Ainda estava escuro... Ainda não havia amanhecido. Jéssica ainda estava do meu lado. Ela dormia profundamente; eu simplesmente passei por cima dela e me pus de pé no chão gelado. Em minha volta, só havia as paredes de madeira velha, e a cama de casal simples onde eu dormiria por todas as minhas férias.
Apanhei minha cueca e a coloquei.
Jéssica nunca havia sequer transado uma vez comigo, achei até que havia tirado sua virgindade.
Terminei de me vestir e fui direto até a porta da cabana. O vento frio passou rápido pelo meu rosto. Estava recém amanhecendo. A vista era negra. Só conseguia distinguir as árvore altas e o lago. Ao redor da cabana se estendiam, outras, e outras e mais outras, formando imensas fileiras. Aquilo tudo era o Acampamento Do Lago Kraummauld. Meus pais me mandaram para ali com 6 anos. Era meio estranho rever aquelas árvores. Estava tudo em ruínas desde as cabanas velhas, às cadeiras podres do Refeitório.
Meu pau ainda estava duro por debaixo da calça Jeans esfarrapada, eu nunca havia tido uma noite como aquela. Eu teria de dar um jeito nos lençóis sujos.
Fiquei ali parado, até ouvir alguns suspiros.
- Phillip? Porque você não vai voltar pra cama?
Jéssica estava virada pra mim. Os cabelos negros e a franja caída sobre os olhos a deixavam mais sexy ainda. Ela era uma gata. Nos conhecíamos desde a infância; ela era alta e tinha curvas de dar inveja a qualquer mulher, tinha uma pele branquinha, lábios carnudos e pernas grossas; enfim uma 'Deusa'...
Eu me deitei novamente ao seu lado, completamente vestido... Ela me abraçou e deitou sua cabeça no meu peito.
Os peitos dela roçavam em mim cada vez que ela se mechia. O meu pinto já saltava pra fora da calça. Eu estava com a boca no seu pescoço quando o sino do acampamento tocou.
Já deviam ser umas 6 e meia da manhã; ali a rotina comessava cedo.
Eu havia chegado ao acampamento na noite passada. Todos os meus amigos do colégio vieram passar as férias ali. Gatas saradas, jogadores de beisebol, até os nerds não perderam a oportunidade de ir ali.
Jéssica se levantou primeiro que eu. Ela pôs o short Jeans preto por cima da calcinha rosa atolada.
Ela colocou uma blusa preta da Hering sem nem mesmo por seu soutien. Jéssica virou-se pra mim e sorriu pervertidamente.
- Você anda comendo muitas putinhas pela escola, você virou esse tarado desde da oitava série... - Disse ela antes me dar um beijo.
- E daí?
- Eu gosto disso - Respondeu.
Ela abriu a porta e saiu, deixando à mostra o Sol de manhã.
Eu me levantei e saí novamente pela porta de madeira corroída pelos cupins.
Todos já saíam das cabanas. Se sentavam em meio às árvores e beijavam-se. Eu nem sabia mais onde a Jéssica havia se metido.
Senti um tapa nas costas.
- E aew! Ontem de noite eu vi a Jéssica entrando na sua cabana...
Era o Jess... Ele era um loirinho metido a besta, fazia malhação, mas nunca pegava muito. Mas acima de tudo era o meu melhor amigo.
- Há...sim! - Falei abobado - É. Foi "ALUCINANTE'...
Eu e ele nos encaramos meio tontos. Os risos saltaram de nossas bocas. Nós incrívelmente não sabíamos lidar um com o outro. Ríamos de tudo.
Eu vi que ele carregava um saco de durmir.
- EI! Pra quem é esse saco?
Ele me encarou.
- É pro Tony... Ele vai fazer uma fogueira hoje à noite. Ele convidou todas as garotas do acampamento. Vai tentar se exibir tocando violão. Ele vai dormir por lá. Há! E eu tenho que ir, vou ver a Júlia.
Jess saiu correndo.
Eu andei até o meio das árvores. Estava tudo empilhado de gente. Todos estavam sentados. Com o som de música alta. Era o único jeito de se manter acordado.
Eu fui um pouco mais a frente e vi Caio Sttanford. Ele estava agarrado à uma garota. Bom, ele já estava com mão dentro da calça dela. Mas, tanto faz, tirar a virgindade de uma putinha no meio do bosque era normal para aquele tipo de acampamento.
- Vocês insistem nessa putaria né? Muito divertido, ficar bêbado e gozar pela floresta toda, não é? - Eu larguei um sorriso enquanto eles olhavam assustados pra mim - Se quer comer ela, vai pra mais longe. Gays vêm muito aqui.
Eu virei e segui andando.
Digamos que eu, Phillip era bem popular pela escola toda. Piadinhas eram frequentes.
Enquanto eu andava um vulto apareceu na minha frente.
- Haaaaaaaaaaa! Phillip Boston? O princesinho do Ensino Médio? Meu deus? Você veio?
Era Bonnie. Ela era meio histérica, mas digamos que era gostosa. Era morena, tinha uns 15 anos e estava no Segundo ano. Tinha pernas maravilhosas. E olhava de um jeito estranho pra mim durante as aulas de Química. Mas enfim, ela sorria de um jeito um tanto, PUTO?
Ela me seguiu por todo o caminho até eu quase sair do bosque.
- E aí? Eu soube que você andou transando com a Jéssica? Olha sinceramente eu conheço ela desde os 5 anos de idade. Ela sempre foi meio atirada mas nunca deu pra ninguém, tomara que ela não se solte muito depois que você comeu ela.
Ela me peguou pela cintura e abaixou minhas calças. Eu fiquei meio assustado, ela era meio rápida demais.
- Há! Então é isso que você tem? É bem visto que ela tenha decidido dar pra você - Disse ela antes de me dar um longo e demorado beijo de língua.
- Fazer isso aqui? - Falei meio assustado.
Ela me olhou tensa.
- Ha, por favor! Todo mundo faz isso por aqui... Seu imbecíl.
Bonnie se aguaixou e abocanhou meu pau que já estava duro por cima da cueca box preta.
Ela a abaixou.
Enquanto me punhetava ela passava a língua loucamente pela cabeça do meu membro.
- TÁ GOSTANDO?
Eu olhei pra baixo.
- Mas, é óbvio. Chupa logo, sua PUTA! CHUPA! Issoo! AAAAAAAAA... - Gritava enquanto ela engolia todo meu pau de 18 cm certos.
Bonnie passava a língua por toda a extremidade dele. E me masturbava cada vez mais rápido.
Ela chupou forte, engolindo, forçando até o fundo da garganta. Eu tava louco pra comer aquela bocetinha apertada.
- AAA! Vou gozar... Chupa! ISSO! AAA...
Gozei...
Ela continuava me punhetando enquanto os jatos atingiam o fundo de sua garganta. Ela se acariciava ainda por cima da calça.
Quando o último jato lambuzou o rosto dela, Bonnie se levantou mordendo os lábios.
- Nossa, foi muito bom... Se nós não tivéssemos que ir eu fazia muito mais com você - Falou ela limpando o rosto cheio de porra e me dando um último beijo.
Eu fechei minha calça. E segurei seu braço pra que ela não fosse correndo.
- Ei! Me encontra hoje à noite... O Tony vai fazer uma fogueira aqui por perto.
- Tá!- Respondeu ela.
Ela me deu um selinho e foi andando.
Eu ainda não sabia como ninguém tinha nos visto. Nós estávamos na entrada do bosque. Mas do lado oeste. Lá não havia ninguém de manhã.
Eu sorri e saí correndo de volta pro outro lado.
Todos tinham ido pro refeitório.
Exceto eu...
Continua...
-
