CONSOLANDO OS VIZINHOS
Meu nome e Luiz. . Sou Casado, 29 anos, tenho 1,89 cm...80kg...branco...tatuagem discreta no abdômen, um pau de 23x8cm. Era sábado e eu estava afim de dormir um pouco ate mais tarde. Minha mulher tinha ido para a casa dos pais dela no interior e eu fiquei para organizar umas coisas que ainda estavam bagunçadas por causa da mudança da capital para o litoral. A campainha tocou insistentemente, olhei para o relógio na cabeceira da cama e eram 8 horas. Levantei muito p. e fui ver quem era e dei de cara com o filho do vizinho. Um mlk de uns 18 anos, loiro olhos azuis, queimado de sol. Perguntei se o prédio estava pegando fogo ou algo assim pra ele me acordar daquele jeito. Ele se desculpou e disso que estava com um problema e não sabia a quem mais recorrer. Perguntei o que tinha acontecido e ele disse que ligaram da padaria e pediram pra que ele fosse buscar o pai que estava caído na calcada, bêbado. Disse que se lembrou de mim porque sou forte igual ao seu pai e que só com a minha ajuda poderia carregá-lo pra casa. Falei pra ele que tudo bem, que só iria lavar o rosto e colocar uma bermuda e camiseta, que me esperasse na garagem que eu desceria em seguida. Entramos no meu carro e fomos buscar o Sr. Paulo na padaria. Encontramo-lo dormindo no chão duro, tranqüilo, como se tivesse na sua própria cama. Chegando ao apartamento deles, sugeri que o colocássemos no chuveiro pra ele despertar da bebedeira. Foi ai que o Rodrigo me disse que não tinha tempo pra isso porque estava atrasado pra uma prova na faculdade e que se eu pudesse dar um banho no pai dele e colocá-lo na cama, ele ficaria eternamente agradecido. Mas se eu não quisesse ou não pudesse, também não teria problema nenhum, pois não seria a primeira vez que o pai dormia sujo e bêbado. Disse que isso vinha acontecendo desde que sua mãe tinha falecido, há um ano. Fale pra ele que não tinha problema, que ele podia ir pra faculdade que eu cuidaria o seu pai. Ele agradeceu muito e sai. Lei o Sr. Paulo para o banheiro e comecei a tirar a roupa dele e fiquei admirado com o porte físico que ele tem. Um corpo bem definido pra um cara de 40 anos. Confesso que o meu pau ate deu sinal de vida. Coloquei-o sentado no chão do Box e liguei o chuveiro e ele despertou assustado e perguntou o que estava acontecendo. O que eu estava fazendo no banheiro dele. Disse que só estava querendo ajudar, que o Rodrigo tinha prova na faculdade e pediu pra que eu cuidasse dele. Já que você acordou, toma um banho que eu vou fazer um café forte pra curar de vez essa bebedeira. Deixei-o no banho e fui pra cozinha fazer o café. Uns dez minutos depois ele aparece na cozinha ainda pelado, chorando e se desculpando pelo vexame. Quando se aproximou de mim tropeçou e tive que segura-lo pra que não caísse no chão. Coloquei-o sentado na cadeira e fui terminar o café. Servi uma xícara para e ele e outra pra mim e me sentei ao lado dele na mesa. Derrepente ele me abraçou e começou a chora e dizer que não sabia mais o que fazer. Que estava se sentido culpado de esta envergonhando os vizinhos e principalmente o filho. Aquele abraço foi me deixando excitado e notei que ele também estava de pau duro. Fui descendo minha mao devagar, ate chegar à bunda dele. Ele não disse nada e eu continuei alisando a bunda dele e ele foi descendo e abrindo a minha bermuda e colocando meu pau pra fora e punhetando ele bem devagar. Pedi pra ele chupar e ele na mesma hora se abaixou entre as minhas pernas e começou um boquete que me levou nas nuvens. Tirei o resto da minha roupa e o levei pro quarto. La deitei e ele deitou no sentido inverso e abocanhou meu pau e eu enfiei a língua naquele rabo delicioso. Ele gemia e esfregava a bunda na minha cara, ate que não agüentou mais e pegou uma camisinha na gaveta e pediu pra que eu deitasse de barriga pra cima e colocou-a em mim e foi sentado de vagar, gemendo, ate que minha bolas encostasse na bunda dele. Cavalgou como se tivesse andando a cavalo. Eu disse a ele que estava quase gozando e ele disse que também estava e gozamos juntos, ele me lambuzando o peito todo e eu enchendo a camisinha. Ele sai de cima de mim e me puxou pro chuveiro. La ele disse que nunca tinha sentido, com alguém, o prazer que sentiu comigo. Fui pra casa e tentei relaxar assistindo um filme qualquer. Não consegui pois logo a companhia tocou e eu fui atender. Era o Rodrigo, filho do Sr. Paulo. Ola, tudo bem! Vim agradecer o que você fez pelo meu pai, ele disse que você mudou a vida dele, que ele não vai mais beber. Posso saber o que você fez pra ele mudar de idéia e voltar a viver a vida? Desculpa, mas acho que só ele pode te contar como ele saiu da depressão. Não precisa contar, eu já sei como foi que isso aconteceu. Sabe? Ele te contou? Não, mas encontrei uma camisinha no quarto e não era dele porque era muito grande. Acho que era sua. Sim, era minha. Tenho outra aqui, você quer entra? Agente pode usar. Não deixei ele responder e puxei-o pra dentro e lasquei um beijo naquela boquinha rosa de menino. Depois fiz ele ir baixando e chupando meu pau que já estava estourando de duro. Tirei toda a sua roupa e pus ele de quatro no sofá e lambi aquele cuzinho ate lambuzar bem e depois enfiei um dedinho, e outro e mais outro, deixando ele bem relaxadinho pra receber a minha rola dura e grande. Coloquei a camisinha e posicionei a cabeça do pau na portinha e pressionei. Ele reclamou e eu pedi pra ele esperar um pouco que eu já voltava. Fui ate a cozinha, peguei o pote de manteiga e lambuzei bem o meu pau e o cuzinho dele e tentei novamente. Escorregou pra dentro bem de vagarzinho. Ele disse que tava doendo mas, que eu não parasse que ele ia agüentar ate o fim, pois ele era macho igual ao pai dele. Quando ele disse isso eu fiquei louco e bombei ate ele gozar e me fazer gozar em seguida. Tirei o pau de dentro dele e disse que a próxima vez queria fuder ele e o pai juntos. Ele disse que por ele tudo bem, mas o pai eu teria que convencer. Disse ate a próxima e saiu me deixando jogado no sofá, sem forças.
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