Quando Rose casou e foi morar longe, fiquei tão deprimido que não me alimentava direito. Meu rendimento na Faculdade era muito ruim. Todo mundo em casa percebeu. Meus pais comentaram uma vez:
- Nossa... nunca percebemos como a Rose e o Karl eram tão unidos.
Algum tempo depois eu estava em meu quarto, quando a porta bate levemente. Era Meire me perguntando se estava tudo bem.
- Mais ou menos...- respondi.
- Eu sei porque você está desse jeito... Karl...- disse Meire.
- Como??- perguntei.
- É por causa da Rose, e eu sei o que vocês faziam... como vocês se amavam...- respondeu Meire.
Nessa hora comecei a chorar compulsivamente. Meire veio até mim e me aconchegou em seu colo. Não sei quanto tempo fiquei assim, só sei que dormi. Acordei ainda no colo de Meire, que me acariciava os cabelos.
- Karl... Sei que você ama a Rose... até tenho ciúmes dela...- disse pausando a fala.
- Eu também te amo, acho que posso suprir a falta dela.- completou.
Daí com a minha cabeça ainda em seu colo, ela inclinou-se e foi aproximando seus lábios aos meus. Foi um beijo acanhado, mas longo. Continuamos a beijar, era super reconfortante. Ficamos a tarde toda nesse carinho.
Meu ânimo melhorou, já começava a voltar à vida normal, vez por outra Meire chegava em mim e me fazia um chamego. Nos beijavamos, só isso. Só que um dia, Meire me falou:
- Karl, você não gosta de mim?... Porque você não faz o que fazia com Rose?...
- Mas... Meire...- indaguei.
- Nunca fiz... só beijei meus ex-namorados... Mas eu quero aprender...- dizia.
Como estava tão viciado em Rose... Não tinha reparado o quanto Meire havia ficado linda, no auge dos seus 16 aninhos. Nesse dia ela estava com um shortezinho de lycra bem colado e um top branco que realçava seu corpinho. Começei a ter uma ereção, ela veio e me pegou pelas mãos e me puxou para o seu quarto. Quarto esse que me trazia recordações das inúmeras vezes que tinha transado com Rose.
Com Rose fui estúpido, egoista, forçava ela a fazer amor comigo no começo. Com Meire estava sendo diferente, não era eu forçando, era ela de livre e expontanea vontade se entregando. Lembrei-me então que só fui dar prazer a Rose, quando a chupei. Queria fazer o melhor pra maninha. Fui tirando sua roupa peça por peça admirando-a. Depois me despi rapidamente. Então preparei para o ato.
Deitei Meire na cama que fora de Rose, e carinhosamente fui beijando seu pescoço, descendo aos seus seios juvenis. Via em seu rosto uma expressão de excitação. Os bicos se enrijeceram, brinquei com a lingua em cada um. Alcancei o umbigo, onde enfiei a lingua carinhosamente, ela se arrepiou toda. Quando minha lingua tocou se clitoris, estremeceu toda, parecia que tinha levado um choque. Agora lambia sua xoxota que de tão molhada lubrificava até o seu cuzinho. Brincava bastante enfiando a língua na sua xota e no seu cuzinho. Até que veio seu primeiro gozo.
Olhei para ela, estava agora serena, com um sorriso lindo em seu rosto. Subi em seu corpinho, e lhe deu um beijo de tirar o folego. Depois abri bem suas perninhas levantando-as sobre meu ombro. Ajeitei o meu pau na entrada de seu ânus, ela continuava serena. Comecei enfiar um pouco, veio a expressão de dor. Parei.
- Vai... - sussurrou.
Entrei mais um pouco. Centimetro a centimetro, não queria machucá-la. Logo estava todo dentro dela, e mesmo sem mexer, não suportei a excitação e gozei abundantemente naquela bundinha macia e quente. Gozei muito rápido, talvez por causa da situação. Agora Meire estava radiante. Ela me pergunta então quando eu faria dela mulher. Foi quando disse que nunca tinha comido a xoxotinha de Rose e provavelmente não faria com ela.
Meire me olhou e disse:
- Karl... Comigo eu quero que você vai até o fim.
- Mas Meire, você não quer guardar sua virgindade pro seu futuro marido?- perguntei.
- Não... Quero fazer com você!!... e nem sei se vou casar, algum dia!!- respondeu firme.
Não podia negar, ainda mais superexcitado como eu estava. Meu pau não amolecia. Não posso dizer que ela gozou na sua primeira vez, tanto no cuzinho como na xoxotinha. Mas digo que tentei fazer da melhor maneira que pude. Ela apenas fez aquela leve expressãozinha de dor e depois de alívio quando rompeu seu selinho. Escorreu um fiozinho de sangue, que limpei com uma toalha. Depois penetrei novamente e comecei o vai e vem lento que em alguns minutos, senti o gozo chegar. Na hora lembrei que estava sem camisinha, e retirei rapidamente gozando em sua barriguinha. Ela me puxou ao seu encontro fazendo nossos corpos ficarem melados.
Ficamos anos e anos, nos amando. Quando me formei e comecei a trabalhar, tivemos que diminuir o ritmo, mas não a intensidade quando voltavamos a transar. Com o passar do tempo cada um seguiu seu rumoCom 40 anos, casado e uma filha, Meire também casada, 2 filhos, nos encontramos no final de ano com nossa família. Conversava com Rose sobre assuntos normais, nunca falamos sobre nossa relação, quando Meire chegou com o marido e seus filhos. Ao me ver com Rose, deu para sentir uma ponta de ciúmes, que quebrei indo em sua direção dando um abraço bem apertado.
Festejamos o Natal e Ano Novo. Nos momentos em que eu e Meire ficamos mais sózinhos, durante as festas, relembramos o que se passou conosco. Vi brilhar seu rosto. Escorrer uma lágrima. Essa relação que passamos não se esquece assim, é claro que não é normal, mas é intenso.
Passado as festas, minha mãe pediu umas compras no supermercado, só eu e Meire tinhamos levantado, todos ainda estavam dormindo. Meire rapidamente disse que iriamos comprar. Com a lista na mão, saimos.
Seguindo em direção ao supermercado, passavamos perto de um Motel. Nesse momento, olhei para Meire. Ela deu um sorriso e disse:
- Entra mano...
Ao entrar no Motel, Meire pediu:
- Me abraça forte... Só assim vai me fazer lembrar de nós...
Envolvi-a em meus braços.
- Que gostoso, quero ficar assim pro resto da vida.
Começamos um beijo gostoso, nossas mãos corriam nossos corposE a vida continua...