UMA PUTINHA AJUDANDO OUTRA 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1200 palavras
Data: 09/12/2010 18:14:22
Assuntos: Heterossexual

Atordoado pelo fato de ter sido flagrado pela própria filha, que havia visto o pai comendo a colega dela dentro da própria casa, coloquei meu short e fui ao encontro dela. Ana havia se trancado no seu quarto e não abriu a porta. Desorientado sai de casa sem rumo, parando pra beber no primeiro bar que encontrei. Além da vergonha de ter sido flagrado pela filha, pensava que meu casamento havia terminado porque certamente ela seria solidária à mãe. Quatro horas depois, meio tonto de tanto beber, retornei pra casa e encontrei Ana e Drica bebendo e conversando na sala. Nem tive coragem para encarar minha filha e quando estava me dirigindo pro meu quarto, Drica me chamou e pediu que sentasse perto delas para que pudéssemos conversar. Fiquei impressionado com a maturidade daquela jovem mulher, dizendo que havia conversado com Ana sobre o acontecido, que as coisas aconteceram naturalmente por causa do tesão que ambos sentiam pelo outro, que nada daquilo iria atrapalhar o relacionamento entre pai e filha e entre marido e esposa, porque Ana nada iria contar a sua mãe. Olhei pra minha filha e sorrindo perguntei se era verdade o que Drica havia contado. Minha filha disse que sim, que havia ficado chocada com a cena, mas que depois, com a cabeça fria, entendeu que não havia relacionamento amoroso mas tesão entre homem e mulher. Ela apenas pediu que eu fosse mais discreto e não mais transasse com Drica dentro da própria casa, porque as empregadas poderia ver. Abracei minha filha e a beijei no rosto. Quando me sentei é que me toquei que ela estava tomando bebida alcoólica, e quando a fui repreender, Drica se intrometeu e disse que Ana não era mais menina e que iria completar 18 anos em poucos meses. Além do mais uma menina não ficaria com água na boca e com vontade de pegar um grande e grosso pau como do pai dela. Ana tentou calar a boca da Drica, e a putinha foi relevando o teor da conversa que tiveram. Falou que a filha não era mais virgem, que havia transado com dois rapazes brancos, cujos paus eram bem menores e mais finos do que o meu, e que havia ficado impressionada com meu pau. Pelo estado do álcool e pelo teor erótico daquela conversa, meu pau tornou a ficar duro, dando pra perceber pelo fino tecido do short que usava. Drica falou que eu estava em divida com minha filha e para ficar quite com ela, deveria deixar ela ver e pegar num pau preto e grande de crioulo. Falei que aquilo não teria cabimento, que ela era minha filha e duvidada que ela concordasse com a proposta. Também afetada pelo álcool, Ana falou que Drica tinha razão, e que eu deveria ficar bonzinho com ela, porque estava em suas mãos. Olhei pra minha filha e perguntei se ela realmente queria ver meu pau. Ana com a cabeça abaixada apenas balançou a cabeça de modo afirmativo. Pensei, foda-se, já que a merda está feita, vou realizar a vontade dela. Tirei o short e a cueca e fiquei nu da cintura pra baixo no meio da sala. Como meu pau estava meia-bomba, Drica se aproximou, pegou e começou a punhetar, dizendo que Ana queria ver o pau totalmente duro. Já no clima do tesão, mandei que a própria Ana o fizesse ficar duro. Drica falou “vem” e Ana pegou o pau e passou a timidamente punhetar o pau, que em segundos ficou totalmente teso. Ana segurou o pau com as duas mãos e disse que era maior e mais grosso do que havia imaginado. Instintivamente abriu a boca e foi engolindo o que pode. Conseguiu envolver toda a cabeça e ficou chupando ao mesmo tempo em que apertava meu saco e bocas. Estava em estado de graça tendo o pau chupado pela própria filha, e quando olho pra Drica a vejo totalmente nua e se masturbando no sofá. Drica se levantou, se aproximou da Ana e passou a tirar sua roupa. Ana só retirou a boca do meu pau para que sua blusa passasse sobre sua cabeça, e tornou a chupar o pau. Percebi que Ana estava totalmente nua a ver ao lado do seu corpo seu short, calcinha e sutiã, momento em que procurei seus seios e passei a apertá-los graciosamente. Drica puxou Ana pelas mãos e a fez sentar no sofá com as pernas escancaradas. Pela primeira vez em anos vi a buceta da minha filha, recoberta com pentelhos bem aparados. Drica me puxou e mandou que eu retribuísse o carinho na buceta da Ana. Me abaixei, cheirei e lambi aquela bucetinha antes de passar a chupar como se fosse uma puta. Não era a buceta da minha filha que eu chupava, mas de uma putinha safada. Ana gozou várias vezes em minha boca, me fazendo engolir seu doce mel. Com o maxilar doendo, me levantei e fui lambendo seu corpo em direção aos seios. Chupava e lambia aqueles deliciosos seios e por causa da posição meu pau ficou roçando na buceta da Ana. Drica vendo minha indecisão, se comia ou não comia a própria filha, se abaixou atrás de mim e segundo meu pau o foi conduzindo e enfiando a buceta da Ana. Como Ana consentiu,passei a empurrar o resto do pau dentro daquela apertada xota. Metia bem devagar para não machucar minha filha. Já em estado de êxtase, Ana mandou que eu socasse o pau com força dentro dela para eu arregaçar a buceta dela como fazia com as bucetas das vagabundas que comia na rua. Aquilo subiu na minha cabeça fazendo que a figura da filha deixasse de existir. Só via uma jovem putinha querendo rola, e assim passei a tratá-la, a chamando de vagabunda, e que dali pra frente ela e Drica seriam minhas putinhas e que sempre que quisesse as comeria. Meu único momento de lucidez foi tirar o pau de dentro da xota dela antes de gozar sobre sua vulva e pentelhos. Drica se aproximou e passou a lamber meu pau sujo de porra, até deixá-lo totalmente limpo. Olhei pra ela e falei que já que gostava tanto de porra, que também lambesse a porra depositada em cima da buceta da Ana. Sem titubear Drica se abaixou e passou a solver com a língua a porra lançada em cima da buceta da amiga. Ana olhou nos meus olhos e disse que eu era o melhor pai do mundo, já juntando seus lábios juntos aos meus, iniciando nosso primeiro beijo de língua. Só parei de beijar minha filha quando senti que ela estava gemendo e ao olhar pra baixo vi que Drica estava chupando a buceta da Ana, levando-a ao seu primeiro orgasmo lésbico. Dali pra frente passei a saborear as duas ninfetas. Sem que minha esposa desconfiasse, passamos a transar sempre que ela passava as noites fora nos plantões. Além do mais, deixei que minha filha colocasse piercing na xota e nos mamilos, além de tattuar meu signo leão em sua virilha. Passou a manter a buceta totalmente depilada e mesmo após o retorno da Drica, continuou sendo minha putinha, tendo, inclusive, arrumando amigas para transar conosco. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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esse esta melhor que o primeiro,nada como duas mulheres,sonho de todo homem,eita filhona

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