Precisando arrumar um bom local para que meu filho ficasse hospedado na Europa onde iria fazer um curso, me cadastrei no programa de intercâmbio estudantil, e fomos selecionados para receber uma estudante sueca de nome Drica. Pelas informações e pela foto, tratava-se de uma moça loira, bonita, de 19 anos que iria estudar o folclore brasileiro. Por ter horário mais flexível, fui sozinho buscar Drica no aeroporto, e fiquei meio espantado meio maravilhado quando uma garota de cabelos vermelhos/azuis, com piercing nas orelhas, nariz, língua e sobrancelha e algumas tatuagens nos braços e pernas se aproximou e disse “I’am Drica”. Todos naquele grande aeroporto olhavam pro casal formado por um negão de 1,90cm, grande, forte e maduro e uma ninfeta riponga de 1,60cm. Ao subir na pick-up Drica abriu involuntariamente as pernas dando pra ver sua calcinha vermelha sob s minissaia jeans desfiada. Dirigi com um olho na rua e outro nas suas coxas, e acho que a menina percebeu minhas olhadas, tanto que brincando falou que eu deveria prestar mais atenção no trânsito. Apresentei a casa e instalei Drica na suíte que era do meu filho, dizendo pra ficar a vontade porque iria voltar pro trabalho e que logo minha filha chegaria do colégio. Quando retornei encontrei Drica conversando com minha filha Ana (uma mulata de olhos verdes) e minha esposa Ângela (uma branca de olhos azuis), e ela já estava bem à vontade. Minha esposa comentou que inicialmente achou estranho o visual dela, mas que ela demonstrava ser uma boa garota. Já minha filha, até por causa da proximidade das idades (17 anos), achou bacana o look da colega e brincando disse que até iria pensar em colocar uns piecings. Conforme os dias transcorriam, passei a observar que quando minha esposa não se encontrava em casa (ela é médica e duas vezes por semana dava plantão de 24h) Drica se vestia de modo mais sexy, com curtinhos curtos, saias de um palmo e blusas sem sutiã, dando pra perceber que ela também tinha piercing nos seios em forma de anel. Percebia, também seus olhares sedutores e seu jeito meloso ao falar comigo. Sabia que ela queria me dar, mas tentei resistir pelo fato dela ser bem mais nova e se encontrar acolhida na minha casa. Extravasava meu o tesão que sentia por ela batendo diárias punhetas ou metendo na minha esposa pensando na loirinha. Contudo aquilo foi minando minha capacidade de resistência e também passei a me insinuar pra ela. Numa manhã ensolarada, quando só estávamos os dois em casa (minha esposa no plantão e as empregadas dispensadas), Drica se aproximou de mim e perguntou se era verdade o que minha filha havia lhe contado, ou seja, que eu era um bom massagista. Disse que todos elogiavam as massagens, tendo ela dito que precisava de uma porque estava com algumas dores nas costas e na região lombar. Mandei que ela fosse ao seu quarto e me esperasse, porque iria buscar os cremes de massagens. Até então não havia suspeitado de nada, mas ao entrar no quarto vi que ela estava mal intencionada, porque se encontra deitada de bruços quase nua, vestindo apenas uma ínfima calcinha fio dental que sumia dentro da sua bunda. Tentei bancar o profissional e inicialmente estava massageando do modo correto, até que ela pediu para também massagear a região lombar, glúteos e coxas. Como a cama era baixa, fiquei por cima dela e passei a massagear aquela bunda branca e lisa, descendo pela parte externa das coxas e subindo pela parte interna, fazendo que os polegares ficassem a poucos centímetros da xota e do cu. Já estava com o pau totalmente duro. Drica passou a lentamente movimentar os quadris e a morder os lábios. Fiquei mais ousado e propositalmente enfiei as pontas dos dedos por baixo da calcinha, roçando levemente o cu e a depilada buceta. Drica não só intensificou as mexidas como passou a gemer baixinho. Já pensando com a cabeça de baixo, agarrei sua calcinha e fui descendo a pequena peça, contando com a ajuda de própria dona. Mesmo nua ela continuava do mesmo jeito, e apenas arrebitou a pélvis quando sentiu meu queixo encostar na sua bunda. Afastei as bandas e enviei o nariz e a língua naquele cu rosado e depilado. Nunca havia chupado um cu com tanto tesão, que aos poucos foi sendo alargado pelos meus dedos. Quando consegui enfiar três dedos dentro daquele rabo, tirei rapidamente meu short e cueca e já fui encaixando a cabeça naquele orifício. Sem muita resistência o pau foi sendo engolido até o saco encostar nas coxas dela. Tenho um pau generoso (20x6) e poucas mulheres o agasalharam no rabo sem gemer, e aquela polaca, pequena e magra agüentava tudo sem reclamar. Fiquei bombando por cerca de 15 minutos, até entupir seu intestino de porra. Gozei tanto que até desabei sobre ela. Ela até sumiu por baixo de mim. Ainda ofegante tirei o pau semiduro sujo de merda e sangue. Drica permaneceu deitada enquanto fui me lavar, trazendo papel higiênico para limpar seu cu. O cu da Drica ficou todo aberto e esfolado, e quando fui me desculpar pelo ato impensado, ela se virou e sorrindo me agradeceu pelo melhor sexo anal que havia feito. Só então pude contemplar o esplendoroso corpo daquela ninfeta. Como havia suspeitado, ela tinha um piercing circula em cada mamilo, bem como outro piercing circular na buceta. Sua buceta era toda depilada, com uma tatuassem de beija flor próxima do clitóris Ela perguntou se eu havia gostado dela, e diante da minha afirmativa, ela segurou minha mão e mandou então que a provasse pelo outro lado. Cai de boca naquela buceta lisa. Chupava a xota e colocava o piercing entre os dentes, puxando levemente. Depois de ficar mais de maia hora brincando com sua buceta, apontei meu pau pra racha toda babada e sedenta e fui enfiando o cacete. Aproveitei a passei a chupar seus seios e beijar sua boca. Nunca havia beijado uma mulher com piercing na língua, a adorei a experiência. A pequena menina entrelaçou as pernas na minha cintura, me puxando ainda mais pra dentro dela. Sentia quando a cabeça do pau tocava no seu útero, porque ela instintivamente retesava a pélvis. Como já havia gozado antes, meu segundo gozo demorou para ser alcançado, levando a menina a vários orgasmos sucessivos. Quando senti que iria gozar, decidi não gozar dentro dela pra evitar gravidez, sendo que tão logo tirei o pau ela mesma virou o corpo e abocanhou o pau, chupando e punhetando até sentir as primeiras golfadas na sua boca. Como boa putinha Drica engoliu todo o leite despejado, e ainda ficou apertando a cabeça do pau atrás das últimas gotas. Foi um sexo tão bom e intenso que havíamos até esquecido da hora. Somente ao me levantar da cama é que notei a presença da minha filha Ana parada na entrada do quarto com cara de surpresa e lágrimas nos olhos. (dickbh@hotmail.com)
UMA PUTINHA AJUDANDO OUTRA 1
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1165 palavras
Data: 09/12/2010 18:13:07
Assuntos: Heterossexual
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