MINHAS EMPREGADAS SAFADAS 2

Dando prosseguimento ao conto, onde assistir todas as tórridas cenas eróticas realizadas pelas minhas empregadas Virginia a Janete, que me proporcionou várias prezeirosas punhetas, decidi tirar proveito do material que tinha gravado. Já sabendo os dias e horários que elas costumavam brincar, voltei mais cedo e entrei sorrateiramente em casa, indo direto pra suíte. Escutei alguns gemidos vindo de dentro do closet, decidi entrar e da dar um flagra. Tiro certeiro. Virginia e Janete estavam nuas, uma deitada ao lado da outra, com as bucetas voltadas para o grande espelho da parede, enfiando os consolos nas respectivas xotas. Elas ainda demoraram alguns segundos para perceber minha presença, e assim que Janete me viu, deu um grito se levantou assustada. Logo Virginia também se levantou e com as mãos elas tentavam tampar as xotas e seios. Elas não disseram nada porque não havia nada o que dizer, a cena falava por sim. A experiência dos meus 40 anos permitiu conduzir aquela saia justa com bastante proveito. Primeiro paguei pau pra elas, dizendo que aquilo que faziam era motivo pra justa causa no trabalho. Depois disse que o marido da Janete e os pais da Virginia ficariam horrorizados ao saber que elas ficavam fazendo putarias no local de trabalho. Ambas arregalaram os olhos e pediram para não contar nada pra ninguém, que elas estavam arrependidas e que nunca mais iriam fazer aquilo. Falei que tinha algo pra mostrar e mandei que ambas saíssem do closet. Elas tentaram vestir as roupas, sendo impedidas por mim. Nuas elas arregalaram os olhos quando se viram no dvd que rodava na TV. Elas estavam com a atenção voltada para a tv, vendo as próprias performance nas masturbações e outras brincadeiras, que não me viram tirar a roupa e ficar nu, deitado na cama. No meio da projeção Virginia se virou e me viu nu, com o pau totalmente duro apontando pro teto, e perguntou porque eu estava daquele jeito. Janete também se virou e ficou com o olhar fixo no meu pau. Alisando o pau falei que guardaria o segredo delas, desde que elas brincassem com meu pau como brincaram com o consolo. Virginia com o olhar sexy perguntou se o patrãozinho havia ficado com tesão nas empregadinhas safadas, e foi se aproximando até sentar na beirada da cama, já segurando o cacete nas mãos. Bateu umas punhetas e disse que o pau do patrão parecia ser gostoso, se abaixando e enfiando o pau na boca. Janete olhava com gula a amiga chupar o patrão, e somente se aproximou quando eu a chamei. Logo estavam as duas dividindo o pau, enquanto eu enfiava os dedos em ambas as bucetas meladas. Gozamos os três, sendo que a gala ficou depositada na boca da Virginia, que olhando pra mim foi vagarosamente engolindo o leite. Coloquei uma deitada ao lado da outra e passei a chupar e lamber ambas as bucetas. Quando meu pau voltou a ficar novamente duro, mandei que ficassem de quatro e esquecendo da camisinha fui logo metendo na Virgínia e depois na Janete, ficando nesse vai-e-vem por um bom tempo e quando senti que iria gozar, puxei Janete pelos cabelos, e enfiei meu pau na sua boca, mandando que também engolisse a porra do patrão, o que ela fez sem reclamar. Depois contou que nunca havia deixado o marido gozar na sua boca. Mandei que depilassem totalmente as xotas e cus, e que daí pra frente elas seriam minhas putinhas particular. Passei a fuder com a duas por um bom tempo, juntas ou separadas, sendo que eu também as presenteava com lingeries sexy. As incentivei a fazerem sexo uma com a outra, e logo ambas chupavam buceta com prazer. Alterei meu horário para poder almoçar em casa, sendo que comia muito mais que feijão com arroz, já que assim que eu chagava em casa, tiravam a calcinha para facilitar as brincadeiras. Elas se esforçaram tanto que até dei um bom aumento salarial pra ambas. A brincadeira ficou melhor quando precisamos contratar uma passadeira e Janete indicou pra minha esposa a irmãzinha de 18 anos , e coube a Virginia a função de seduzir a nova putinha da turma. (dickbh@hotmail.com)