Irmãzinha (caso perdido)

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 1147 palavras
Data: 04/12/2010 08:39:53

Quando sai de casa para trabalhar em São Paulo, minha irmã tinha 15 anos e ainda era uma moleca e pentelha. Tinha acabado de me formar e consegui um ótimo emprego, que me dava uma confortável situação financeira. Apesar de ainda solteiro, tinha um apartamento grande, onde eu trazia algumas "amigas" de vez em quando. Meu lema foi sempre, curtir o máximo possível a vida. Minha família era grande e meus pais tinham um trabalhão, eu queria justamente o contrário.

Ah, meu nome é Carlos e minha irmãzinha Rose, agora com 18 aninhos.

Minha tranquilidade acabou quando num sábado à noite, recebi uma ligação:

- Karl, a Rose quer fazer vestibular aí em São Paulo. - era minha mãe no telefone.

Pelo que conhecia minha mãe, ela não ia deixar a Rose estudar e morar sózinha, então eu por intuição desconfiei. "Se a mãe deixar, ela vai fazer ela vir morar aqui... Vai acabar minha tranquilidade." Então retruquei logo:

- Mãe, fala pra ela que aqui é perigoso ainda mais morar sózinha.

- Eu disse isso pra Rose, mas ela tá irredutível. Falei pra Rose se ela quer estudar aí, vai ter que te convencer. Se ela for estudar aí, vai ter que morar com você. - disse a mãe.

- Mãe, passa o telefone pra Rose! - disse já brabo.

- Ela já pegou o onibus, ela disse que vai falar com você direto, deve chegar amanhã cedo. - respondeu a mãe.

"Putss, que droga, a Rose continua aquela pentelha mimada". - pensei.

Minha noite foi longa e mal dormida. De manhã toca o meu celular, ela era que tinha acabado de chegar e me esperava na rodoviária.

Não falamos nada no caminho do meu apartamento, eu estava emburrado.

Chegando, ela começou a tentar me convencer. Fui firme e sempre dizendo que não. Até que ela braba disse:

- Você não quer deixar porque é aqui que você traz a suas putinhas.

- É isso mesmo. - Confirmei.

- Então eu viro sua putinha, você vai ter uma putinha todos os dias. E de graça. - respondeu.

- Você não teria coragem. - desafiei.

- Ah, é? - Ela indignada e braba foi tirando a roupa até ficar peladinha na minha frente.

Até então só tinha visto minha irmã totalmente nua só quando ela era criança, até no máximo 10 anos. Agora era um mulherão, um pedaço de mal caminho. Fiquei atortoado. Atônito.

Quando me vi, tava excitado, de pau duro.

Ela reparou e viu minha excitação, e de repente desabou a chorar.

- Viu! Era verdade o que eu disse! Quer ficar com suas putinhas!

Fiquei sem jeito, e no final acabei concordando com que ela morasse comigo.

Ela então abriu um largo sorriso, e pulou em meu pescoço me abraçando e agradecendo com beijinhos. Daí ela lembrou que estava peladinha, e pude notar sua face corar. Ela pegou sua roupa e vestiu rapidamente.

Passado o agito inicial, ficamos conversando então, até que ela me perguntou:

- Mano, como você vai fazer com suas putinhas.

- Não esquenta Ro, eu me viro. - disse para ela.

- Mas você teria mesmo coragem de fazer comigo? - perguntou.

- Ééée... aquela menina magricela, puro osso, que eu conhecia... mudou um pouquinho, aliás bastante... sabe que até dava pra encarar... haha... - lhe respondi.

- Num acredito... - disse fazendo careta.

- Então num me atenta de novo! - disse rindo.

Rose continuava aquela pentelha, mas agora em corpo de mulher. Depois que eu disse, provocando, ela começou a tirar a roupa de novo, mas agora era sensualmente, fazendo como se fosse um striptease.

Já que era pra pentelhar, não deixei pra trás, e também comecei a tirar minha roupa.

Quando ela me viu pau, ela meio que assustada, meio que admirada suspirou:

- Kaa... o que é isso? é de verdade?

E foi pegando com carinho, nem dando tempo de reagir. Sua mãozinha quente, junto com a situação do momento, estava me deixando louco, fechei os olhos. De repente senti sua boquinha envolver meu membro. Não acreditava, minha irmã tava mesmo virando minha putinha. Como era gostoso sua boquinha, não deu pra segurar, e rapidamente gozei segurando firmemente sua cabeça.

Ela tentava se desvencilhar, mas não conseguia, até que engoliu tudo. Quando a soltei, ela disse:

- Poxa... Não era pra fazer isso... tá me querendo como sua putinha mesmo, né?

Fez uma pequena pausa, notou um restinho do meu sêmen no canto de sua boca e com a lingua lambeu limpando e engolindo em seguida.

- Até que é gostosinho... acho que talvez vou querer mais... - sorriu.

Me aproximei e dei um longo beijo de lingua, só que agora eu é que ia querer algo mais. Fui beijando seu pescoço, descendo para os seus peitinhos, quando cheguei em seu umbigo, ela se virou rindo de cócegas. Ataquei então a sua bundinha, lambendo-a toda até chegar ao seu buraquinho rosado.

Enfiei a lingua, ela se arrepiou. Me preparei para montar. Ela disse:

- Aí, eu num quero, dói. Já tentei com um namorado que eu tinha. E o teu pau é muito grande.

- Faço com carinho, se doer eu tiro... - disse, voltando a chupar e lubrificar o seu cuzinho.

Ela já estava ficando molezinha e gemendo bastante a cada enfiada de lingua. Fui enfiando um dedo, depois dois, pensei em três mas não queria que ficasse fácil minha penetração, pois poderia ser a primeira e última vez. Pronto!!! Já estava entregue. Coloquei a cabeça na entrada, ela gemeu baixinho.

- Devaagaaarrr tá?

Fui colocando um pouquinho e tirando em seguida. Ela suspirava à cada vez que eu tirava totalmente.

- uhh... shhh...

Eu me continha para não estragar o momento...

Quando me dei conta, estava todo dentro dela, ela conseguiu receber toda a minha pica, as minhas bolas até encostavam na sua bundinha.

- Entrou tudo? - ela me pergunta.

- Simmm. e tá tão gostosorespondi.

Ela começou a rebolar lentamente no meu pau, a sensação ficou indescritível. Comecei a acelerar os movimentos e novamente explodi em outro gozo. Não tirei de dentro e acabamos dormindo assim grudadinhos.

Já era de tarde quando acordamos.

- Que loucura nós fizemos! - disse a maninha.

- Então... é melhor você não vir pra cá... - respondi.

- Nem pensar! Agora você tá fudido comigo. Pode ir esquecendo das suas putinhas.

- Já pensou se a mãe e o pai descobrem isso? o que vão pensar? - perguntei.

- vixii, nem pensar, esse tem que ser nosso segredo pro resto da vida.

Nessa hora, o telefone toca. A gente se olha.

Era a mãe ligando:

- Como ficou? Conseguiu convencer a sua irmã?

- Mãe... essa tua filha é jogo duro... o que ela num faz pra me convencer! - disse olhando para Rose.

Rose escutando, dá um sorriso maroto.

- Haha... acho que puxou a teimosia do seu pai. - disse a mãe.

Quando desliguei o telefone, Ro veio até mim e me abraçou dando um beijo. E foi saindo em direção ao banheiro rebolando e dizendo:

- Brigadão maninho.

- Irmão é pra essas coisas... - respondi.

Vendo ela caminhar, pensei:

"Vou fuder muito ou to muito fudido com essa minha irmã".

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Comentários

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Bom conto, linguagem bem coloquial. Tive experiência semelhante. Leia No Escurinho do Cinema. Parabéns!

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nota 10

e vc ainda nao queria aceitar sua irmã hein . . .

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safada , gostosa e ninfeta

se deu bem heinn srsrsr ate mais , esse e um dos poucos contos que vou tomar como plausiveis xPp

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muito bom seu conto,bem bolado,parabéns,eita irmã safada e gostosa

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muito bom!!! mesmo... mulheres.... ruin com elas, pior sem elas... um forte abraço. nota 10.

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ola,adorei a tua historia...viu o poder feminino?!Vai ter continuacao?Futuramente vou contar um caso meu semelhante.Meu e-mail daianainvicta79@yahoo.com.br obrigada!

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Excelente conto. Espero que haja seqüência. Nota 10

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Haha, você pensando que venceu ela, ela já estava era com tudo bolado, espero pelas novas histórias de vocês dois.

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