Sempre me pego navegando neste site de contos atrás de histórias excitantes que me rendam um orgasmo gostoso nas minhas siriricas quase diárias, que me tragam fantasias bem elaboradas, imagens novas... Gosto muito de sexo, mas sou muito tímida. Tenho 22 anos e um namorado que me come direitinho mas, mesmo assim, sinto falta do que nunca vivi. Gostaria muito de fazer sexo grupal, de estar em um ambiente carregado de sexo e tesão, com várias pessoas fudendo ao mesmo tempo. Ou, então, gostaria de fazer sexo a três, dois homens me comendo ao mesmo tempo. Ou, ainda melhor, gostaria de transar com uma mulher para entende bem como é, porque até fico excitada ao lembrar da minha única experiência homossexual. E essa, ao contrário das coisas que descrevi acima, não é uma fantasia, mas um fato real que me rende gozadas solitárias intensas até hoje.
Sou uma menina bonita. Não exuberante, mas bonita, sim. Meus namorados me disseram que sou do tipo falsa magra: como minhas roupas são discretas, não exibem tudo que sou, mas ao me verem nua, eles se surpreendem pois está tudo lá: uma barriguinha sarada e bem torneada por anos de dança do ventre, bumbum médio e durinho, coxas grossas, seios pequenos com biquinhos rosas. Mas, para esse conto, isso não importa tanto porque na época dos fatos eu era quase uma criança e não tinha a maioria desse atributos...
Qando era criança, costumava passar as férias com meus pais e meus irmãos em um sítio na região serrana do Rio de Janeiro. Eram dias alegres, com muito banho de cachoeira, cavalgadas, passeios... Tudo que uma criança gosta. Quando fui ficando mais velha, entretanto, comecei a achar aquilo tudo meio chato, de ficar isolada no meio do mato, queria estar com meus amigos no Rio. Quando tinha 12 anos, fui passar um mês de janeiro novamente no sítio. Nessa época eu ainda não tinha qualquer experiência sexual, havia apenas beijado na boca de um menino na maior das inocências. Porém, já havia descoberto a masturbação, e retirava de livros que lia inspirações para gozar sozinha, no escuro de me quarto.
Nessa ocasião reencontrei, como fazia todos os anos, Stela, a filha do caseiro do sítio. Stella era um pouco mais velha, tinha 15 anos, e brincamos muito durante a infância. Ela gostava dos brinquedos que eu trazia da cidade e eu me divertia com as coisas que ela me ensinava na roça: andar a cavalo, subir em árvore, catar fruta no mato... Como tenho dois irmãos mais novos, ela era minha companhia natural quando estava no sítio. Dessa vez, porém, as coisas tomariam um rumo inesperado e excitante...
Já havíamos passado da idade das bonecas. Alguns dias após nossa chegada ao sítio, Stela apareceu numa manhã me chamando para tomar banho de cachoeira, e eu coloquei o biquini e fui com ela. Ao chegar lá, refrescamo-nos na água gelada, e reparei que Stela me olhava de um jeito fixo, estranho, intenso. Ela disse: "Nossa, como você cresceu do ano passado para cá, está virando mocinha né?". Disse que sim, meio sem jeito, e deitamos em uma pedra para tomar sol. Stela puxou um assunto de namorados, me perguntou se eu já havia beijado na boca. Contou que vinha "ficando" com um menino de um sítio vizinho, mas tudo era muito difícil porque tinha que ser escondido dos pais.
Daí em diante, o papo foi ficando cada vez mais pesado, e hoje olhando para trás percebo que Stela estava tentando me excitar ao falar de sexo. Ela me contou como já havia chupado o pau desse menino, e que ele tinha enfiado o dedo na buceta dela, mas que ela não quis transar. Disse que era muito gostoso ficar sarrando no pau de um menino, que dava uma quentura boa, e que ela ficava molhada na calcinha. Eu escutava com toda a atenção do mundo e sentia algo algo pulsando na minha xaninha. Eu não entendia ainda, mas essa era a primeira vez que ficava excitada sem ter necessidad de me tocar, só ao ouvir as sacanagens que Stela fazia com o namoradinho.
Stela, maliciosa, percebeu que havia atiçado meu interesse. Perguntou: "Mas e você, nunca fez nada com seu ficante? Ele nunca botou a mão na sua xana? Ah você não sabe o que está perdendo... Você quer ver como é?" E, ao dizer isso, colocou delicadamente a mão sobre minha buceta, ainda por cima do biquini. Estávamos deitadas na pedra e ela só virou de lado, para me alcançar. Não tomei um susto, não recuei. Estava excitada e queria sentir aquelas coisas que fantasiava em minhas masturbações e que Stela estava me contando. Gentil, suave, Stela passou a mão algumas vezes por cima do biquini perguntado "É bom, não é?" Eu apenas abri as pernas um pouco e disse "Ahã, faz mais..." Diante do encorajamento, Stela tomou posse da situação de vez.
Primeiro, desfez os lacinhos de meu biquini, e deixou minha xaninha exposta dizendo "Ah, você já é uma moça, tem pentelhos e tudo..." Continuava a passar a mão delicadamente sobre meu grelinho, agora inchado e molhado. Depois de alguns instantes tirou ela mesma a parte de baixo de seu biquini e se deitou sobre mim. Começamos a nos roçar, buceta com buceta. Acho que ela já havia feito isso antes. Ela, por cima de mim, começou a beijar minha boca, e depois agarrou meus cabelos, sem muita força, dizendo baixinho em meu ouvido "Menina, você é lindinha demais, vou te fazer gozar tão gostoso..." Não sei quanto tempo ficamos nos roçando assim, mas lembro muito bem de que a certa altura estavamos meladas de excitação mutua, que se misturava em nossos ventres.
Eu não via maldade, e em nada pensava. Não me atinava para o fato de que estava transando com um mulher - apenas queria sentir prazer. Nunca havia me imaginado fazendo isso. Mas estava tão, tão bom... Stela então foi se abaixando até cair de lingua na minha xana. Ela nada disse, mas queria me fazer gozar. Eu nunca havia sentido nada parecido, que sensação maravilhosa aquela língua percorrendo minha bucetinha, meu grelinho... Stela ritmou os movimentos e em poucos instantes explodi em um gozo imprevisível, o melhor da minha vida até aquele momento, pela primeira vez me fez gemer alto, incontrolável, e ter espasmos da minha boceta.
Ainda atordoada, meio tonta, senti Stela deitando ao meu lado novamente e pegando minha mão: "Agora é sua vez de me fazer gozar". Ela conduziu minha mão até sua xana, maior e bem mais peluda que a minha, e me ensinou a mexer a mão de uma maneira que ela gemia, sem parar. Neste ponto, após meu gozo, eu estava um pouco assustada, mas resolvi não contrariá-la. Após algum tempo, entretanto, já estava excitada denovo, e esfregava minha xana na perna dela enquanto acariciava sua buceta. E ela disse: "Você gostou mesmo, né? Já quer mais?? Mas agora é minha vez." Ela então me ensinou a masturbá-la introduzindo meu dedo médio em seu buraquinho quente, apertado e muito molhado. Gemia e pedia mais. E então mandou: "Agora você vai fazer isso, só que chupando a minha buceta". Empurrou minha cabeça para baixou e ritmou meus movimentos: eu lambia, muito sem jeito, a sua buceta peluda, enquanto metia o dedo em seu buraco. Ela então me mostrou com suas mãos onde deveria lamber: "Não, lindinha, lambe aqui, lambe e chupa no meu grelinho..." Quando finalmente acertei o lugar, senti que sua buceta ficou ainda mais quente e molhada, e em poucos instantes senti nela o que havia sentido em mim: uma explosão intensa, seguida de muitos espamos, ao mesmo tempo em que ela gemia e me xingava " Putinha, você é uma putinha que gosta de buceta né?!"
No instinto, parei o que estava fazendo, achei que havíamos chegao ao fim. Stela sorriu, acariciando meus cabelos, e disse que o bom de duas mulheres juntas é que "só acaba se a gente quiser". Então deitou em cima de mim denovo e voltamos a nos esfregar gostoso, beijando na boca, agora um pouco mais calmas. Eu queria me esfregar toda naquela garota, para mim esta era a parte mais gostosa, queria esfregar minha buceta, minha barriga, meus peitinhos ainda incipientes. Só paramos quando ouvimos barulhos na trilha que dava até a cachoeira; eram meus irmãos. Nos recompomos rapidamente e pulamos na água, ainda aproveitando que estávamos debaixo da água para nos tocarmos na buceta uma da outra de vez em quando, mesmo com meus irmãos lá.
Depois que esse dia passou, fiquei com muita vergonha da Stela e nunca mais saí sozinha com ela pelo sítio. Não entendia muito bem o que tinha feito. Sentia seus olhares, mas eu não podia encará-la. Torci para as férias acabarem logo, e perturbei tanto os meus pais que consegui voltar algumas semanas antes, para ficar na casa da minha avó no Rio.
Desde então, algumas coisas aconteceram em minha vida sexual, perdi a virgindade... Mas confesso que não esqueço aquele dia, aquelas sensações. E também tenho certeza que, hoje, preciso achar novas maneiras de sentir prazer, preciso realizar minhas fantasias, pois fico quente ao pensar nelas, sonho com momentos que não sei se terei coragem de viver, imploro para ser fudida, enrabada e chupada por homens que existem apenas em minha imaginação, me esfrego em mulheres que existem apenas em minha memória