava de enraba-la, aquilo me deu um tesão na hora, ela disse eu lhe esperei mais você demorou, a segurei pelo braço, sai puxando ela ate quarto, nesse percurso o cacete já estava duro, a mandei se abaixar na platibanda da janela, ela dizia você é louco!!!!!, é perigoso!!!! Deixe pra amanha!!!!, ele ta ai na frente!!!!! Não !!!!, não dei ouvidos, a mandei calar-se abaixei sua cabeça, ficando entre eu a parede inferior da janela, ela de costa pra parede e de frente pra mim, quando ela foi dizer alguma coisa, em tirei a pica pra fora do short e empurrei de uma vez só na sua boca que foi até a garganta, apesar da boca ser bem pequena mais já tava acostumada com o meu cacete, ela teve ânsia de vomito, foi pior ainda, que quando ela tentava tirar o cacete da boca, eu abrir a janela, o marido dela olhou pra cima na hora, eu disse!!! Já a chamei, parece que a sonia está no banho, ela disse que já vêm, num quer entrar pra esperar não??? ele disse que aguardaria ali mesmo, enquanto isso, aquela putinha agachada de cócoras entre eu e a janela, mamava que nem uma louca, me chupava, me sugava, punhetava, apertava o saco, sugava o cacete com uma força descomunal, realmente é um tesão diferente, então eu metia bem forte novamente na sua garganta, ela não tinha como fugir, pois sua cabeça tava encostada na parede, foi um negocio de louco e nisso insistir mais uma vez com o marido, num quer entrar mesmo não??? ele disse não, então me dê licença !!! que vou ver se tomo um banho, OK!!! dê licença!!!! Ele disse fique a vontade!!!, aquilo me deu mais tesão ainda, fechei a janela, a segurei pelos cabelos e fodi bem ligeirinho e bem gostoso sua boquinha, depois a levantei, a debrucei quase que de quatro numa poltrona que tinha ali perto, levantei seu vestido até as costa, arrastei a calcinha pro lado, ela dizia você é louco!!!!! mais na realidade aquela safada tava adorando, tanto é que já tava toda meladinha, lambuzei o cacete na xaninha e meti sem dó nem piedade, a safada tava adorando, isso tudo bem rápido, foi então que a levantei ainda com o cacete todo enfiado na xaninha, a virei de frente pra janela, a posicionei aonde ela podia ver através de uma brecha da janela, o maridão esperando, parece que aquilo a endoidou, a mulher remexeu mais ainda, mordia os lábios e gemia bem baixinho, hummm!!!!! hummmm!!!!! gostoso!!!!!, seu calor aumentou e eu metendo que nem um louco, então levantei uma das suas pernas até o granito da janela, tirei o cacete de uma vez da bucetinha, encostei na portinha do cuzinho e meti todo de uma vez só, ela sem tirar os olhos de lá de baixo pela brecha, com uma das mãos puxou o que pode do vestido pra morder e eu não dei trégua não, agarrado no seus quadris, meti, metendo que nem um animal, enrabando uma cadela, ligeiro não, biônico, tirei todo o cacete de uma vez e empurrei novamente sem dó, a safada tava delirando, as vezes ela olhava pra trás com a maior cara de puta realizada, e eu metendo que nem um bicho, tinha hora que até a levantava do chão pelo cu, com o cacete todo enfiado, quando vi iria gozar, ai é que fui violento, meti, metia!!!!! pior que um bicho, a apertei mais ainda sua anca contra o meu ventre, podia sentir todo o calor da sua entranhas, nossa respiração era pesada, coração disparado e explodi de tesão, inundando aquela caverna quente e apertada, mesmo enquanto gozava não parava de meter, foi uma gozada indescritível, realmente nunca tinha gozado daquele jeito naquele cuzinho, parecia que era a primeira vez, alias foi bem melhor que da primeira vez, quase que não consigo ficar em pé, as pernas estavam bambas, trêmulas, também percebia que a safada tinha mais que gozado, porque aquele cu parecia que queria me torar o cacete, com contrações musculares bem fortes e um calor que parecia um vulcão, depois de alguns instantes, ambos curtindo aqueles longos segundos de prazer intenso, tirei o cacete daquele cuzinho, todo melado de porra, tinha também sinais de sangue, o limpei na parte interna do vestido, e a chamei rápido pra ela descer, ela querendo se arrumar, mal ajeitou a calcinha, a segurei pelo braço para leva-la pro marido que estava a esperar, ela toda desconfiada, dizendo espere!!!! Espere, eu num quis nem saber, sai puxando e ela tentando se arrumar,a levei até a porta e disse que estava olhando pelo olho mágico da porta, ela abriu a porta toda desconfiada, dizendo que tinha acabado de entrar no banho e que de tanto correr pra se vestir arrumar as coisas da dependência, tava toda suada, fechou a porta foi até ele que lhe disse alguma coisa, mais quando estava se falando, eu olhando pelo olho mágico, vi que a minha namorada tava vindo, desceu do elevado e ficou falando com eles, eu entrei ligeiro e fui verificar se não tinha nenhum vestígio lá em cima, ajeitei qualquer coisa e desci, cumprimentei minha esposa, disse que tinha acabado de chegar, pois tava caminhando e fui tomar banho. No dia seguinte, a safada me disse o quanto tinha gostado de tudo e quanto ficou com o cuzinho ardendo em chamas, mas que apesar de tudo ficou com mais tesão do que nunca, ficou com tanta tesão, que não via a hora de tomar mais pica de novo no cuzinho, então mandamos ver naquela tarde, foi pior do outras vezes, a mulher parecia uma loba no cio, a putinha me fez dar três gozadas naquela tarde, duas em seguida, dei uma, ela deu umas três, não contente me chupou o cacete novamente até ficar duro e mandou ver, antes de sair no final da tarde, fez questão de ir com porra na boca e foi assim até o final da greve da facudade. mais so vai fazer sentido o conto se vocêis lerem a 1° parte.
filha da empregada 2
Um conto erótico de sou foda
Categoria: Heterossexual
Contém 2104 palavras
Data: 30/11/2010 13:32:45
Assuntos: Heterossexual, Continuação
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive sou foda a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.