No dia seguinte fomos para o colégio e Carol continuava braba comigo, decidi que ia falar com a tal Fabiana para ver no que ia dar essa história. Logo que cheguei no colégio vi a menina, ela era branca de pele, seus cabelos era negros e o seu olho verde, uma combinacão magnifica. Ela vestia uma calca legging que normalmente as garotas usam no colégio e estava com uma blusa cinza da GAP, cheguei perto dela e Carol estava do meu lado. Carol deu oi para a menina e ela respondeu, eu ia passar reto, mas a garota tambem falou comigo.
-Oi Biel.
-Oi Fabi, tudo bom com voce?
-Tudo tudo. E com voce?
-Também. Desculpa aquele dia na sua casa, tive que entrar correndo pra falar com a Carol.
-Não tem problema não, eu que tenho que pedir desculpas tava só de pijama. - Carol saiu de fininho, deixou nós dois a sós.
-Capaz, Fabi. A gente tinha que combinar de conversar melhor qualquer hora dessas, Carol falou que voce é super simpatica, podíamos marcar de sair algum dia.
-É verdade, a Carol fala super bem de voce, mas acho que é porque é sua irmã só. Inclusive ela saiu daqui aquela vaca. - Comecamos a andar em direcão à sala. Carol tem 18 anos, eu 16 e vou fazer 17 nas próximas semanas, Fabiana apezar de ser colega da minha irmã era meses mais nova que eu, minha irmã e eu já rodamos 1 ano cada um e Fabi entrou adiantada no colegio, faz aniversário alguns dias depois de mim. Pelo que conversavamos notei que Carol fez uma bela propaganda minha, a menina nem falava comigo direito e agora já estava minha amiga. Ao chegarmos no andar da sua sala, que ficava no mesmo prédio da minha, ela se despediu.
-Bom, vou ficar por aqui, a Carol tá ali.
-Ok, nos vemos no recreio?
-É uma boa idéia. Aonde voce vai ficar?
-Posso esperar voce aqui.
-Ok, se eu sair antes espero também.
Ela deu um sorriso e nos beijamos na buchecha, quase no canto da boca, depois do beijo ela se virou e foi de encontro à Carol, quando eu ia subindo a escada, notei Pamela vindo na direcão que estavámos, ela olhava diretamente para mim, dentro dos meus olhos, olhando os olhos dela percebi que ela chorava, ela balancou a cabeca negativamente e virou em direcão a sala, passou por Carol e pela amiga encarando a segunda, Fabi ficou sem entender nada e eu vi que Carol ria por dentro. Fui para a aula e o tempo passava devagar. Ao chegar o intervalo desci como combinado, encontrei Fabi escorada na escada me esperando.
-Demorou hein, quase desisto de esperar voce. - Disse rindo
-Desculpa, o professor é muito chato, segurou a gente até o sinal.
-Não tem problema. Vamos descer ou quer ficar aqui?
-Voce quem sabe. - Com certeza ela já estava afim de ficar comigo, fiquei imaginando o que Carol teria feito para mexer tanto com a cabeca desta menina, recatada mas que estava sendo facil demais para mim
-Podemos ficar aqui então, não tem ninguem, é melhor. - Ela falou isso e eu me aproximei mais dela, ficamos frente a frente, segurei seu queixo, notava seu nervosismo, beijei sua boca, um beijo lento, ela beijava meio sem jeito, meio toscona, demos o beijo quase sem muita lingua mas bem demoradinho, no final até tentei por a mão na bunda dela, mas imediatamente ela me empurrou.
-Para Gabriel, vai devagar, não sou como essas que voce tá acustumado a pegar.
-Ok, desculpa, Fabi.- Me aproximei dela novamente para tentar dar outro beijo e ela fugiu.
-Acho melhor eu descer, depois nos falamos de novo.- Me deu um tchauzinho com a mão e desceu as escadas.
Fiquei achando que ela não tinha curtido o beijo ou algo do tipo, subi para a minha sala também. Na volta para casa fui conversando com Carol sobre o assunto.
-Ela é muito estranha mana, foge de tudo.
-Tambem né Gabriel, voce quer passar a mão na menina toda no primeiro beijo, deixa de ser imbecil.
-Ela te comentou algo?
-Falou que adorou, apezar da suas mãos, disse que tá gostando de voce.
-Que bom, ela é bem legal.
Acabamos de chegar em casa, almocamos e estavámos sozinhos. Fui para meu quarto tomar banho e Carol foi para o seu, depois me deitei e lá pelas tantas ela vem até o meu quarto, vestia um corpete branco de renda e alcinha, a sua calcinha era branca, fio-dental, com muita transparencia; Sua barriga estava a mostra assim como parte do comeco da sua bexiga, a ausencia de pelos denunciava que ela havia se preparado para aquela tarde.
Carol entrou e fechou a porta imediatamente, me olhou, com um olhar sexy e chegou mais perto.
-Bom, já que voce fez tudo que eu mandei hoje, acho que merece um presentinho. - Disse ela subindo sobre mim na cama.
-Nossa e que presente hein, voce é muito gostosa amor.
-Voce ainda não viu nada.
Puxei-a para junto de mim e comecei a beija-la, pus minha mão na sua bunda, a calcinha não tapava quase nada, sua pele como sempre estava sedosa e macia. Eu beijava seu ombro e tirei as alcas do seu corpete, ainda beijando ela fui tirando seu corpete por inteiro, aqueles botões estranhos me atrapalharam um pouco, mas mesmo assim consegui tirar sem precisar da ajuda dela. Seus seios estavam cada vez mais belos, ela se ajeitou colocando seu mamilo direito no meu nariz, e mexendo ele envolta, depois desceu com o mesmo para os meus lábios dizendo para que eu mamasse nela.
-Lambe meu peito amor. Ai biel, que boca deliciosa amor.
Eu vestia apenas cueca, meu pau quase saia dela, Carol desceu a mão para o meu pau e comecou a mexer nele, beijava minha boca e gemia no meu ouvido.
-Ai Biel, que pau gostoso, enfia ele na mana? Dá ele pra maninha sentar dá. Ai meu amor que caralho lindo. - Disse ela tirando minha cueca. - Eu não resisto a essa pica, põe ela na boquinha da sua namorada vai. Faz eu me engasgar com esse caralho. - Ela mal conseguia falar, estava com a boca cheia.
Ela chupava meu pau com a delicadeza que uma puta deve ter, chupava com gana, com prazer.
-Chupa amor, lambe meu caralho Carol, engole ele vai. Chupa tudo amor, faz o seu macho gozar. - Eu gemia de tanto prazer naquela chupada, ela não tirava a boca do meu pau nem por decreto, não falava nada, só engolia ele e olhava para mim com cara de puta, uma puta experiente. Até que falei que ia gozar.
-Vou gozar amor.
-Vai biel, goza na minha cara vai, quero beber toda sua porra.- Ela falava rápido para abrir a boca e ficar esperando meus jatos.
-Isso Carol, bebe tudo, toma todo o leitinho do mano, vai, engole minha putinha.
Sua boca tinha ficado branca, a lingua e os dentes seguravam o liquido da minha ejaculacão, ela brincava com a porra na boca antes de engolir, ela me olhou bem séria e engoliu tudo, limpou o nariz, onde havia um pouco de gozo e lambeu os dedos. Subiu novamente até o meu rosto e beijou minha boca, olhou pra mim e pos a cabeca no meu peito.
-Eu te amo, Amor. - Disse ela para mim.
-Eu também, Carol.
-Vou dar outro presentinho pra voce.
Ela ficou de quatro na cama e beijou meus pés. Olhou para trás e disparou:
-Tira minha calcinha e come meu cuzinho, amor?
Ela olhava diretamente para mim e colocava sua lingua entre os dois dentes superiores da frente de sua boca, a mesma esta aberta como se esperasse por um caralho, mas o quem estava esperando-o era seu buraquinho. Encostei atrás dela e a agarrei pelos seios, ela gemeu com a encoxada, beijei sua nuca, liberando-a dos cabelos, tirei uma das mão do seu seio e arranhei suas costas até tocar no seu reguinho, desci por ele dentro da calcinha até que meu dedo médio tocasse seu anus, ele já era mais aberto que antes, mas mesmo assim fechado, tentei enfiar o dedo seco, e ela gemeu, piscou o cuzinho para mim enquanto eu passava meu dedo envolta.
Foi a vez de eu descer beijando suas costas até chegar a sua calcinha, dei um tapão na sua bunda antes de descer com a calcinha entre os dentes. Ela só gemia, estava sendo torturada, sua buceta escorria de tanto tesão que sentia naquele momento. Tirei completamente sua lingerie, ela abriu mais as suas pernas, deixando sua bunda toda a mostra, afastei seus gluteos com as mão e toquei com a lingua no seu anus. Carol já não aguentava mais.
-Ai que delicia amor, vai logo, me lambe toda, me fode inteira paixão. Biel para de me torturar, põe logo o caralho ai, ai que dedo bom, meu deus, isso passa a lingua no cuzinho da mana, passa amor. Ai minha vida, me fode por favor, BIEL ME COME LOGO!!!!
Parei de lambe-la, e me posicionei atrás dela, forcei meu caralho contra o seu cuzinho e a cabeca entrou direto, Carol gemeu alto, reclamando da dor.
-Caralho, que pau grande, arrombou meu cu, amor, enfia devagar, se não me maxuca. - Fez um biquinho sexy, combinando com a carinha de safada e ficou me olhando.
Comecei a enfiar devagar e meu pau entrou todo no seu cuzinho. Ela já não sentia mais dor, somente prazer. Pus meu corpo contra o dela e com a mão tocava sua bucetinha. Meu pau entrava e saia rapidamente daquele buraquinho minusculo, Carol gemia de prazer, gritava alto e segurava minha mão junto a sua gruta.
-Ai amor, que delicia, come a sua namorada, fode o cuzinho dela vai, isso, soca mais mano. AIIII GABRIEL VOCE ME LEVA A LOUCURA!!
-Vai mana, geme pro meu pau, vai, rebola no meu caralho amor. Isso minha putinha, geme pra mim.
-Ai meu deus, que caralho bom, soca no meu cu amor, fode sua puta, soca o pau no meio dela, isso amor, me come AIIIII BIEL ME FODEEEEEEEEEEE.
Fiquei comendo ela por uns 10 minutos, só coloquei meu pau no cuzinho dela, enfiava o dedo na sua bucetinha e lambia seu corpo nas costas, deixava ela arrepiada durante a tranza.
-Ai amor, vou goza, mexe no meu grelinho pra eu gozar mano, isso, ai vou goza ai mano, soca mais, mexe mais rapido na minha xoxota. Isso AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH QUE DELICIA, MANO ISSO AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. - Carol gozou, se estremeceu toda. Eu estava prestes a gozar também e fiquei enfiando rapidamente meu pau nela, ela gemia alto e pedia pra eu gozar, até que enchi o cuzinho dela de porra.
Carol caiu na cama acabada, seu cuzinho depois da foda estava destruido, aberto e com as pregas esgassadas. Deitei ao lado dela e comecei a fazer carinho nos seus cabelos.
-Te amo, amor. - disse no ouvido dela.
-Eu também, biel.
-A Pamela me viu junto com a Fabi hoje.
-Eu sei, ficou encarando a Fabiana a aula toda, aquela vadia, até chorar dps do intervalo ela chorou...
-Tadinha.
-Tadinha nada, tá tendo o que merece!
-Pq voce implica tanto com ela?
-Pq ela me falava tudo que voce fazia com ela, todas as partes do corpo dela que voce beijava ou lambia, tudo que ela chupava em voce, cada gota da sua porra que ela tomava. Só que agora, isso tudo é meu, só meu.- Ela disse essas palavras com raiva, olhando pra mim, no final deu um tapa no meu peito e comecou a me beijar, subiu sobre meu corpo e comecou a cavalgar no meu pau ainda não muito duro.
-Vai mano, soca o pau na minha xoxota vai, fode minha bucetinha como voce fudia a Pamela. Ai mano que delicia de caralho. AI COMO VOCE TREPA BEM, AIIIIIIIIIII MEU DEUS QUE PAU DELICIOSO.
Carol pulava no meu pau sem parar, a bucetinha dela engolia todo meu mastro sem deixar nada de fora, pulava e gemia alto, eu só mandava ela pular mais para que eu gozasse logo.
-Vai Carol, pula no meu pau vai!!! Cavalga no meu caralho. Isso rebola nele vadia, senta no meu pau.
Ela beijava a minha boca e depois de alguns minutos ela estava gozando de novo. Desceu do meu pau e não deixou eu gozar.
-Agora esse pau é só meu, ela nunca mais vai tocar em voce. - Carol disse isso olhando pra mim e pegando no meu pau. comecou a me masturbar. Ficou me beijando até que eu gozasse na sua mão. Depois levou a mão toda gozada até a sua boca e lambeu cada gota que havia lhe sujado.
-E ele é só seu, como vou fazer algo com a Fabi?
-Bom, isso nós ainda vamos ver, mas só vai fazer qndo eu deixar e comigo vendo.
-Voce vendo? Como assim?
Continua...
Criticas, sugestoes, opniões, ou para apenas conversar, adicionem-me no msn jcalmeidag@hotmail.com
