- Riki, eu te amo tanto... Você e Karl são os melhores irmãos do mundo.
Minha irmã tinha me seduzido mesmo. Era irresistível o seu jeitinho. Bastava estarmos sózinhos, e quando menos esperava lá estava ela, chegando mansinho. Nossa vida corria quase normal, embora sabia que ela também transava com Karl, e Karl também sabia que eu transava com Meire, nós não falávamos sobre esse assunto entre nós. Também apesar de querer, de ter vontade de transar todo dia, a gente respeitava a Meire. Era ela que comandava quando, como e com quem fazer. Às vezes passavamos semanas sem transar. Ficava louco de vontade, mas não a procurava. Era sempre ela que tomava a iniciativa.
Houve um dia que cheguei em casa e eles estavam em casa transando, ela gemia alto, mas não escandalosamente. Passei quieto em direção ao meu quarto, estava com o coração doído de ciúmes, mas respeitei o momento deles. Mesmo silenciosamente, Meire percebeu que eu tinha chegado, pois os gemidos agora era mais baixos, quase inaudíveis.
Passado um tempo, estava com o fone de ouvido, escutando música e estudando, tentando aliviar o sentimento de ciúmes. Quando a porta bate.
- Riki, posso entrar? Não vimos você chegar, desculpa a gente tá? - entra ela enrolada apenas com uma toalha.
- Que nada... não se preocupa...- respondi meio triste.
Meire veio e sentou no meu colo.
- Amo vocês dois...- disse logo me beijando.
A toalha caiu, minha boca foi sugando seus seios durinhos, ela começava a gemer baixinho. Procurou o fecho da minha calça, que libertou meu pau já duro de excitação. Levantei-me tirando minha camiseta enquanto ao mesmo tempo ela terminava de tirar minha calça, abocanhando meu pau. Chupava delicadamente, engolindo totalmente de vez em quando. Lambia as bolas, voltando a sugar novamente meu pau.
Peguei-a no colo e a deitei em minha cama. Coloquei meu pau de novo em sua boquinha quente, procurando a sua rachinha rosadinha, fazendo um 69 delicioso. Rolavamos vez ou outra trocando de posição, até que senti ela estremecer na minha boca, ela tinha gozado. Ela parou de me chupar só o tempo em que estava gozando, continuando em seguida agora com mais intensidade, até que explodi num gozo. Meire não desperdiçou nem um pingo do meu gozo.
Me vendo satisfeito, sorriu para mim. No que retribui dando-lhe um beijo. De repente escutamos um grito:
- Ei... tem alguém aí para ajudar nas compras?- era a mãe que acabara de chegar.
- Já to indo.. Mãe...- respondeu Karl, do seu quarto rapidamente.
Olhamo-nos um aou outro, mais uma vez e demos outro beijoDepois de alguns dias, num domingo à tarde, eu e Karl estavamos assistindo um jogo de futebol, na TV. Minha mãe estava trabalhando, tinha que dar plantão. Quando Meire chegou da casa de uma amiga.
- Oi, maninhos... vocês não tem coisa melhor que fazer não? Do que ficar vendo futebol?- disse Meire brincando.
- Acho que não...- respondemos rindo.
Meire desligou a TV, no que simultaneamente respondemos:
- Eiii....
- Vou inventar uma brincadeira gostosa.- disse virando de costas para a gente.
Do nada, tirou sua blusinha, estava sem sutiã, mostrando suas costas nuas. Ficamos sem ação, um olhando para o outro. Nós sabiamos o que cada um fazia com Meire, nunca ela se ensinuou assim. Mas dessa vez, ela estava se despindo na nossa frente, para nós dois. Parados sem fazer nada, ela foi tirando a saia e a calcinha ficando peladinha ainda de costas.
Como ninguém agia, ela veio até nós dois, e estendeu os braços fazendo nos levantar. Ela ficou de frente para mim e puxou Karl para colar por trás. Me olhando nos olhos, aproximou a boca, fechou os olhos e me beijou, rebolando com a bundinha no Karl. Depois, virou-se pro Karl e repetiu a cena. Já não aguentando enquanto ela beijava o Karl, fui abaixando o calção. No que Karl imitou em seguida. Meire se abaixou e começou chupar alternadamente eu e Karl.
Karl então saiu de lado e se abaixou para chupar a xoxotinha de Meire, enquanto ela ainda babava no meu pau. Deitamos para facilitar as posições. Ela gemia e delirava a cada lambida de Karl, o que fazia vez ou outra sugar um pouco mais forte o meu pau, me levando às nuvens.
Então Karl deitou-se de costas no chão, Meire entendeu o recado e montou cavalgando a pica dele, continuando a me chupar. Ela era uma amazona, dominando dois machos. Até que eu disse que não aguentava mais, que também queria. Então ela me chama.
- Vem por trás, vem... quero os dois...- quase perdendo a voz.
Fui enfiando por trás, e mordendo suas costas, orelhas. E cada vez acelerando os movimentos, Meire gemia bem alto, como nunca tinhamos ouvido. Agora não precisava esconder de ninguém. Rebolava muito, pedia pra gente ir mais rápido, mais fundo.
Agora gritava para ir mais rápido, mais forte, começando em seguida a gozar, tremendo toda, sendo seguido por Karl que gemia de prazer. Uns segundos depois, eu também gozo em seu cuzinho. Caímos de lado os 3, sem nos desgrudarmos, suados, exaustos.
- Agora estou completa, tenho tudo o que poderia querer.- disse Meire.
- Não vou deixar vocês namorarem ninguém, vocês são meus. É claro que vou querer de vez em quando só um de cada vez. Mas voces são só meus.
Olhamos uns aos outros e sorrimos.
- Quero ver até onde você aguenta a gente maninha...- eu disse.
- Enquanto você quiser...- remendou Karl.
- Maninha, você é louca mesmo, do que mais você é capaz...- complementei.
- Booomm.... Mamãe anda muito tensa por causa do trabalho, de repente se eu desse um beijinho nela...- foi dizendo com uma cara de safadinha.
- Nãooo acreditooo