ESPOSA E PEÕES DE PECUÁRIA, REVELAÇÃO E SURPREZA
Bem amigos na minha narrativa “minha esposa mais três amigas”, ao findar aquela semana em Porto Seguro voltamos todos a nossa cidade do interior paulista e eu intencionalmente mantive o silencio sobre aquela minha idéia até uns quinze dias, em uma sexta-feira numa de nossas saídas, eu e minha esposa, foi quando fiz a revelação, ela surpresa e satisfeita falou que então a partir daquele momento com o meu consentimento sentiria mais a vontade de aceitar aqueles olhares que a despiam quando estávamos em algum bar e principalmente em casas de dança e eu ok claro que sim.
Estávamos então em uma casa de dança em uma cidade próxima a nossa; dei uma distraída quando voltei a olhá-la sua saia estava no meio das coxas, que coisa bonita e não era só eu a achar já tinha uns dois tarados com o que viam, fui ao banheiro voltando estava ela dançando e desta vez acho que o cara já estava gozando pelo rala que ela lhe proporcionava, pelo rebolado que fazia esfregando de um lado para o outro o cacete do cara, sempre fazia assim comigo me deixava louco com vontade de rastá-la direto para a cama, deve ter sido aquele castigo, terminado a dança ela voltava e o cara com a mão no bolso, sempre nestas ocasiões eu sentava em frente a ela deixando os pretendentes mais a vontade para paquerá-la, neste dia ela me confidenciou, coisa que nunca antes tinha comentado, disse este cara que dancei deve tem um cacete enorme nunca ao dançar senti tamanho volume, coitado iria ficar só nisso e ela toda excitada mais tarde seria comigo, e quem sabe em outra ocasião o encontraríamos.
Meus amigos como havia combinado com a Lia que em uma data bem escolhida eu iria revelar para as outras meninas o acontecido e esperava com isto ganhar todas; esta data chegou mais ou menos uns 45 dias após nossa chegada da viagem; fomos a uma cantina bem aconchegante, penumbra, musica baixa ideal para fazer a revelação; cheguei eu e Lia, logo as meninas, foi uma surpresa para mim, não eram aquelas mulheres recatadas ao vestir e sim com roupas mais jovens e até um pouco provocantes, e então meninas vocês mudaram, estão mais bonitas e passei a explicar como aconteceram as coisas em Porto Seguro, elas ficaram surpresas, atônitas, satisfeitas, etc.etc. disse a elas que devido saber do tipo de maridos que todas tinham, pelas conversas delas com minha esposa que eu sem querer querendo escutava, resolvera então proporcionar a todas uma diversão que elas nunca esperavam e ao mesmo tempo dar a minha esposa a oportunidade de conhecer outros homens, com a minha permissão é claro, como eu tinha conhecido outras mulheres e disse ainda a elas que aquilo que fiz não iria sair de graça que todas iriam me pagar da forma que eu escolhesse, ficaram uma olhando para as outras e para minha esposa que sorria e que disse a elas, bem amigas vocês estão endividadas.
Cabe neste momento fazer as reapresentações, eu sou o Leni nesta época com 52 anos, moreno, 1,75 de altura, 75 kg, empresário bem sucedido no ramo de transporte e as meninas a Lia minha esposa nesta época tinha 42 anos, clara, 1,60 de altura, 56 kg, muito bonita, peitos médios, cintura fina, bunda grande arrebitada, coxas grossas, chamava bastante a atenção a Fatima, 35 anos, 1,70 de altura 60 kg, casada com um fazendeiro; a Rita, 33 anos, 1,65 de altura, 60 kg, funcionaria publica estadual casada; a Tea, 31 anos, 1,70, 63 kg, advogada, casada.
Bem uns 15 dias após estas revelações a Fatima disse que seu marido tinha vindo da fazenda e que a tinha convidado a ir visitá-lo alegando que na cidade próxima teria uma festa de pecuária, é uma cidade do interior de Goiás mais ou menos 500 km de Goiânia com uma população aproximada dehabitantes o Giuseppi, acho que italiano, tinha uma fazenda de uns 2.500 alq., onde tinha umascabeças de gado, o cara era rico, iria mandar o avião buscá-la foi quando ela nos convidou e a Tea para acompanhá-la.
No dia combinado uma sexta-feira eu e as três meninas embarcamos no avião do Giuseppi por volta das 14,00 hs e antes das 16,00 hs pousamos na fazenda Santa Efigenia quando fomos recebidos pelo gerente Francisco que disse que o patrão teve que ir a outra fazenda em Mato Grosso que voltaria no dia seguinte à tarde, que ficássemos a vontade; fomos conhecer a sede colocar nossas coisas nos quartos, após uma meia hora o Francisco voltou e perguntou vocês não vão à festa da pecuária na cidade, gostaríamos, vou então preparar a camionete para vocês, fiquem em minha casa da cidade e amanhã vocês voltam.
Chegamos a cidade fomos dar uma volta para um reconhecimento e achar a casa do Francisco, arrumar e ir a pecuária, assistimos algumas atividades e fomos ao baile dos peões, lá encontramos dois ambientes um mais jovem e outro um pouco mais conservador onde nos instalamos, eu a Lia a Fatima e a Tea: logo em seguido notei dois peões de olho em nossa mesa, eles vestiam a caráter bota, cinto de fivela grande chapéu, mas com uma roupa mais social, era uns rapazes até muito bonitos, altos, fortes, mãos grossas, indo ao bar pegar uma bebida me abordaram perguntando se poderiam chamar as meninas para dançar, se não eram casadas se não daria encrenca, disse que poderiam, peguei a bebida quando me virei vinha eles com a Lia minha esposa e a Tea já para o reservado de dança, voltei a mesa e fiz companhia Fatima e por dentro vibrando que assim tenha acontecido, a musica seguinte foi um bolero aproveitei e chamei a Fatima para dançar a Lia e a Tea continuava no salão com os dois peões foi quando percebi que elas estavam gostando muito de serem apertadas por aqueles machos mais rústicos; disse a Fatima veja as amigas como estão e hoje você será minha não vou aceitar que outro apareça e para minha surpresa ela disse estou gostando e aproveito para pagar minha divida em seguido colou aquele corpão ao meu, eu passei elogiá-la, dizendo que eu era linda, com corpo de fazer inveja às modelos, que seu marido era um homem de sorte, que dançava como uma bailarina. Ficamos dançando e pouco a pouco, cada vez mais nos encostando e novamente senti-a encostando procurando posicionar sua xana para que meu pênis rígido a sentisse, aquilo nos deixou excitados, o tesão aumentando, permanecemos dançando, sentindo meu pinto duro roçando seu abdômen. A minha mão que estava em seus ombros, comecei a acariciar suas costas e, sua cabeça foi se aproximando do meu ombro, cada vez mais, mina boca feio junto ao seu ouvido, enquanto dançávamos coladinhos, a cabeça dela nos meus ombros, a boca dela junto ao meu ouvido. Eu comecei a murmurar palavras de carinho, de elogios, aquilo foi relaxando-a, comecei a dar beijinhos na orelha dela deixando-a arrepiada, depois no rosto, até que nossos lábios foram se encontrando. Eu vi que estava vencendo a batalha, até que seus lábios colaram aos meus eu senti minha língua invadindo seus lábios, querendo penetrando na sua boca e, inacreditavelmente, ao invés dela se ofender, entreabriu seus lábios como um convite à minha língua. Foi o bastante para sentir a língua começar a penetrar boca adentro, ela recebeu aquela língua quente que tocou a sua e ainda retribui, colocando agora, sua língua entre meus lábios, que ela imediatamente prendeu com seus lábios e nossas línguas começaram a travar uma batalha. Eu fiquei com as pernas bambas, trêmulas, respiração ofegante e instintivamente, num gesto de ousadia, mas inconscientemente, fui abraçando-a mais forte, fazendo-a sentir a dureza do meu pênis, encostando ainda mais na sua região do púbis, ela me abraçou mais forte. Por sorte a tênue luz ambiente não deixava ninguém perceber nada, todos os casais estavam dançando bem coladinhos e trocando beijos apaixonados, ninguém prestando atenção ao que outro casal fazia. Naquele momento senti que tinha atingido um ponto perigoso de onde não dava mais para voltar. Trocamos olhar cúmplice, nos beijamos e sem palavras nenhuma, peguei-a pelos braços fomos saindo da pista de dança, e nos dirigimos a nossa mesa quando notamos que nossas companhias haviam sumidos, deixaram um papel “já fomos”. Resolvemos ir para casa ao entrar e ela fechar a porta, enquanto ela passava o trinco eu abracei-a por trás fazendo-a sentir meu pênis em suas nádegas, depois, virei-a de frente, encarei-a, ai meu Deus, eu vendo aquele rosto lindo, tão próximo.
Enquanto eu beijava, fui acariciando-a por cima da roupa, até que começou a descer o ziper do vestido nas suas costas, deixando a parte superior do vestido caído até a cintura. Ficamos abraçados e beijando, ela com a parte de cima do vestido na cintura e soutien que deixava ver o colo dos seus seios, enquanto eu discretamente ia tirando minha camisa e ficando só com a calça. Tiramos nossos sapatos enquanto nossas línguas travavam uma batalha, enquanto beijava-a,e com as mãos na suas costa, desabotoei seu soutien soltando as alças dos ombros, ela ajudava encolhendo os braços, eu fui tirando pelos seus braços até que deixei seus seios livres, e enquanto vinha beijando seu pescoço minhas mãos seguravam e apertavam seus seios, depois vinha beijando seu colo e finalmente seus seios, enquanto meus lábios prendiam seu mamilo, a mão segurava em cheio o outro seio. Depois foi a vez de ela abrir o ziper lateral na altura da cintura, do seu vestido, deixando-o cair aos pés, ficando só de calcinha, que calcinha linda, pequena, uma peça bastante sexy. Ela dizia era uma situação inusitada, pois seu meu marido nunca fazia isso, de abrir o seu vestido. Não acreditava que estava facilitando para oferecer a outro homem, abrir o ziper que era a última defesa do seu corpo, e ainda mais dentro de um quarto de uma casa próximo da fazenda do marido, onde uma convidativa cama ficava a nossa frente. Acabei de tirar seu vestido e minha calça, deixei-a só de calcinha cavada, que deixava suas nádegas de fora e eu de cueca.
E agora, ela em pé só de calcinha, com os seios a mostra com mamilos rígidos roçando em meu peito, abraçando-a só de calcinha, e com uma convidativa cama ao lado e uma penumbra que criava um ambiente mais secreto e excitante ainda.
Depois de muitos beijos nos lábios e nos seios, eu peguei-a em meu colo e levei-a em meus braços para a cama, onde deitei-a carinhosamente e deitei ao seu lado e passei a beijá-la, aquele beijo lascivo, gostoso, língua com língua, seus seios comprimido pelo meu tórax. Meu pênis estava tão duro, que levantava a cueca empurrando o tecido. Eu fiquei por cima, sentindo a pressão do torax sobre seus seios, abri suas pernas, entrei entre elas e senti o pênis forçando a região vaginal, enquanto eu a beijava, passei a beijar seu pescoço, seu colo enquanto minhas mãos massageavam seus seios, eu continuava lambendo seu pescoço, seus seios, sua barriga e desci pelas coxas e pernas, vim subindo beijando tudo, até lamber os seios novamente, eu os segurei e apertei com as mãos enquanto chupava os mamilos que estavam rígidos, dizendo: "que peito lindo, gostoso de chupar, macio", senti sua respiração se acelerar, não conseguimos nos conter a passamos a gemer com as carícias que fazíamos.
Eu comecei a tirar sua calcinha, meus dedos seguraram as laterais de sua calcinha puxei-a para baixo, primeiro descobrindo os pêlos, depois os quadris. A seguir sua calcinha passou pelas nádegas, até que eu tirei-a pelas pernas deixando-a toda nua. Passei a admirar seus seios, sua barriguinha, seus pêlos vaginais, suas coxas, pernas. Comecei beijando suas pernas, suas coxas, pouco a pouco fui afastando uma coxa da outra, comecei a lamber as laterais das coxas até chegar aos lábios vaginais, fazendo-a gemer e estremecer, até que em certo momento abriu as pernas, falei, que bucetinha linda, deixa eu chupar essa buceta gostosa”, e ela, "me chupa toda por favor, chupa minha bucetinha" eu colei minha boca para chupar, senti aquela vagina quente, comecei lambendo, passei a língua por todo o rasgo da vagina e depois penetrando o orifício vaginal, era uma sensação gostosa, tesão, ela não parava de tremer e gemer. E ela disse: meu marido em todos esses anos nunca me deu tanto prazer, e para dizer a verdade, nunca me senti tão a vontade com meu marido como estou sentindo nesta hora, eu com as coxas toda aberta, com um homem enterrando sua cabeça no meio das minhas coxas, chupando toda minha vagina.
Uma onda de choque percorria nossos corpos, não agüentando mais ela disse que ia gozar. Eu disse “goza, goza na minha boca, quero sentir o seu mel, vou chupar todo mel da sua buceta,”. Eu chupei com mais força e ela estremecendo, gozando, gemendo, gritando, seus quadris pulando sem controle, ofegante.
Eu continuei chupando sua vagina que jorrava líquido, ela então não agüento mais, e pediu que eu a possuísse, não estava agüentando, não agüentava mais de tezão. Tirei a cueca libertando meu pênis enorme, senti nela um estremecimento ao ver aquilo, eu segurei suas pernas, abri suas coxas e me posicionei e vigorosamente encostei meu pênis na entrada de sua vagina e fui pressionando, até que o pênis começou a penetrar em sua vagina, eu dizia, " está sentindo meu pau entrando na sua buceta?, abre essa a bucetinha quentinha, abre ela para meu pau entrar até o saco.
Eu meti até o fundo e comecei a mexer, mexer para cima para baixo eu sentia o saco batendo em suas nádegas, depois ia tirando tudo e voltava a penetrar de novo,estava morrendo de tesão, eu não conseguia conter os gemidos de prazer, eu estava com muito tesão e não agüentando mais e gozei, gozei bastante e ela fico feliz de ter te proporcionado prazer.
Deitamos de lado e ficamos nos admirando e eu maravilhado com aquele espetáculo que estava a meu lado virei para ela passei a mão em seus seios, coxas e naquele Venus do amor e ela retribuindo pegou em meu penis, adoro quando uma mulher pega em meu penis, estava semi mole, agarrava, apertava, mexia no saco, olhava aquele pênis que a penetrou, todo melado com seu líquido e meu esperma, aquele pênis que a tinha comido, todo liso, escorregadio, brilhando de esperma misturado com seus líquidos vaginais. Ele começou a dar sinais de vida, apertou novamente e foi com a boca em direção a ele, engolindo aquele pênis todo lambuzado ela segurava o penis lambia toda extensão, depois colocava na boca e engolia até onde conseguia, era grande não cabia tudo.
Lambendo a cabeça toda melada com uma mistura de seus sucos com o meu esperma, lambia o pau ao longo de seu comprimento e fui até o saco. Lambia todo aquele pau, voltava na cabeça e colocava a cabeçona na boca e dava uma chupada forte. Logo ele ficou duro. Ai passou a chupar com vontade, com força. Metia na boca, passava a língua, chupava muito, e dizia nunca tinha feito com seu marido, como tinha perdido tempo até aquele momento e contava com minha ajuda para que isto nunca mais fosse acontecer.
Quando sentiu bem no ponto parou de chupar, fui por cima cavalgando e sentou em cima dele. Segurando o pênis com a mão, encostei a glande na entrada enquanto dizia "senta no meu pau, faz sua buceta engolir meu pau". Devido a posição, enquanto ela tentava encaixar o pênis na entrada vaginal, vi que escorreu esperma de dentro dela molhando meu pênis puxei-a de encontro a meu corpo, foi entrando, entrando até que entrou tudo, não agüentei e passei a gemer. Passou a subir e descer como uma louca. Que delícia sentir aquele pau entrando naquela bucetinha. Eu dizia "cavalga meu pau, cavalga, engole ele com sua bucetona". Ficou cavalgando até que não agüentou mais de tesão, e quando sentimos que iríamos gozar,ela mexeu forte e rápido não agüentou aquilo e gozei lançando jatos de esperma dentro dela e contraindo eu falei, continua e voce, "já vem, vou gozar, vou gozar, estou gozandoooo". e gemendo enquanto ela explodia num gozo sem igual, não conseguia se conter, ela urrava, gemia, estremecia, só então levantamos o fomos ao banheiro foi quando perguntamos e as outras meninas?, notamos então os outros dois quartos fechados que ao chegarmos nem prestamos atenção, disse a ela vamos escutar e ao chegar a porta dos quartos só ouvia gemidos.
Fomos à cozinha passar um café e ficamos nos acariciando quando as meninas e os dois peões saíram dos quartos foram as três para o banheiro e eu fiquei tomando café com os caras então perguntei como foi o Luiz disse que estava com a Lia e que nunca tinha tranzado com uma mulher como aquela, bonita, gostosa, que coxas, que bunda, só lamentava não ter comido o cu dela que esperava ter outra oportunidade o João da mesma forma elogiou bastante a Tea, pensei eu, esta ainda tenho que experimentar e pensei também, elas aprenderam bem com a viagem a Porto Seguro.
As meninas voltaram do banheiro foi o tempo de despedir dos peões, quando perguntei como foi a noitada, a Lia disse meu o Luiz é um cara apesar de rústico muito carinhoso, educado e o melhor, tem um cacete de dar inveja uns 22 cm grosso que não dá para abarcar com a mão uma delicia e sabe usá-lo muito bem.
No dia seguinte voltamos para a fazenda e por volta das 18,00 hs Giuseppi chegou perguntou se estávamos gostando do passeio e como foi na festa da pecuária, lógico que entramos em detalhes, e no domingo lá pelas 14,00 hs voltamos a nossa cidade no interior de São Paulo, despedindo da Fatima e Tea, perguntei foi bom para vocês e elas foi ótimo, vamos fazer outras vezes, lógico...
Tio Patinhas.