No sábado pela manhã, André despertou ao ouvir o ronco do motor do carro do pai. Jorge iria buscar os ternos na lavanderia, os mesmos que usaria nas reuniões em Curitiba, na semana seguinte. Ele sorriu... Aquilo significava que estava sozinho com a mãe.
Marta estava pensativa, em pé junto à pia, bebendo seu café, quando o filho entrou pela porta da cozinha. Sentiu o corpo estremecer e respirou fundo.
Sua pele arrepiou toda e ela olhou para o filho. Queria não acreditar, mas lá estava ele... Parado, olhando com aquela luxúria infernal que a atraía tanto. "Bom Dia, mãe!"
"Não é muito cedo para levantar da cama em um sábado?"– ela perguntou, tentando disfarçar a inquietação. Seu olhar voltou-se para a virilha do filho, quando ele já mostrava uma ereção considerável.
"Levantei cedo porque tenho certeza que hoje será um excelente dia!" - ele respondeu, apertando o volume dentro da bermuda.
A xícara de café quase caiu das mãos de Marta e, novamente, ela sentiu a boceta em brasa. André olhou para o armário onde estava a caixa de cereais e, em seguida, voltou o olhar para sua mãe, em um leve movimento indicando que ela caminhasse naquela direção.
Marta não sabia mais o que fazer, queimava de desejo pela figura atlética do filho, embora tentasse negar. Recuou um passo, mas André caminhou em sua direção. Ela sentiu-se acuada na pia, indefesa. "Não me deixe cair em tentação..."- ela implorava em pensamento para que Deus a livra-se daqueles desejos.
A mente de Marta estava em uma grande confusão de idéias. “Não!”- ela dizia pra si mesma, não querendo dar qualquer oportunidade do filho esfregar o cacete nela.
O telefone tocou, fazendo Marta despertar de seus pensamentos, e sem pensar ela se dirigiu para atendê-lo na sala. Era Ana, ansiosa para contar a ela sobre a festa da noite anterior.
Algum tempo depois, André ouviu a voz da mãe dizendo: "Tchau! Até mais tarde, filho! Estou atrasada para o serviço.”. Em seguida, ouviu a porta da frente fechar com força e o carro saindo da garagem. Marta saiu de casa sentindo-se desejada, como nunca antes. Apesar do pecado, entendera o que era ser mulher, no sentido carnal. A inevitável comparação com uma vagabunda veio à sua mente. Ela sorriu feliz.
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O Domingo amanheceu ensolarado. Quase uma semana tinha se passado desde a primeira encoxada de André na mãe. Ele, durante toda a semana, só tinha uma coisa em mente, e Marta estava lutando consigo mesma, deveria permitir que o filho continuasse a mexer com seus desejos ocultos? Ou deveria colocar um fim a isso imediatamente?. Marta estava prestes a envolver-se com seu filho de uma maneira que ela nunca havia sonhado.
André levantou-se cedo, estava ansioso para tentar encoxar a mãe novamente. Desde que aquilo tudo tinha começado, André estava completamente obcecado pela mãe.
Quando André parou na porta da cozinha, pôde ver a mãe em pé junto a mesa, conversando com seu pai. Marta vestia um vestido florido, tecido leve e curto que mostravam bem suas longas pernas, as quais ela fazia questão de exibir naquela manhã. As curvas tentadoras do corpo da mãe, faziam o pau de André subir lentamente dentro da bermuda.
Completamente perdido em seus pensamentos, ele sentou-se na cadeira mais próxima.
"Bom Dia, filho!"- Marta sorriu. "Eu não ouvi você entrar... Eu estava indo acordá-lo. Pensei se você não gostaria de levar seu pai até o aeroporto. O que você acha, querido? " .
Ao lado dele, na mesa, o pai resmungou. André não tinha certeza se o pai estava concordando com a mãe ou era contra a idéia, ou, se simplesmente aquela era sua maneira de dizer: ‘Bom Dia’.
"Ah... Com certeza, eu ficaria feliz em... em levá-lo ao aeroporto!"- André gaguejou. Ele e o pai tinham poucas coisas em comum, menos o fato de terem compartilhado a experiência de encoxar a mesma mulher em momentos diferentes da vida.
"É melhor se apressar! Eu já estou pronto para ir."- Jorge disse, dobrando o jornal e levantando-se da mesa.
"Tudo bem, pai! Eu vou estar pronto em poucos minutos... Só preciso pegar a minha carteira. Eu não pensava em sair de casa agora.”- André respondeu, olhando para a mãe.
"Ok! Eu vou esperar no carro. Vou carregando as malas."- o pai respondeu a ele.
André passou as mãos pelo rosto e correu para seu quarto. "Graças a Deus meu pau amoleceu."- Ele pensou.
Ele trocou a calça que vestia, pegou a carteira com seus documentos e desceu as escadas rapidamente. Pela primeira vez no dia sua mente não pensava em transar com a mãe e, por isso mesmo, não estava preparado para a imagem que iluminou seus olhos ao pegar a chave do carro na estante da sala.
Marta caminhava pela sala, mexericando nos bibelôs sobre a estante. Ao perceber a presença do filho, virou o corpo e o encarou com um olhar que emitia faíscas de desejo. As mãos brincavam com um botão do vestido numa tentativa inútil de eliminar o nervosismo que sentia. Um calafrio percorreu o corpo de ambos.
Marta rodeou o filho com os braços fazendo crer que iria abraçá-lo. Com um movimento ágil soltou o prendedor dos cabelos, desfazendo o coque e liberando a cascata morena que caiu livremente pelas costas. A pele arrepiou-se sob o olhar avaliativo de André. Os mamilos... A calcinha... Sinais evidentes de sua excitação. Marta estava enlouquecida pela traição do próprio corpo. E sua mente... Já não conseguia pensar em mais nada. Precisava imediatamente daquele garoto e, num movimento rápido, abriu a frente do vestido.
Os seios fartos e firmes pareciam querer escapar. Para resistir à vontade de tocá-los, André cravou as unhas na palma da própria mão. Os seios, completamente enrijecidos, imploravam pela atenção do filho e Marta deu uma risadinha arrogante provocando-o de maneira descarada.
Marta adorava a sensação de perigo. A possibilidade de serem flagradas tornava o romance mais interessante. A mulher madura queria aventura. E André completamente de pau duro, não lhe negaria nada.
“Já se imaginou mamando neles, André?”- ela perguntou, num tom provocativo. Por um momento, André esfregou o rosto, não tendo certeza se tinha ouvido direito. “O quê?”- André gaguejou sem acreditar.
"É exatamente o que você ouviu!"- ela disse, com um sorriso malicioso nos lábios, levantando a mão junto ao seio direito para chamar a atenção do filho. As unhas pintadas de vermelho aumentavam o apelo erótico da cena.
"Puta que Pariu!". Era tudo que André conseguiu dizer, com os olhos firmemente fixados à mão de Marta que ia e vinha, deslizando pelos seios, estimulando os mamilos visivelmente excitados.
"Quer colocar as mãos neles, André? Sinta como eles estão durinhos por sua causa!" – ela sorriu e olhou para a virilha do filho completando: "É melhor se apressar, porque o seu pai vai te chamar daqui a pouco!"
André ainda estava estático, olhando para a figura da mãe parada perto do sofá. "Mãe eu... eu... " - ele gaguejou. "Quieto!"- Marta falou suavemente, com um olhar diabólico. Ele sustentou a respiração durante alguns segundos para poder entender melhor o que estava prestes a acontecer.
"Mãe... Eu quero... muito!"- ele disse enquanto seu cérebro finalmente permitia que seus pés recuperassem algum movimento. André olhava desconfiado e temeroso para a porta da sala.
Marta lentamente soltou as alças do vestido, fazendo saltar os dois seios incríveis de dentro do decote. Ciente do medo do filho, ela quis testar até onde ia a coragem do garoto: “Você nos meteu nisso, André. Portanto, se houver encrenca, você nos tira dela. Vou dizer ao seu pai que você é um menino malvado... um tarado.”
Fascinado e com os olhos arregalados, André pareceu não dar ouvidos ao que a mãe lhe dizia e tomou a iniciativa. Passou a mão pelo pescoço da mãe, que excitada gemeu algo baixinho. Ele ignorou e desceu as mãos para os seios. Eram firmes, grandes e macios. Os mamilos estavam duros pelas carícias. Quando ele encostou a boca ela jogou a cabeça para trás e gemeu.
Marta deslizou a mão em torno da cabeça do filho, afagou seus cabelos e o puxou mais perto de si. "Chupa, filho! Chupa meu peito! Assim, moleque... Chupa! Chupa! Filho da puta!"- ela quis gritar, ofegante, mordendo uma das mãos.
André enfiou a mão debaixo do vestido da mãe e Marta sentiu as mãos dele subindo por suas pernas, acariciando com voracidade, enquanto olhava apreensiva para a porta da sala com a perspectiva do marido aparecer de repente.
O tesão de sentir aquela boca chupando seus peitos de forma safada era intenso. Os dedos de André começaram a tocá-la por cima da calcinha e ela mordia os lábios e controlava os gemidos.
De repente, Marta o empurrou, dizendo:"Chega, André! Pare! Isso é o suficiente por hora. Mais tarde... mais tarde, você pode ter mais."
Na noite anterior Marta acordou ouvindo o som do ronco do marido. Uma luxúria insana martelava a cabeça dela. Estava excitada, com um desejo febril de estar com o filho. Enquanto imaginava, suas mãos delicadamente vagavam ao longo de seu corpo, fazendo cócegas em sua pele e deixando-a arrepiada, enrijecendo seus seios.
Ela tentou expulsar esses pensamentos de sua cabeça, mas quanto mais tentava, mais eles voltavam com força total e cada vez mais parecia que tudo o que ela estava fazendo era negar os seus próprios desejos.
Ela olhou para o marido e imaginou o corpo do filho ali ao lado dela na cama de casal. A sensação de sentir o cacete do filho esfregando-se na sua bunda era uma doce tortura. As lembranças das taras do filho provocaram um prazer que contorceu o meio de suas pernas, e uma sensibilidade imensa em sua boceta, então ela se sentiu carente, desesperada e irritada, tudo de uma só vez.
Foi então que ela finalmente deslizou os dedos entre as pernas e colocou a mão dentro da calcinha, encontrando a boceta molhada. Ela sentia o pulsar do seu próprio corpo, latejando de ânsia para mergulhar em sua umidade e se perder de prazer.
Uma das mãos de Marta se agarrou aos lençóis na lateral da cama e ela começou a se masturbar com um ritmo e vigor, nunca antes realizado por ela. Penetrava os dedos, cada vez mais fundo, incentivando pequenos suspiros.
Os movimentos de Marta se tornaram mais frenéticos, e ela esqueceu-se de tudo, simplesmente fantasiando na penumbra do quarto. Imaginou-se de quatro na cama, o peso do corpo do filho sobre ela. Forçando a cabeça dela junto ao travesseiro e segurando o seu cabelo com firmeza. De olhos fechados se viu entregue a ele, que a penetrava firme por trás.
Foi então que sentiu a mão do marido balançando seu ombro com força e dizendo: “Está tudo bem Marta?”. Ela deu um suspiro forte, exprimindo toda a força daquela sensação. Abriu os olhos e viu que o filho não estava na cama junto com ela e que o corpo dele não pesava sobre o dela. Apenas o corpo suado, a calcinha molhada e a respiração ofegante.
Lembrar dos pensamentos da noite passada tinha dois lados: um, que a excitava, diariamente; e o outro que a amedrontava. Ela parecia não estar sozinha dentro do próprio corpo!
E, por um instante, os dois se contemplaram, ela fixando, com um olhar hipnotizado, no volume que o pau duro do filho fazia dentro da calça, e ele, com uma sensação de que podia tudo. Marta mordeu os lábios e levou a mãozinha safada até o zíper da calça de André.
"Eu quero ver isso!" - ela insistiu, apertando aquele pedaço de carne dura. André olhou para a janela, inquieto e nervoso, a qualquer momento eles poderiam ser flagrados pelo pai.
Marta percebeu a aflição do filho, mas não queria parar agora. Puxou a fivela do cinto e desabotoou a calça, fazendo-a cair até os joelhos de André. Ela alisou a barriga dele e deu-lhe um leve beijo nos lábios.
Os dois estavam completamente excitados, André gemia baixinho e o olhar de Marta era de uma loba faminta diante de um banquete. Ele olhava fixamente para os seios fartos dela sacudindo levemente enquanto a mãe lhe pressionava com um rebolado provocante. Marta alisava o filho, arranhando de leve seu peito por dentro da camiseta, enquanto apalpava o caralho sob a cueca.
Marta parecia ter nervos de aço. Ajoelhou-se no chão da sala e puxou a cueca do filho para baixo. O caralho saltou duro, firme, pulsando. Uma, duas, três vezes... ela acariciou o saco do filho delicadamente, antes de esfregar o cacete no rosto.
Levantou os olhos para cima e encarou o filho, no mesmo instante que abocanhava o cacete. As grossas veias pulsavam com o sangue afluindo fortemente dentro da boca de Marta. Ela pressionava e deslizava a língua sobre o cacete, bem devagarzinho. Com uma das mãos ela segurava a base e com a outra acariciava o saco do filho. André fechou os olhos e se sentiu num sonho: Não acreditava que aquela boca quente, molhada e macia apertando seu pau era a boca da própria mãe.
"Mãe... Eu vou gozar..."- ele murmurou. "Não! Não!"- Marta respondeu, ainda com o pau dentro da boca. Parou de chupá-lo e segurou a cabeça do cacete, virando o rosto. Deu um sorrisinho sádico, pois apesar de também desejar, queria deixá-lo ansioso um pouco mais.
"Você tem que ir... seu pai está esperando. Vamos continuar com isso mais tarde"- ela sorriu maliciosamente.
"Não, mãe! Eu estava quase gozando...”- ele disse aflito, incapaz de acreditar que sua mãe pudesse ser tão cruel.
"Agora você sabe o que eu sentia naquelas manhãs que você empurrava seu pau duro contra a minha bunda. Moleque sem vergonha! Mas há uma diferença... Eu vou cuidar de você hoje à noite. Somente esta noite e nunca mais! Você entendeu?"- ela encarou o filho, deixando claro quem daria as cartas daquele momento em diante.
André não acreditava que aquilo tudo realmente acontecia. "Eu entendi, mãe! Mas como vou descer até o carro desse jeito... Vai demorar uma semana para que isso vá para baixo." - ele apontou para o cacete completamente duro.
“Filho da puta...”- Marta proferiu, dando uma risadinha. "Tudo bem! Quero te ver fazendo uma coisinha...”. Ela caminhou até a janela e gritou para o marido: "Ele vai estar aí fora em cinco minutinhos, querido! Ele precisou ir ao banheiro."
Ela imediatamente virou-se para encarar o filho. "Quero ver você batendo punheta!"
Havia algo de perverso no sorriso de Marta.
Marta deu dois passos para trás e provocou o filho; "Anda logo, moleque! Você não tem muito tempo!"- ela ordenou, sorrindo de orelha a orelha.
Os olhares da mãe e o jeito autoritário que ela falou com ele aumentaram o tesão de André. Ele apertou o cacete com a mão direita e começou um lento vai-e-vem para cima e para baixo.
Marta apoiou uma das pernas sobre o sofá e, em seguida, puxou a calcinha com força, fazendo arrebentar o elástico que a prendia ao corpo. Os mais primitivos instintos de fêmea se apoderaram dela, completamente. Sua única intenção era que o filho olhasse para a boceta dela enquanto se masturbava.
"Olha, André! Olha o que mamãe tem para você! Não era isso que você queria nestes últimos dias? A bocetinha da mamãe?"- ela disse, lambendo os dedos melados com seu suco do prazer. "Mãe!”- André gemeu
E Marta demonstrava aceitar conscientemente aquela tara que sentiam um pelo outro, independentemente das regras morais da sociedade. Aquilo era errado. Mas, e daí? Teria a vida de acabar por causa disso? Não... absolutamente não.
Marta provocava o filho ao máximo. Acariciava a boceta de modo sensual, oferecendo a ele uma visão plena do desejo. Encarava o filho, mordendo o lábio inferior, enquanto os dedos separavam seus grandes lábios, róseos, inchados e molhados.
André murmurou com a voz trêmula: “Ahhh... não faz isso comigo, mãe!”. Ele segurou o pau, gemendo, fez menção de se levantar e ir atrás dela, mas Marta fez que não com a cabeça, mostrando que ele deveria ficar exatamente onde estava e só olhar.
E ele obedeceu. Ela o queria babando, febril, faminto. Era um misto de tesão e ternura que a fazia entender que estava fazendo parte de algo muito importante na vida daquele menino. André perdeu a noção de tudo. Tempo, hora, lugar. Não queria perder um minuto sequer daquele show.
Com dó do filho, ela chegou mais perto dele e ergueu-lhe o queixo. Os olhos dele fixaram-se nos dela. Decidiu que não deveria mais torturar o garoto e foi aos lábios dele com fervor. Subiu em cima dele, beijaram-se, e ele já tentava forçar a penetração quando Marta sussurrou em seu ouvido: “Diga-me o que você quer...”.
“Sexo!”- ele respondeu, enganosamente suave e gentil. Marta se agitou novamente. Ela não queria parar agora. Com movimentos lentos e suaves ela facilitou o encaixe do caralho na boceta. Aquele pau duro escorregou facilmente para dentro dela. Ambos soltaram um gemido profundo de prazer, Marta fechou os olhos e soltou o resto do corpo em cima do filho.
Agora poderia finalmente ceder ao desejo que vinha crescendo dentro dela, ao longo daquele joguinho. Ela o enlaçou com os braços e se apertou junto a ele. Contanto que não contasse aquilo pra ninguém, tudo ficaria bem.
"Me fode de verdade agora, moleque!"- ela disse, encarando o filho de uma maneira dominadora. Havia um certo medo no olhar de André. A expressão do rosto da mãe era de puro desejo, e ele ficou ainda mais amedrontado e excitado.
Marta abriu um sorriso lindo, tranqüilizador. Tocou no rosto do filho e enroscou o dedo em um dos cachos do seu cabelo. Ela então começou a cavalgar no cacete do filho. Desejava comandar, queria sentar naquele pau, pressioná-lo, dar o ritmo que sua boceta exigia. Eles tinham poucos minutos, Jorge poderia aparecer a qualquer momento pela porta da sala.
André adorou aquela imagem; A mãe sobre o seu corpo, rebolava aflita, os seios balançando e a boceta bem encaixada em movimentos certos, firmes. Os movimentos de Marta eram fortes, ela pedia, num murmuro, para ser fodida. Queria ser a fêmea do filho naquele momento, desfrutar daquele cacete que bombava dentro dela.
As mãos de André escorregaram pelas coxas da mãe e buscaram seu bumbum para apertá-lo. Um aperto firme, que chegou a doer… E ela estremeceu de susto e prazer. Ele então deu-lhe um tapa com força. Marta sentiu seu traseiro queimar, arder. Seu corpo se contraiu, encaixando-o ainda mais, deliciosamente apertando o caralho do filho dentro de si.
Sentia o filho a penetrando com mais vontade. E batia com mais força também… Perdeu as contas, de quantos tapas recebeu, sentia a pele arder, ao mesmo tempo em que ficava cada vez mais excitada, começou a falar dúzias de obscenidades; “Mete tudo... Mete safado... Assim... Assim... Assim eu vou morrer... Caralho... Que gostoso... Porra!”. Ela estava liberta de todos os preconceitos.
Sem entender como ou porque, enquanto subia e descia no cacete, Marta ainda pediu ao filho; “Não goza dentro... Moleque!”. Enquanto lágrimas escorriam pelos seus olhos e começou a soluçar. Eram lágrimas libertadoras… Lágrimas de prazer absoluto.
Como se estivesse esperando por aquilo, Marta levantou o corpo e o caralho do filho saiu de dentro dela. O gozo de André, explodiu em sua bunda, muito quente e grosso, em jatos fortes. “Não... Mãe!”- ele gemeu. A porra do filho melou a boceta e as pernas de Marta. O resto escorreu por cima do sofá, respingando nas almofadas. Quando enfim cessou de gozar, ele esfregou o cacete nas polpas da bunda da mãe, rindo.
"Ah, André... Isso vai lhe custar alguns dias de castigo! Eu nunca vi alguém ejacular tanto.”- ela disse, limpando o sofá melado de esperma com a camiseta do filho.
Marta admirou o cacete do filho que amolecia, saciado. Ela arrumou o vestido e levantou-se. Delicadamente acariciou o rosto do filho, dizendo: "É melhor você ir. Seu pai deve estar irritado. Aliás... há algo que eu preciso lhe dizer."
O olhar de André continuaram fixos nos olhos da mãe, enquanto ela continuava a falar. "Foi você quem começou este jogo entre nós e mesmo sendo um pecado, eu permiti que isso acontecesse. Agora que temos um segredo, eu sugiro que você explore os seus limites".
André não disse nada, simplesmente sorriu. Ele tentou segurá-la pela cintura, mas Marta se esquivou, indo pra trás e dançando. Estava brincando com a cara do filho. "Anda logo, André! Vai se trocar antes que seu pai apareça."- ela disse, empurrando o filho para fora da sala.
Marta pegou a camiseta do filho e começou a limpar suas pernas e ajeitar as almofadas no sofá. Quando ouviu a porta abrir atrás de si, jogou discretamente a camiseta para baixo da mesa de centro da sala.
"Pelo Amor de Deus, Marta! Desse jeito eu vou acabar perdendo o vôo. Cadê o André?"– Jorge perguntou irritado, enquanto empurrava a porta.
"Calma, querido! Ele não estava conseguindo encontrar os documentos dele. Não brigue com ele, a culpa foi minha. Eu guardei a carteira dele em outro lugar"- ela mentiu.
"Tudo bem, mas diga-lhe para andar logo. O trânsito deve estar péssimo."- Jorge saiu resmungando e antes de bater a porta ainda disse a Marta; “Seria bom se esse menino tivesse um pouco da minha responsabilidade”.
Marta riu e respirou aliviada, para depois sussurrar: "Em compensação ele é muito mais tesudo e gostoso que você!".
Um minuto depois, André voltou para a sala, pronto para sair. "Pelo jeito o velho já veio aqui reclamar da minha demora, não é?" ele perguntou, rindo.
Marta sorriu e deu um passo em direção ao filho, colocou os braços em volta de seu pescoço e deu-lhe um beijo nos lábios.
"É melhor você sair daqui e levar seu pai ao aeroporto antes que eu resolva despertar esse brinquedinho novamente."- Marta sorriu para o filho e alisou novamente o cacete dele por cima da calça.
André abriu um largo sorriso para a mãe, deu-lhe um beijo carinhoso e saiu apressado.
Marta ficou olhando pela janela enquanto o carro descia a rua. Quase inconsciente, ela colocou uma das mãos entre as pernas, afastou a calcinha, molhando o dedo na boceta. Excitada, buscou o clitóris e começou a estimulá-lo com o dedo médio. Deu um sorriso sacana enquanto assistia o filho e o marido sumirem de vista.
Fechou as cortinas e virou-se fazendo o caminho de volta para o quarto. Subia as escadas imaginando o que aconteceria no restante do dia.
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