Era meia-noite já, minha festa tinha comecado às 21, Fabi foi a primeira a chegar, vestia uma calca jeans desbotada, grudada no seu corpo, uma camisa estilo social para meninas, preta, seu cabelo estava solto e um pouco volumoso. Ela veio direto me dar um beijo. Eu tinha matado aula de manhã, então era a primeira vez que nos viamos no dia. Carol também já tinha descido e vestia tambem uma calca jeans, estava de corpete branco e com o cabelo preso em um coque, Mamãe estava de vestido vermelho, que deixava seu corpo deslumbrante.
A festa rolava, Carol dancava com um carinha e ficava olhando pra mim, querendo me provocar, mamãe falava com algumas amigas minhas que conhecia há tempos. Eu estava na sala, perto do sofá junto com a Fabi, olhava a todo tempo pra porta, Carol notava minha ansiedade, percebia que eu esperava que alguem que ainda estava faltando na festa chegasse. Fabi também notou minha estranheza.
-O que voce tem, bebe? - Me perguntou.
-Nada Fabi, por que?
-Voce tá tão estranho, parece distante, nem tá se divertindo na festa...
-É impressão sua...
-Não é não. É por causa de ontem, né?! - ela ficou com uma cara triste, parecia que ia chorar.
-Não, amor, não é por causa de ontem... Só to meio cansado.
Nos beijamos, ela me abracou forte, disse que me amava muito.
Já passava de uma da manhã, mamãe dancava com as meninas, Carol também, Fabi estava chatiada com toda a situacão, foi ao banheiro. Carol veio imediatamente falar comigo.
-O que voce tanto olha pra porta, Gabriel?
-Nada, só pra cuidar se não chega mais ninguém... - Respondi meio sem jeito, pela pressão.
-Já passa da uma da manhã, ninguém mais vem, pode ficar tranquilo e curtir sua namorada...
Ela deu um sorrizinho cinico, como se estivesse mostrando que sabia quem eu realmente esperava.
Fabi voltou do banheiro, desisti de ficar cuidando a chegada da Pamela, si é que ela realmente chegaria algum dia, fui curtir meu aniversário como Carol havia sugerido. Abracei Fabi e comecei a beija-la antes mesmo de ela dizer algo no seu retorno. Segurei firme nas suas costas e a puxei para perto do meu corpo, ela correspondeu ao beijo meio assustada, a excitacão comecava a tomar conta do meu corpo, e pelo que eu via, do dela também. Beijei seu pescoco, pus a mão na sua bunda e ela recuou.
-Aqui não bebe, todo mundo tá olhando. - Me repreendeu com a voz meio ofegante. Não disse nada, apenas comecei a dancar a música que recem comecara a tocar. Percebi que Carol nos mirava, mesmo dancando com um de meus amigos, ficava cuidando o que acontecia entre Fabiana e eu.
Fabiana dancava para mim, agora tocava um funk e ela ia até o chão rebolando em minha frente, a calca jeans que ela usava parecia que ia rasgar de tanto que a menina rebolava. Ela estava tomando cerveja comigo e já havia passado da conta, nada que fosse faze-la vomitar ou entrar em coma, mas eu percebia que ela tinha perdido a linha já, e que fazia coisas que certamente não faria se estivesse sóbria. Fabiana comecava a chamar a atencão dos outros na festa, ela danca maravilhosamente bem, a música acabou, ela levantou seu corpo, e beijou-me na boca, eu desci meus lábios pelo seu pescoco, mordisquei-o, ouvi a campainha, mamãe foi quem abriu, eram 2:20 da manhã e Pamela chegava à festa, Fabi viu que eu parei de beija-la para olhar para a porta, viu também quem estava entrando, fechou a cara e me olhou, viu que eu olhava para Pamela, puxou com as mãos o meu rosto no momento em que mamãe mostrava a Pamela onde eu estava. Fabi me beijou na hora, um beijo longo, demorado, quente, cheio de mãos. Ao pararmos de nos beijar percebi que Pamela não estava mais na porta, que Carol não estava mais no salão e que mamãe já tinha voltado a dancar.
-Porque voce tava olhando pra ela? - Fabiana perguntou para mim.
-Porque ela chegou na minha festa..
-Quando voce convidou ela? - Me perguntou braba
-Foi a Carol quem convidou, nem sabia que ela viria.
Nesta hora comecou a tocar um funk e novamente Fabi comecou o seu showzinho, nada particular, para mim. Ela rebolava até o chão, sues cabelos já estavam molhados. A música acabou ela subiu e falou no meu ouvido.
-Vamos subir? - Me convidou.
-Para onde? - Perguntei
-Pro seu quarto.- Respondeu
Enquanto subíamos, vi Pamela conversando com Carol na porta da cozinha. Carol viu que eu subia mas não mostrou nenhuma reacão.
Entramos no quarto, Fabi foi logo me abracando e tirando minha camiseta, não sabia o que ela queria, na realidade sabia, mas não esperava por isto. Ela encostou a porta e pediu para que eu deitasse na cama, vinha em minha direcão tirando toda sua roupa, quando estava somente de calcinha deitou-se ao meu lado.
-Porque voce também nao tira sua roupa? - Sugeriu.
Eu prontamente atendi ao seu pedido.
-Não vai fugir hoje? - Brinquei.
-Não, hoje vou até o final.
Comecamos a nos beijar, ela usava uma calcinha de algodão, branca com a estampa de bichinhos. Me posicionei sobre ela tirei sua calcinha e fui com a boca em direcão a sua bucetinha, ela me deteve.
-Não amor, nao me lambe, é nojento, só põe seu pinto na minha amiga aqui, pra fazermos amor logo.
Fui aproximando meu pau da sua gruta nunca antes penetrada, forcei um pouco meu pau e ela gemeu de leve, soltando um gritinho. Pela primeira vez ela abria os olhos.
-Vai devagar, por favor. Se eu falar pra voce parar, voce para, Ok? - Pediu com uma cara de dor, quase comecando a chorar.
-Não se preocupa, eu vou fazer com carinho. - Respondi baixando meu corpo para junto do seu e minha boca junto da sua orelha.
Comecei a forcar mais, dizia no seu ouvido que ela era linda, perfeita, que eu a adorava. Quando vi meu pau estava todo dentro da sua grutinha, tirei ele devagar e depois o coloquei novamente com mais rapidez, Fabi gemeu alto, de dor, não de prazer.
-Quer que eu pare? - Perguntei vendo que a menina chorava.
-Não, quero ser sua hoje...- Respondeu ainda chorando.
-Mas voce tá chorando, não acha melhor parar?
-Não, te amo Gabriel, tira minha virgindade.... AGORA.
Comecei a por meu pau com mais rapidez em sua bucetinha. Fabi permanecia calada, não falava nada, as vezes gemia um pouco, mas não fazia nada para me excitar, alias, nem precisava, meter em algo tão fechadinho como a sua buceta era maravilhoso, sentir o corpo dela junto ao meu era ótimo, eu já ofegava, metia cada vez mais rápido, olhei para o rosto dela e via a expressão de dor que ela fazia...
Sua xoxota era fechada, apertadissima, meu pau se quer entrava até o fim, mesmo com as pernas completamente abertas a bucetinha parecia não aguentar nem a grossura do meu pau, quanto mais o comprimento dele. Ela era quente, estava molhada, e eu podia sentir seu hímen rompendo aos poucos, a cada estocada que ela recebia. A bucetinha era depilada, exalava um odor de creme, como se Fabi tivesse premeditado toda esta situacão e se preparado para ela.
Resolvi acelerar para acabar com o sofrimento dela, estava prestes a gozar, acho que ela notou o que ia acontecer e gritou.
-NÀO GOZA EM MIM, POR FAVOR, EM MIM NÃO. TIRA TIRA, SAI DE CIMA DE MIM.
Sai, a garota estava apavorada, acabei gozando na minha mão mesmo.
-Voce não gozou nada dentro né?! - Perguntou Fabi assustada.
-Calma Fabi, não aconteceu nada, não se preucupa... - Tentei acalma-la
-Como voce esqueceu da camisinha Gabriel? Tinha que ter posto né.
-Poxa, tava tão no clima que não lembrei Fabi, desculpa.
Ela levou a mão até sua vagina e depois olhou para seus dedos e notou o sangue neles, ficou assustadissima, depois notou também o sangue no lencol. Olhou para mim com a cara de apavorada.
-Não se preocupe, eu lavo amanhã, viro alguma coisa ai e digo que eu sujei, ninguem vai ficar sabendo. - Li seus pensamentos.
-Olha Gabi, vou indo, pode me alcancar a minha roupa?
-Calma Fabi, deita um pouco aqui comigo.
Ela deitou comigo, ainda nua, pos a cabeca no meu peito e comecou a chorar...
-O que que houve? - Perguntei.
-Eu não tava pronta ainda... Não podia ter feito isso.. - Chegava a solucar de tanto chorar.
-Calma ninguem vai ficar sabendo... Voce não gostou?
-Não, foi horrivel, doeu demais, nao conseguia pensar em outra coisa que nao fosse a dor que eu estava sentindo...
-Deita aqui, descansa um pouco...
Ela era linda, estava nua e eu não conseguia pensar que havia maxucado-a, apenas via sua bundinha arrebitada e sentia seus pequenos seios no meu corpo, meu pau estava duro novamente. Olhei para Fabi e ela tinha durmido.
Acabei também pegando no sono e acordei as 5 da manhã, quando Fabiana terminava de colocar seus sapatos.
-Vou indo Biel, não posso dormir aqui e já tá na minha hora, meu pai já tá vindo me pegar. - Disse ela penteando os cabelos.
-Eu levo voce lá embaixo.
Coloquei minha cueca e um short de dormir. Nós dois descemos e paramos do lado da porta esperando seu pai, a festa já tinha terminado e todos lá em casa dormiam`.
-Olha só, não precisa ficar aqui comigo, eu espero ele sozinha, vai dormir, voce tá cansado. - Disse Fabi
-Não, vou ficar aqui, é perigoso voce sozinha essa hora.-
O silencio permaneceu, depois de alguns minutos foi quebrado por mim.
-Olha só, foi muito bom tranzar com voce, voce é uma menina lindissima...- Eu falava quando ela me enterrompeu.
-Gabriel, pra voce foi só mais uma tranza, como voce tem com outras meninas, pra mim foi a minha virgindade, tirada pelo garoto que eu amo, inclusive disse isso a voce, e voce se quer deu bola. É melhor esquecer o que aconteceu lá em cima hoje. Meu pai chegou, vou indo. - Ela me deu um beijo na buchecha e foi para o carro.
Ela realmente estava certa, tinha sido mais uma para mim, apezar de namorarmos eu comecei a sentir falta da Pamela, e em alguns momentos durante nossa tranza pensava que estava com aquela loirinha e não com quem eu realmente estava, e pelo visto Fabi tinha percebido isso...
Fechei a porta e ia voltando para casa quando ouco barulhos na cozinha, eram risos. Chegando na porta vi Carol de pijama, uma camisola de algodão branca com estampas de ursinhos que ia até um palmo acima dos seus joelhos. Ela falava com alguém que estava agachada pegando algo na geladeira, o que me impossibilitava de ver seu rosto, a unica coisa que eu percebi era que se tratava de uma garota. Até que ouvi a voz da pessoa oculta e imediatamente reconheci... Era Pamela.
Carol me viu escorado na porta e falou comigo, antes que Pamela percebesse minha presenca ou mesmo mostrasse o seu rosto.
-Olha só, o fujão apareceu. - Falou Carol.
-Fujão porque? - Perguntei sem intender o que acontecia.
-Porque sumiu da festa no meio, nem deu oi pra todos convidados. A Pam tá até agora esperando voce pra dar os parabéns, e o seu presente. - Terminou de falar e olhou para Pamela.
-Ei Carol, não me mete no meio, por mim não teve problema ele sumir. Certamente tinha bons motivos, muito melhores do que esperar pelo meu abraco... - Retrucou Pamela, enquanto saia de trás do eletrodoméstico, ela vestia um pijama emprestado por Carol, Era uma blusa branca, fininha, estilo hering e um short xadrez que por Pamela ser maior que Carol, ficava bem curto, mostrando bem suas coxas. Não pude deixar de notar aquele corpo, ela continuava deliciosa. Resolvi entrar no jogo delas e provocar Pamela.
-Acho que se alguem quisesse dar presente podia ter chegado antes na festa, que quando comecou eu estava presente...
Pamela ficou quieta, fechou a cara e se quer riu, Carol me olhou braba, não intendi o porque...
-Eu vou subir que eu to com sono. - Disse Carol...
-Ah, me espera, só vou tomar este copo d'agua aqui e já vou. - Pediu Pamela.
-Não, não, to com muito sono. Não vou aguentar esperar. Alem do mais, voce tem que dar o presente pro Biel né? Ou acha que ele não merece mais? - Carolline ria, ela adorava provocar. Saiu, subiu para o quarto.
Ficamos somente Pamela e eu na cozinha, ninguém queria comecar a conversa, eu só olhava para ela, estava de pernas cruzadas, sua coxa me hipnotizava. Ela terminou sua agua e tomou a iniciativa.
-Vou ali pegar o seu presente.- Ela se dirigiu até a sala, o presente estava em uma gaveta da estante, ela me entregou.- Espero que goste, é um jogo de video game, se voce não quiser ou já tiver é só trocar. Não comprei na 25 de Marco, comprei na Saraiva, pode trocar mesmo viu?! - Ela abriu um sorriso lindo, largo. Seus cabelos estava presos por uma piranha.
-Poxa o jogo que eu queria, certo que a Carol falou pra voce né... - Respondi
-Não, lembro que quando a gente tava junto voce me comentou...
Abracei ela, meio sem jeito, um abraco meio timido, meio amargurado, meio receoso, meio meia-boca.
-Obrigado mesmo... Não precisava. - Falei depois do quase abraco que demos.
-Não precisa agradecer. Precisava sim te dar algo, voce sabe que apezar de tudo, voce foi muito especial pra mim. - Aquele "foi", me atingiu como uma facada, Pamela notou que mudei meu semblante, mas acho que o objetivo dela era mesmo me deixar chatiado com a frase.
-É, ainda mais pelo passado, acho que não merecia mesmo o seu presente.- Respondi. - Ainda bem que voce agora tá com alguem que é bom pra voce. - disse isso sentando-me no sofá.
-Poisé, ele é bem legal mesmo, tem me dado muito carinho. - Cada frase que ela falava me encomodava mais.
-Posso fazer uma pergunta?
-Pode, quantas quiser.
-Porque voce demorou pra chegar na festa?
-Tava passeando...
-Com ele?
-Com quem mais seria? Ele é meu namorado...- Este corte foi fatal, fiquei calado...- Vou dormir, boa noite...
Pamela se virou e foi subindo, olhei para ela e pude ver como estava maravilhosa a sua bunda, a calcinha estava atolada no seu reguinho, era linda aquela bundinha, resolvi correr atrás dela.
-Pamela, espera, só me responde mais uma coisa...
-Eu fui com ele no cinema só, se é isso que voce quer saber.- Respondeu antes mesmo de eu perguntar algo.
-E, voces já...
-Bom, isso é melhor voce não ficar sabendo...
-Depois de tudo que eu fiz pra voce, depois de ter te magoado, de ficar com a Fabi na sua frente, de voce encontrar um cara bacana, de voce tranzar com ele... Porque voce veio na festa?
-Não disse que tranzei com ninguem... Voce ainda continua me achando qualquer uma, é incrivel... Eu não dei pra ele, não toquei nele, nem deixei ele me tocar, se voce quer saber. E eu vim na festa porque a Carol me convidou e porque quando eu tava no cinema com ele hoje não tirava voce da minha cabeca. Mas voce tava muito bem acompanhado aqui na festa, devia era ter aceito o convite dele pro motel depois da janta. Ia ter aproveitado mais... - Pamela se virou e ia saindo...
Segurei ela pela cintura, virei seu rosto para mim e beijei sua boca, minha mão escorregou pelas suas costas e chegou a sua bunda, ela correspondeu ao beijo, nos beijavamos com amor, pus a mão novamente nas suas costas só que desta vez por dentro da sua blusa, fui desatar seu sutiã e notei que o mesmo não existia então aproveitei para arranhar suas costas, ela gemeu dentro da minha boca. Nossas linguas se entrelacavam, até que ela me empurrou.
-Pára Gabi, vou dormir.- Vi que seus peitos transbordavam excitacão.
-Vem dormir comigo então.
-Convida sua namorada, não eu...-Reclamou
-Rá, falando em namorado, ele ia amar se voce conseguisse beijar ele do jeito que me beija...- Impliquei
-Quem disse que eu não consigo?- Perguntou braba.
-Seu corpo me disse. Aposto uma noite com voce que sua bucetinha tá molhada e que seus peitos estão duros como nunca aquele cara os deixou.- Cheguei perto dela de novo, empurrei-a para a parede, minhas mãos estavam em sua cintura, subi com a direita pela sua barriga vagarosamente até tocar um de seus seios.
-Agora só falta conferir ela. 1 a 0 pra mim na aposta...- Falei no seu ouvido
Desci meu rosto beijando sua barriga por cima da blusa, ela segurava meus cabelos, como se tentasse me deter, mas não fazia a menor forca para que eu não percorresse seu corpo em direcão a sua fenda. Cheguei na altura da divisão das suas pernas com o seu tronco e segurei com as duas mãos seu short, comecei a baixa-lo e ela pediu que eu parasse.
-Não faz, pára Biel...Por favor, pára...
Não lhe obedeci, tirei seu short e vi sua calcinha, verde, de renda, pus minhas mãos nos seus gluteos, que estavam livres pois a calcinha era pequena demais para tapa-los, passei a mão na sua bucetinha, ainda por cima da calcinha e notei o tecido completamente úmido. Levantei meu rosto e lhe olhei.
-Algo me diz que vou ganhar, quer desistir da aposta?- Ela apenas fechou os olhos, não disse uma palavra se quer...
Deslizei a calcinha pelas suas coxas, deixando-a pendurada em seus joelhos, com um dedo penetrei sua gruta e ri, ela me olhou assustada.
-Me da sua mão. Voce precisa me dizer se ele lhe deixou algum dia assim. - Peguei a mão dela e levei até sua bucetinha, passei sua mão por toda extensão, ao mostra-la novamente a mão, ela já sabia o que iria ver, a mão toda babada com o liquido que escorria da sua buceta. - E ai? Quem ganhou? - Perguntei
Ela sorriu pra mim e disse apenas:
-2 a 0.
Levei minha boca até a sua racha e baixei o restante da sua calcinha. Pamela afastou as pernas e se escorou mais na parede para que eu tivesse melhor acesso a sua xoxota. Comecei a lambe-la, labia inteirinha, o gosto continuava igual, era o gosto de mel mais gostoso que eu havia provado em toda minha vida, perdia somente para Carol neste quesito.
Pamela gemia baixinho, não falava nada, apenas curtia ser lambida, sentia seu corpo tremer em minha língua...
-Nossa, seu gosto não muda, é delicioso... - Comentei e voltei a lambe-la, até que gozou. Olhei para o lado e vi que Carol estava nua, na porta do seu quarto com os olhos arregalados e com 2 dedos dentro da sua xoxotinha. Ao me ver ela rapidamente se escondeu. Fiquei sem saber se Pam tinha visto ela também, o que era bem provavel que tivesse acontecido, resolvi agir como se não tivesse visto ninguem.
Levantei-me e baixei meu short. Pamela recuou.
-Ei, a aposta é passar a noite comigo, vou dormir com voce, e SÓ...
-Porque? Voce não gostou?
-Não, odiei...
-Não foi o que pareceu...
-Não parece também que voce tem namorada... - Ficamos em silencio...- Vai querer dormir ou to livre da minha pena?
-Podemos dormir então...
Pamela juntou sua calcinha e seu short do chão e os vestiu, fomos para o meu quarto. A noite era fria e já estava tarde.
Deitamos nós dois na cama e eu nos tapei, Pamela ficou virada para parede e eu deitei de conxinha ao seu lado, tentei encoxa-la e ela reclamou.
-Desisti Gabriel, não sou nada sua, não vai fazer nada comigo...
Tirei a piranha que segurava o seu cabelo e comecei a fazer um delicioso cafuné nela, seu cabelo tinha cheiro de shampoo dove, sua pele era mácia e seu pescoco tinha o cheiro do perfume que ela sabia que eu amava, Givenchy. Achei que ela dormia, mas estava enganado...
-Sua namorada deve amar isso... - Falou quebrando o longo silencio.
-Seu namorado também... - Retruquei
-É mesmo, o sonho dele é me tocar assim...
-E o seu é que ele deixe voce do jeito que eu deixo...
-Meu sonho é que voce me tocasse com amor, não como uma vadia que nem voce acha que eu sou. - Respondeu braba, querendo terminar o assunto
Fiquei sem jeito de falar qualquer coisa à ela, não pensava mais assim sobre ela, principalmente depois de saber que ela só tinha tranzado comigo. Mas depois do jeito que eu a abandonei a pedido de Carol, ia ser impossível mudar esse pensamento dela... Ficamos em silencio até adormecer.
Acordamos na tarde do dia seguinte. Com mamãe nos chamando.
-Os namorados podem levantar... Ou eu deveria dizer, os amantes podem levantar...
-TIA, Desculpa tia, é que o Biel... - Pamela acordou assustada, estava vestida, mas era óbvio que tinhamos no mínimo ficado.
-Não se preucupa Pamela, sei o quão malvado o Gabriel consegue ser. Obriga as amigas indefezas da Carol a dormir com ele, é sempre assim, não consigo educar este menino...
Mamãe saiu do quarto e Pamela também, se levantou e foi falar com Carol. Eu aproveitei e fui tomar um banho. Ao sair, nem mamãe, nem Pamela estavam em casa, eu estava de calcão apenas e desci para ver se elas realmente haviam ido embora. Encontrei somente Carol, vestindo uma micro saia e um top, apenas. Ela veio até mim e beijou-me na boca.
-Não consegui dormir essa noite, fiquei imaginando o tempo todo o que eu vi voce fazendo com a Pamela. Faz igual comigo agora?
Continua....
Peco desculpas a todos pela demora neste último mes para postar os contos, tive problemas de saude e fiquei impossibillitado de escrever, vou retomar os contos esta semana e pretendo postar ao menos mais um até Sexta...
Mais uma vez obrigado a todos que tem me adicionado no msn e me mando e-mails, voces fazem valer a pena as horas que eu passo aqui escrevendo. Continuem mantendo contato e aqueles que ainda não me mandaram e-mail e gostam do conto mandem, é muito bom para mim falar com meus leitores: jcalmeidag@hotmail.com
Grande abraco a todos e espero que gostem deste capitulo, um pouco mais longo que o normal, para compensar o tempo distante...