“ O despertar do desejo ” - Parte 1

Um conto erótico de Secreta013
Categoria: Heterossexual
Contém 2775 palavras
Data: 30/11/2010 22:12:54

17 de Agosto de 1992, Segunda-Feira de Manhã...

André acordou lentamente. De olhos fechados, esticou os braços e as pernas. Um gosto amargo na boca seca, cada músculo reclamando ao movimento. Abriu os olhos. A luz do sol que vinha de fora clareava todo o quarto. Afastou o lençol e sentou-se.

Colocou o pé direito no chão frio, levantou-se devagar. Cambaleando, foi até a penteadeira a quatro ou cinco passos da cama e olhou no espelho. A cara amassada e os cabelos emaranhados denunciavam seu estado de sonolência. Bocejando, procurou o relógio em cima do criado-mudo. Quase nove horas! Estava atrasado para o trabalho novamente. Isso era péssimo! Lembrou-se que seria a terceira vez no mês, que chegaria atrasado ao escritório de contabilidade onde trabalhava.

Vestiu uma camiseta e resolveu tomar o café da manhã antes de qualquer coisa. Desceu as escadas rumo à cozinha, onde Jorge, seu pai, estava sentado à mesa lendo o jornal e Marta, sua mãe, estava na pia lavando alguns dos pratos do jantar da noite anterior.

Como Marta, gerente de uma loja de departamentos no shopping, só saía de casa após as dez horas para começar seu dia de trabalho, ainda estava vestida com um dos habituais pijaminhas de algodão que usava para dormir. A calça do pijama, justa ao corpo, dava um volume mais acentuado ao farto traseiro da mulher. Um olhar mais atento perceberia a minúscula calcinha de renda preta que ela usava, debaixo daquela roupa.

André caminhou até o armário da cozinha, em busca da caixa de cereais, acima da pia, onde a mãe se encontrava. Ficou atrás dela e inclinou o corpo para frente, esticando o braço acima da cabeça de Marta. Com uma das mãos abrindo a porta e com a outra tentando alcançar a caixa dentro do armário, ele foi incapaz de manter o equilíbrio e encontrou-se pressionando o cacete contra a bunda da mãe. Era um ato totalmente involuntário.

Enquanto André apoiava a mão na prateleira do armário para equilibrar-se, o quadril de Marta encostou na beira da pia e, por instinto, ela curvou o corpo, favorecendo a encoxada do filho. O caralho deslizou para o meio da bunda de Marta e a pressão só aumentou. Foi um contato acidental, porém, era um evento significativo. Cada um deles estava profundamente consciente da natureza do contato sexual.

"André!" - Marta disse, ajeitando o corpo e fechando os olhos, parecendo um pouco confusa.

Quando André recuperou o equilíbrio e suas pernas lhe obedeceram, ele conseguiu endireitar-se, mas aqueles 5 ou 6 segundos, no máximo, que seu pau ‘ semi-duro’ judiou da bunda firme da mãe, foram memoráveis. No processo seguinte, ao afastar-se do corpo dela, o cacete endureceu rapidamente provocando uma ereção indisfarçável sob a bermuda.

Marta olhou para o filho em tom de desaprovação. Mas André, por um brevíssimo momento, teve a impressão de ter visto um leve sorriso no rosto da mãe.

"Caramba! Desculpe mamãe! Eu estava apenas tentando alcançar a caixa de cereal." – ele disse, tentando esconder a ereção e aguardando uma resposta lacônica.

"Eu percebi! E poderia jurar que você estava tentando deslizar em outra coisa, mas não tive a certeza do que era! - Marta respondeu enérgica, dando uma pequena sugestão: "Da próxima vez tente se controlar, menino!".

Ele ficou surpreso com a resposta dela e olhou rapidamente para a mesa para ver se seu pai tinha conhecimento da conversa, mas ele estava com a cara enterrada no jornal. Nem sequer viu o que ocorreu entre mãe e filho.

André nunca se sentiu tão embaraçado em toda sua vida. "Da próxima vez eu tentarei me controlar!"- ele respondeu, lamentando imediatamente ter aberto a boca para dizer algo tão estúpido. Sabendo muito bem que só piorou as coisas. Mas Marta não respondeu, ela apenas olhou para o filho com o canto dos olhos.

André, ainda envergonhado, sentou-se a mesa e rapidamente engoliu seu café da manhã. Tomou um banho rápido e correu para o trabalho.

Marta, continuou a arrumar a cozinha e deixou sua mente vagar. Ela ainda podia sentir o cacete do filho pressionado contra sua bunda. Havia muito tempo que ela não sentia um arrepio erótico semelhante ao contato com o filho.

Jorge, o marido, tinha limitado a atividade sexual do casal à posição do ‘papai-mamãe’, uma vez por semana e tudo o que ele fazia ultimamente era pensar em trabalho. Ultimamente transar com o marido acabara se transformando numa tarefa. E assim que a tarefa estivesse concluída, ele se retirava de dentro dela, tanto física, quando emocionalmente. No fim ela sentia-se isolada e, às vezes, subestimada. Na verdade, ele era um homem autoritário e básico no que dizia respeito ao sexo.

Marta, por outro lado, tinha suas fantasias sexuais, mas a rotina no casamento frustrava sua vida amorosa. Mesmo assim, enquanto tomava banho para ir trabalhar, ela estava um pouco chocada e repreendeu-se ao ter pensamentos depravados enquanto imaginava o que o filho seria capaz de fazer com ela. E por um breve momento, desejou que aquele contato íntimo tivesse durado um pouco mais.

Quanto a André, mesmo nunca tendo considerado a mãe como um objeto sexual, tudo o que ele conseguia pensar era em como seria bom poder esfregar-se contra a bunda dela novamente. Durante todo o dia seria incapaz de lembrar de algo que tenha feito no trabalho. Estava disperso, envolvido em seus pensamentos incestuosos. A bunda da mãe ocupava toda a capacidade mental de seu cérebro e seu pau respondia, ficando duro feito pedra, cada vez que ele refletia sobre a encoxada na pia.

Naquela noite, deitado na cama, ele não conseguia parar de pensar em transar com a mãe. O que tinha acontecido naquela manhã foi algo totalmente inocente, mas, tal era a emoção, que tinha perturbado sua mente durante todo o dia. Ele ainda conseguiu convencer-se que a mãe havia esboçado um sorriso, alimentando o mesmo desejo que ele. André só conseguiu dormir após esvaziar-se na punheta.

******

Na manhã seguinte, André estava determinado a esquecer o acontecimento do dia anterior. Ao entrar na cozinha, Marta já estava arrumada para ir trabalhar, vestia uma calça de tecido leve, justa ao corpo. Enquanto lavava a louça, balançava o rabo pra lá e pra cá, contribuindo para que o filho tivesse uma visão privilegiada da cobiçada bunda dela.

André sentou-se na mesa ao lado do pai e logo começou a se arrepender de não ter tentado encoxar a mãe novamente. Tamanha excitação contagiou André. Seus olhos iam da bunda da mãe para o cacete que endurecia e voltavam para o rabo dela.

Imaginou-se agarrando a mãe. Seus braços a envolviam tocando seus seios com desejo. Abaixava a calcinha dela e a penetrava firme por trás. Castigava a boceta dela, penetrando-a com severidade, enquanto ela rebolava e pedia mais.

Foi então que ouviu a voz do pai gritando: “Presta atenção, André! Está derrubando café na mesa, garoto!”. André acordou de seus devaneios e percebeu a sujeira que fazia na toalha.

Marta percebeu quando o filho entrou na cozinha e permaneceu calado, apenas observando os movimentos dele. André sentiu uma pontinha de culpa em estar desejando a própria mãe, mas o cacete teimava em permanecer duro. Tomou a xícara de café com leite e levantou-se da mesa, dizendo um ‘Até mais tarde’ para os pais. Sequer chegou perto da mãe, o que deixou Marta um pouco decepcionada.

"Boa biscate, Marta!” - ela pensou consigo mesma. "Que tipo de pensamento é esse? Você está se sentindo mal porque o seu próprio filho não esfregou o pinto no meio da sua bunda?". Mas, mesmo assim, segundos depois de se penitenciar ela imaginava André gozando fartos jatos de porra no seu traseiro.

Marta sacudiu a cabeça, desfazendo a imagem e, rapidamente se apressou ao sair de casa, imaginando que o prazer de trabalhar iria manter sua mente ocupada.

Ela mal podia conter o fogo a lhe queimar a boceta e a face. Embora sentisse um desejo imenso, sentia-se culpada e envergonhada. Tinha crises de consciência, hora achava o filho uma criança inocente, hora um moleque sem vergonha. Dúvidas, dúvidas. O desejo parecia querer vencer. Ela estava irremediavelmente sentindo-se uma vagabunda.

******

A Quarta-Feira amanheceu clara e ensolarada e, como de costume quando André acordou, ele não estava nem um pouco surpreso ao descobrir seu pau duro e ereto. Ele saiu da cama se perguntando o que poderia ter sonhado durante a noite, que lhe deixara tão excitado. Ele nunca conseguia se lembrar de seus sonhos eróticos, mas achou-se perguntando se sua mãe teria sido protagonista do tal sonho.

Tomou um banho rápido e enquanto se vestia, admirou o próprio corpo diante do espelho do quarto. Deslizou a mão por toda extensão do cacete para cima e para baixo, punhetando suavemente todo o seu comprimento, e deu-se o direito de imaginar a mãe se contorcendo com aquele cacete dentro dela.

Quase tão rápido quanto à imagem que se desenrolava em sua mente, ele lembrou-se do horário de entrada no trabalho e apressou-se, empurrando o cacete duro para dentro da cueca. Acabou de se vestir e convenceu-se de que seria uma ótima idéia voltar a rotina de buscar a caixa de cereais dentro do armário, uma vez mais.

André chegou à cozinha no preciso momento em que Marta lavava o primeiro copo.

Observou atentamente o pai enquanto caminhava em direção à pia. O jornal sobre o rosto impediria que Jorge visse o que estava prestes a ocorrer, ao menos que, sua mãe chamasse a atenção dele para isso.

Quando André se aproximou da mãe, ela ficou um pouco irritada com isso, mas notou que a fantasia dele também era a fantasia dela, e fechou os olhos. Ele alinhou-se diretamente atrás dela antes de inclinar o corpo para frente.

Seu objetivo era implacável. Pressionou o cacete duro precisamente entre cada polpa da bunda da mãe e atirou o peso do seu corpo contra as costas dela. Levantou-se na ponta dos pés, na pretensão de estender a mão para alcançar o cereal. André colocou a outra mão na cintura da mãe, como se a estivesse testando. Como Marta não reagiu, ele se sentiu mais seguro para movimentar o pau para cima e para baixo.

Marta engasgou com o contato flagrante. Imediatamente teve idéia do tamanho e da rigidez do membro. A fala falhou e ela ficou imóvel. André pegou a caixa de cereal e, lentamente, desgrudou seu membro da bunda apetitosa de Marta.

Antes que ela pudesse recuperar a compostura, André havia se mudado para a mesa e derramado o cereal em sua tigela. Uma parte dela estava irritada com o filho. Não admitia que ele tivesse coragem de ousar toda sorte de luxúria com ela. Virou-se para encará-lo quando ele despejava o leite. A imagem do branco do leite espirrando sobre o cereal era muito sugestiva e, enquanto ela tinha em mente apenas o que gostaria de dizer, as palavras que saíram de sua boca eram completamente diferentes.

"Você foi capaz de alcançar tudo o que desejava, André?" – Marta encarou o filho.

"Sim! Obrigado, mamãe. Já peguei o que gostaria." – ele respondeu, sem levantar a cabeça, com um sorriso irônico nos lábios.

“Ótimo! Eu tenho certeza que você pegou o que queria" - ela respondeu, atordoada com suas palavras, pois era quase uma aprovação para as ações do filho.

Na verdade, André esperava que a mãe se irritasse com ele, mas teve uma agradávelsurpresa, quando percebeu que a mãe estava ciente do que ele estava fazendo o que implicava naturalmente na não proibição do ato libidinoso que cometiam.

Ao sair para o trabalho, André encontrou a mãe na entrada da casa, conversando com uma vizinha, e deu um jeito de encostar-se nela ao passar pelo portão. Ela sentiu-se estranha. A cada toque do filho, estremecia, sentia as pernas bambearem e não sabia dizer, se gostava ou não. Era uma sensação nova, diferente. Era bom.

Depois que André foi embora, Marta ficou cerca de cinco minutos sentada na sala pensando no filho. Manteve-se em repetir o que tinha acontecido e estava tendo dificuldades em aceitar o fato de que o filho tinha desejos sexuais por ela.

Ela não tinha dúvida nenhuma de que na primeira vez tinha sido um acidente, mas não havia nenhuma confusão no episódio de hoje. André tinha esfregado propositalmente seu cacete duro contra o rabo dela, aumentando descaradamente a conotação sexual dos seus movimentos.

Pediu a Deus para que o marido não tivesse visto nada de anormal. Acreditou que mais cedo ou mais tarde André desistiria de provocá-la. Tal como havia começado. Sem explicação. E sabia que sentiria a falta daquelas encoxadas matinais. Marta passou as mãos pelos cabelos, pensativa.

Nos seus vinte anos de casamento, o marido nunca tinha sido capaz de despertar-lhe libidinosos impulsos, e agora, seu próprio filho a excitava com desejos proibidos. O turbilhão de pensamentos, distraíram-na e ela sentiu as pernas fracas. Ao invés de terminar a louça, agarrou a xícara de café e sentou-se à mesa. Jorge olhou para a esposa de uma maneira estranha.

"Você não está se sentindo bem, querida?"- ele perguntou.

"Eu estou bem, apenas um pouco cansada. Tive um começo de semana meio conturbado na loja." – Marta respondeu, lutando contra os pensamentos obscenos que preenchiam sua mente.

"Talvez você precise de alguns dias de folga. Não se esqueça; ficarei alguns dias em Curitiba a partir de domingo. Você poderia vir junto comigo. O que acha?" – Jorge perguntou.

"Oh, Não se preocupe, eu ficarei bem. Umas duas noites de descanso e estarei recuperada." – Marta respondeu. "Uma boa trepada ajudaria muito" - ela pensou, disfarçando o sorriso.

"Ok! Você decide, querida!" – Jorge respondeu, completamente indiferente ao que acontecia a sua volta. A boceta de Marta ardia em desejo.

O toque do telefone cortou a conversa. Era Alice, a proprietária da loja onde Marta trabalhava, pedindo-lhe para avisar todos os funcionários que teriam uma reunião logo após o expediente, além de comunicar que Marta teria que ajudá-la a escolher um vestido para uma festa na sexta-feira à noite. Marta aceitou imediatamente. Isso significava que André já estaria em seu quarto dormindo, quando ela retornasse do shopping. Ela não conseguiria enfrentá-lo, e não sabia como lidar com incidente daquela manhã. Arrumou-se para o trabalho como se estivesse em fuga. Uma fuga dos seus pensamentos indiscretos.

Trabalhar naquele dia foi um grande teste de resistência para Marta. O acontecimento naquela manhã deixou-a com um brilho fascinante no olhar. A calcinha permaneceu encharcada o dia inteiro de tanta excitação. No intervalo do almoço, trancada no banheiro, ela aliviou-se com uma prazerosa siririca. Movimentou um, dois dedos dentro da boceta até atingir o orgasmo.

André, por outro lado, ficou aliviado quando chegou em casa à noite e não encontrou sua mãe. Ele não tinha certeza de como a mãe reagiria em caso de contestação sobre o incidente durante o café da manhã. Fez um lanche junto com o pai e sentou-se no sofá da sala. Resolveu assistir um pouco de TV para relaxar. Pegou o controle remoto e começou a assistir a um filme.

Cerca de meia hora depois, o pai largou a revista que lia em cima da estante e disse que estava indo para a cama.

Uma hora mais tarde, perto do filme terminar, Marta chegou em casa. André não conseguiu encará-la e manteve os olhos grudados na tela da TV.

"Seu pai já está dormindo?" - Marta perguntou, jogando a bolsa em cima do sofá.

"Já! Faz quase uma hora." - Ele respondeu, sem conseguir encará-la.

Marta olhou para o relógio na parede e teve a certeza que o marido já estaria dormindo. Ela caminhou ao redor da mesinha de centro na sala e sentou-se ao lado do filho.

"É melhor não deixar que o teu pai te pegue nesse joguinho que você está tentando fazer comigo." – Marta advertiu o filho. Na verdade, essas não eram exatamente as palavras que ela queria usar.

"Eu não vou deixar." – ele respondeu imediatamente, evitando olhar no rosto da mãe.

"Não é isso que eu quis dizer, moleque!" - ela respondeu, com firmeza na voz. Ela tinha intenção de lhe dizer para parar o que estava fazendo toda manhã, mas de repente lembrou-se dos desejos que teve naquela tarde.

Sua voz caiu para um tom mais calmo e em vez de uma repreensão, ela encontrou-se, dizendo: "É melhor você ter certeza do que deseja, antes de tentar obter. Você está entrando em um terreno muito perigoso." – Marta olhou para o filho com seriedade.

Pela primeira vez, André olhou para a mãe.

"O quê?" - ele perguntou, um pouco confuso.

"Você ouviu, André! Melhor pensar nisso com cuidado. Não se esqueça que eu sou sua mãe, entendeu?" - ela ameaçou, levantando-se e fazendo o caminho até o quarto.

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Comentários

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Conto muito bem iniciado, muito bem narrado e num português bem construído. Fico sempre deliciado com a forma como o autor apresenta os seus contos. Todos uma verdadeira delícia. Adoro a forma usada bem como a narrativa que nos oferece. Parabéns, pois.

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Ótimo conto! Bem inspirado, bem narrado.

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vim agradecer seu comentário no meu conto e tive uma deliciosa e tesuda surpresa.... que delícia!!!!

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Interessante, mas já li uma história bem similar...

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Este comentário não está disponível
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Eu gosto da maneira como escreve. (Ponto final)

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boa narrativa , não ligue para os que disem que esta muito longo , isso faz a historia muito interessante odeio aquels que mal se olham e ja transam ou as mal narradas ¬¬ 10

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isso parece mais uma carta do que um conto. seja mais objetivo; e talvez consiga uma narrativa mais interessante.

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Muito bom, só peca por ser escrito na 3º pessoa, era melhor que fosse na 1º. Mas isso é minha opinião.

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