Bom como sabem tenho 26 anos e sou casado, não sou definido, mas sou grandão, mas sou um cara bonito e gosto muito de sexo. Trabalho numa empresa onde preciso viajar uma vez por mês para o Estado de São Paulo, e certa vez o encarregado do setor de recursos humanos da empresa, me pediu pra levar comigo um estagiário de seu setor pra fazer um treinamento, e aproveitarmos a diária do hotel que a empresa paga por conta de minhas viagens e assim diminuir as despesas da empresa com a viagem e a hospedagem do rapaz. Lembrando que, sempre eu viajo sozinho representando a empresa e agora estaria acompanhado. Era um rapaz bacana bem apessoado (todos o chamavam de Beto), de uns 1,75 de comprimento e uns 80 quilos, ruivo com algumas sardas no rosto, parecia malhar corpo bem definido, aparentemente tinha jeito de macho, mas de vez em quando ele dava umas escorregadas. Eu sinceramente não havia gostado nada da idéia, pois sempre viajo sozinho, quem sabe às vezes não rola alguma sacanagem? Nunca se sabe, mas daquela vez eu estaria acompanhado por aquele cara que além de ser da mesma empresa que eu, poderia ser um possível estraga-prazer nas minhas improváveis diversões.
Como tenho cargo de chefia na empresa e ele estava começando, o normal fosse que Beto tentasse ficar puxando assunto no decorrer da viajem e foi isso que ele fez. Sempre tentava dar aberturas nas conversas comigo, pois a viagem era longa e tínhamos muito a percorrer pela estrada. Eu sou muito sério, ainda mais quando se trata de estar mal-humorado com algo que me desagrada como eu estava. O cara era muito simpático por sinal, mas o problema estava em mim mesmo, ele tentava puxar assunto num intervalo a cada 15 minutos mais ou menos e eu nada, apenas respondia com palavras curtas.
Chegamos lá à noite, e tivemos que ir logo para o hotel onde fico todas as vezes que vou. Depois de 8 horas de viajem, eu já estava um pouco mais acostumado em estar acompanhado na viajem, e a simpatia de Beto ajudou muito a dar uma espantada no meu mal humor. Estávamos quase amigos, chegando à recepção o hoteleiro nos diz que os quartos com duas camas de solteiro haviam acabado e que sobraram apenas quartos com uma cama de casal e uma de solteiro. Eu deveria ter ligado antes pra reservar o quarto antes de viajar, mas como eu nem imaginava que poderia estar indisponíveis, apostei na sorte.
Eu num gostei muito da idéia não e logo fui falando pra Beto que a cama de casal era minha e ele dormiria na de solteiro. Ele com um sorriso simpático e grande, disse que não se importava com isso.
Chegando ao quarto fomos nos instalar e o quarto desse hotel é realmente muito gostoso e bem decorado. Beto ficou impressionado e nem acreditava em dormir num lugar daquele, pois aparentava ser um rapaz bem humilde. Coloquei minhas malas na cama de casal, como o combinado e logo fui tirando a roupa pra tomar um banho. Eu não gosto de deixar a porta fechada pra tomar banho, por isso a deixei meio aberta e quando eu estava tomando banho, lá estava o rapaz puxando assunto enquanto eu me ensaboava. Quando terminei de tirar o sabão do rosto, olhei rapidamente pro garoto pelo Box de vidro transparente e ele me olhava tomar banho, enquanto eu passava mão nas minhas bolas e no meu pau pra tirar o sabão, ele olhou rapidamente e fixou o olhar sem perceber que eu estava observando ele, com os olhos vidrados nas minhas bolas e no meu pau sendo lavados, depois de uma longa viajem.
Falava sobre coisas do serviço e coisas sobre sua vida e eu apenas concordava ou discordava. Eu estava realmente cansado e queria dormir, após meu banho fui deitar e descansar já que eu não rira mesmo fazer nada de errado por estar acompanhado, além de ter que manter a visão de homem correto para Beto. Ele saiu do banho se enxugando e achei estranho quando foi se deitar, pois não vestiu nenhuma cueca, ficou pelado e se deitou em sua cama .
Nossas camas eram divididas por um criado mudo apenas, e Beto se virou de costas pra mim mostrando aquela bunda bem branquinha redonda cheia de sardas, que parecia até uma bunda de mulher. De repente ele se vira pra mim e pergunta:
_ O Sr se importa q eu durma sem roupas?
É que está muito calor. – afirmava Beto.
-Eu não, durma como quiser! Também só gosto de dormir de cuecas! – exclamei e dei uma risada mostrando estar sob controle a situação.
Ele virou a bundinha pra mim na cama dele, como se eu fosse um conhecido de muitos anos e tivesse acostumado a dormir comigo sempre. Apesar do meu semblante sério, Beto se mostrava não ligar muito e fingia que eu era uma pessoa super agradável. Estantes depois eu estava pensando que ele tinha dormido e ele me pediu para tirar o criado mudo do meio das nossas camas pra ele aproximar a dele da minha pra não ter perigo de cair da cama, pois se mexia muito à noite e a cama era pequena. Achei super estranho, mas bem, respondi q sim, sem problemas.
Ele se deitou de costas mostrando toda a bundinha lisinha pra mim sem o edredom e com a cama quase grudada na minha. Isso soou pra mim como um convite, mas como trabalhávamos na mesma empresa e morávamos na mesma cidade, nem pensei em nada errado. Quem já leu meu conto anterior sabe que não sou muito de paciência quando não estou afim de algo e sou meio que provocado a fazer pela situação, e estar ali naquele hotel com aquele garoto de 19 anos não era o que eu tinha planejado pra minha viajem. Ma ok, decidi dormir e entrei num sono profundo, pois estava cansado.
Acordei no meio da noite com uma mão passando no meu pau e pegando nele firme, apertando a cabeça dele, como se estivesse fazendo aquilo por horas sem que eu percebesse, eu me mexi e percebi que assustei o garoto que rapidamente voltou pra sua cama fingindo estar se mexendo na cama, mas não teve jeito eu já havia percebido que estava querendo pegar no meu pau e fazer outras coisas mais. Perdi o sono depois daquilo, e fiquei pensando muito sobre o acontecido, daí comecei a olhar ver aquele garotão com aquela bundona se oferecendo pra pegar na minha rola e eu ali sozinho naquele quarto com ele... hum do jeito que gosto de comer um cuzinho, deixei as possíveis conseqüências de lado depois de uma meia hora fui pra cima dele como um cachorro em cima do filé.
Ele já estava dormindo, pois demorei pra tomar iniciativa com o garoto, já cheguei colocando a cueca dele de lado, e enfiando o dedo no cu dele, o garoto acordou assustado, mas era tarde, ele já tinha me atentado e me deixado louco, lembrei do que aconteceu com o que relatei no conto passado com o meu amigo, e decido fazer com ele o que eu deveria ter feito com o meu amigo na época.
Ele era menor que eu, daí coloquei meu corpo sobre o dele e ele se debateu um pouco, fui logo colocando minha rola no cu dele e ele pedindo pra eu parar pois ele nem tava preparado e nunca tinha dado o cu antes e eu disse:
- Devia ter pensado nisso antes seu viadinho, agora que você me despertou! E esse caralho que você tava querendo pegar, agora vai t arrombar!
- Por favor só não deixe doer muito eu sou virgem!
- Cala boca! - ordenei.
- Quem procura acha e você achou quem te arrombasse do jeitinho que você queria! – disse rancando a cueca dele à força.
Ele ficou com muito medo de mim eu percebi, mas estava também com um tesão do caralho pelo jeito. Eu abri bem o cu dele com uma mão e com a outra eu segurava as mãos deles pra trás e u sabia que ele tava gostando daquilo tudo pois ele nem fazia tanta força pra se soltar e a cara dele condenava que ele era uma puta no corpo de um homem. Eu dei uma cuspida no cu dele e meti sem dó no carinha. As lágrimas rolaram e ele deu um grito abafado no travesseiro, dizendo:
- Para por favor, eu nunca fiz isso! – dizia chorando.
- Tarde demais seu viado do caralho, agora vc é uma puta arrombada do papai aqui! – eu disse sarcasticamente.
Eu sentia cada prega do cuzinho virgem dele sendo rasgado pela força que meu pau grosso de 19 cm entrava no cu dele. Ele esperneava tentava travar o cu, mas como sou forte eu meti sem dó e sem pensar nas conseqüências, metia pra arregaçar ele mesmo. Estávamos suados eu em cima dele, mesmo com o ar condicionado ligado. Quando ele viu que num tinha mais jeito de escapar de mim e que tinha perdido todas as pregas pra minha rola, ele decidiu relaxar e se entregar. Arrebitou a bunda pra mim e me pediu:
Me fode, meu macho, agora sou todo seu! - disse de quatro pra mim olhando com cara de puta safada.
Aquilo me subiu o demônio pra cabeça e como um Pitt Bull enfiava minha rola nele, todinha e tirava todinha ele de novo, fazendo com que cada estocada, fosse um novo arrombo. Meti tudo nele quando eu ia gozar, coloquei ele deitado na cama com a boca aberta pra receber minha porra, enquanto eu batia punheta com uma mão, com a outra eu puxava o cabelo dele ele abrir a boca o máximo possível pra receber meus jatos na cara dele. Gozei horrores dominando aquele muleque atrevido. Depois que gozei tomei um banho e fui dormir, ele queria dormir agarrado em mim na minha cama. Empurrei ele pra cama dele e falei:
- Agora que já te usei vou dormir e não quero você perto de mim sua puta safada! E vá dormir! E ai de você se alguém souber do que aconteceu hoje aqui nesse quarto eim?
Ele me obedecendo foi pra cama dele e dormiu a noite toda. Nas outras noites ele queria repetir a dose, mas eu apenas comia ele e depois de gozar como um animal eu dormia gostoso. Se ele pegava na minha rola pra massagear eu não sei, pois eu dormia gostoso depois que gozava, mas que ele curtiu ser tratado por 2 noites como meu objeto sexual ele curtiu. Na empresa nunca mais falamos sobre o assunto mas ele me olha as vezes com uma mistura de medo e cara de puta safada. Trato ele normalmente, como qualquer outra pessoa.
ksadomachosafado@hotmail.com
