Dona da Situação

Um conto erótico de Riki
Categoria: Heterossexual
Contém 1326 palavras
Data: 05/12/2010 23:30:22

Era uma tarde de sexta-feira, resolvi matar as aulas, pois eram de uma matéria chata na faculdade e que praticamente já tinha passado. Peguei minha moto e fui direto pra casa. Quando cheguei, estava um silêncio total, achei que não tinha ninguém em casa. Entrei em casa, e quando entrei no corredor que dava acesso ao meu quarto e os outros quartos, dei de encontro com minha irmã enrolada numa toalha, indo para seu quarto.

- Oi Riki, não teve aula hoje? - disse minha irmã, com o rostinho todo corado.

- Hoje não quis assistir as aulas, tava muito chato. - respondi.

E fui seguindo em direção ao meu quarto. Entrei e deitei na cama, de repente escuto uma porta se abrir, era meu irmão mais novo saindo do banheiro. Na hora não pensei em nada. Mas depois veio na mente. Temos banheiro, no meu quarto, no do meus pais e no corredor dos quartos. Se minha irmã acabou de sair do banho quando cheguei, e eu mal tinha entrado no meu, como deu tempo do meu irmão tava dentro com ela? Será possível eles estarem dentro juntos antes de eu chegar? Fiquei encucado.

Mais encucado ainda, pois minha irmã é muito bonita, e muito gostosinha. Já tinha batido algumas punhetas pensando nela. Mas tinha muito respeito e só passava a vontade.

Eu me chamo Riki(22 anos), minha irmã Meire(15 anos) e meu irmão Karl(16 anos). Nossa mãe é médica de passa o tempo todo em plantões ou na sua clínica atendendo. Não temos empregada, por isso passamos muito tempo sózinhos.

A visão do corpinho delicioso de Meire enrolada na toalha e a possibilidade de Karl ter feito alguma coisa juntos, de repente me deixou com uma sensação estranha. Deu um ciúmes daqueles. Não era possível, não podia ser. Passei o final de semana com enxaqueca, só pensando nisso.

Na segunda-feira, tentei voltar às minhas atividades normais, mal conseguia assistir as aulas na faculdade. De noite ao voltar, todos estavam em casa, mamãe conversava com Karl e Meire assistia TV. Meire percebeu que eu tava diferente e quando eu fui pro meu quarto, ela foi atrás de mim logo em seguida.

- Tudo bem com você? Riki...- me perguntou.

- Tá bem... só dor de cabeça... as aulas estão me matando...- respondi.

- Mas no fim de semana, parece que você também não estava legal.- complementou.

- Tá meio que direto assim..., e como vai as coisas no colégio?- desconversei.

- Lá é bagunçado, mas é legal.- respondeu, meio pensativa.

Da sala, nossa mãe nos chama pra jantar. A lasanha que estava no forno ficou pronto.

- Já estamos indo.- gritou a maninha, que virou-se pra mim e disse:

- Riki, amanhã à tarde quero falar com você a sós, quero falar uma coisa só com você. Não fala pra ninguém viu?

- Que coisa? e o Karl vai estar à tarde.- perguntei.

- O Karl não vai estar, e amanhã eu te conto. Vamos jantar.

No jantar, parecia tudo normal, olhava pro Karl e pra Meire, ou eram muito dissimulados ou eu que estava imaginando coisas. Passei outra noite mal dormida, e no dia seguinte, outro dia na faculdade que parecia um inferno. O que Meire tinha pra me dizer? Era o que eu estava pensando? ou não tinha nada a ver... Eu não teria coragem de perguntar, insinuando ter visto alguma coisa. Todos em casa se dão muito bem, não havia discussões e brigas. Fiquei agoniado esperando a tarde chegar.

Terminou as aulas e corri para casa. Meire já me esperava. Senti o cheiro de sabonete em seu corpo, ela estava com uma camisetinha e uma bermudinha folgada. Ela sorri pra mim. Eu pergunto:

- Meire. O que você quer falar comigo?

- Calma... relaxa... toma um banho pra relaxar primeiro.- me disse.

Eu com 22 anos e minha irmãzinha com 15 aninhos. Parecia que tinhamos os papéis trocados, eu era o adolescente de 15 anos e ela toda segura de sí. Entrei no meu banheiro e sai depois tremendo todo de agonia. Ao sair do banheiro, Meire já me esperava em meu quarto e me vendo tremer foi se aproximando e me abraçou. No que eu começei a dizer:

- Meire, eu sei de tud...- quando fui interrompido por um beijo na boca.

Fiquei sem ação. Paralisado. Agora tinha certeza, minha irmã estava transando com o maninho, e agora tava me seduzindo também.

- Mas, Meire...- fui tentando dizer algo, no que ela me interrompeu.

- Riki. Eu e o Karl, se você quer saber. Estamos transando sim. Na verdade a gente começou por curiosidade, querendo aprendendo um com o outro. A gente sabe que é proibido, mas não é melhor aprender com alguém que a gente conhece? Em vez de fazer com algum estranho, ou se a gente fizer com algum amiguinho na escola que depois conta pra todo mundo? E a gente ficar taxada de putinha?

Novamente fiquei sem ação, ela tinha o dominio da situação toda. E o contato do corpo dela ao meu me abraçando, me deixou excitado. Ela percebendo me deu outro beijo, mais longo, mais molhado ainda. Dizendo em seguida:

- Riki... você me ensina?

E se abaixando, ajoelhando se abriu a toalha que estava enrolada em minha cintura e abocanhou meu pênis. Não era preciso ensinar nada, ela chupava com maestria. Para falar a verdade foi a melhor chupada que já tive. Em pouco tempo, não estava aguentando, ia gozar. Tirei o pau de sua boquinha e comecei a espirrar em seu rostinho. Ela desesperadamente abria a boca procurando colocar meu pau de novo na boca, sugando o resto do meu gozo. Ao final com os dedinhos lambeu o que respingou em seu rosto e engoliu tudo.

Meire então tirou sua roupa e pegando na minha mão me puxou pra minha cama. Deitou-se abrindo levemente as perninhas. A visão que vi me deixou duro novamente. Um ralo tufo de pelos dourados, emoldurando uma rachinha rosadinha. Cai de boca, sugando desesperado. Chupei avidamente a xoxotinha deliciosa, que brilhava de tão molhada. Não aguentando mais, coloquei a cabeça do meu pau na entrada de sua bucetinha. Como era apertadinha, gostosa, quente. Forcei. Seu rosto fazia caretinhas de dor. Fui entrando, não aguentando mais, empurrei tudo... tava apertado...

- Aiiii... - gritou ela, escorrendo um fio de lágrimas de seu rosto.

Acelerei os movimentos, explodi em um gozo alucinante. Exausto fico em cima dela, abraçado, por vários minutos.

Quando sai de cima, a surpresa. Ela estava manchada de sangue. Entrei em desespero. Minha irmã ainda era virgem, por isso era tão apertada, eu tinha desvirginado ela.

Ela me vendo desesperado, me abraçou rapidamente e me disse:

- Riki, obrigada por me fazer mulher.

Escutando isso, fui me acalmando, nos beijamos novamente.

Depois ela me puxou pela mão.

- Vamos tomar um banho?

Durante o banho, eu lhe perguntei:

- Meire, você num tinha transado com o Karl?

- O Karl me comeu a bundinha. várias vezes. Mas não teve coragem de fazer na frente. Nunca tinha feito e tinha medo de me engravidar.

Foi aí que caiu a ficha, putss esqueci da camisinha.

- Meire, amanhã vou pegar com uma amiga, umas pílulas pra você tomar.

- Tá bom, Riki... Te amo tanto... Que bom que foi você o primeiro.

Depois eu fiquei sabendo que ela tinha contado pro Karl o que ela planejou fazer comigo. E que eles viam na internet os videos e fotos sobre sexo, o que deixou eles com curiosidade, e aprendiam vendo isso. Por isso ela engoliu meu esperma, ela viu isso e já engolia o gozo do Karl a um bom tempo.

- Riki... eu vi uma coisa na internet, que eu sei que num vou fazer com outros, pois não sou uma putinha. Mas agora que já fiz sexo na frente e atrás. Sempre tive vontade de fazer. E sei que vocês dois não vão contar pra ninguém.

- Queria ficar com vocês dois grudados em mim. Abraçados. Eu no meio. Parece que eu fico protegidaContinua...

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Comentários

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Eu necessito de um conto mais do início dela e do Karl, tipo muito, sou uma fã de anal ^_^

E a preciso da continuação é claro.

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Ruim... não gostei... A criação foi boa mas vc não soube enfatizar.

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e imagina se ela não fosse uma putinha , kkkkkkkkkkk e vc fez pior pois naturalmente os " amigos " contariam pra outros amigos para terem fama , vc naum ... contou pro mundo todo xDD

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muito bom seu conto,em familia é melhor

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fraco. aprenda que: toda narrativa deve ter começo, meio e fim. a sua faltou o meio. nota 02 abraços.......

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Desse jeito, até eu queria. De graça, em casa, tudo facilitado... E ninguém querendo contar nada para ninguém... Legal. Parabéns...

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