Como todos já leram nos contos anteriores, tenho hoje 27 anos, 1,79m, sou branquinho, cabelos e olhos castanhos, corpo muito bem definido devido às malhações e não sou nenhum pouco afeminado, mas com certeza quem conversa comigo logo percebe que o que gosto mesmo é de homem.
Meus pais se separaram quando eu tinha apenas dois aninhos e a partir desse momento passei a morar com minha avó, minha mãe e minhas tinhas, com quem aprendi tudo que sei fazer com um homem e, claro, foram quem me influenciaram a ter essa atração (quase sem controle) por machos.
Bem!
Vamos ao conto.
Aquele dia, que se tornou inesquecível pra mim.
Enquanto minha vó e tia Lina devoravam a Cândida (ou eram devoradas por ela), eu tinha, no meu quarto, a mais linda experiência, com o filho dela.
Depois de chupar um pau pela primeira vez com Diogo segurando minha cabeça e fodendo minha boca. Depois de sentir um macho explodir num gozo alucinado que encheu minha boca e lavou meu rosto, me fazendo sentir no rosto o calor do líquido quente de um homem. Depois de lamber e limpar o pau inteiro passei a desejar ansiosamente aquela vara no meu cuzinho.
Assim, ansioso para me perder no prazer de sentir uma rola dentro de mim pela primeira vez e sabendo que quando elas entram no quarto iriam demorar o bastante para Diogo arrebentar minhas preguinhas e levar consigo, em torno da sua pica deliciosa, o privilégio de tirar minha virgindade para sempre.
Levantei e tentei lhe fazer uma carícia, mas como todo menino sem experiência, Diogo afastou-se recusando meu beijo e me virou para me deixar na sua mira.
O pau rijo buscava minhas nádegas e eu, desconcertado, fiquei em pé com as mãos apoiadas na cama, uma presa fácil com a bunda virada para a lança de Diogo.
- Vem, mas enfia devagar que ainda sou virgem.
Diogo ficou em posição de ataque, e eu com meu cuzinho na sua mira.
Muito carinhoso e ao mesmo tempo firme, pressionou a cabeça da cobra no meu anelzinho e prometeu que não ia me machucar.
- Calma, vou meter bem devagar, se doer você fala. Porque se for virgem de verdade, nunca mais você vai me esquecer!
A expectativa de ter o rabinho penetrado me fez pedir para Diogo enfiar logo e a rola forçou a invasão, a dor me fez fugir fazendo a cabeça escapar do meu anelzinho e me lembrei do conselho de tia Cris quando tia Malu disse que doía muito quando estava recebendo visita na entradinha dos fundos: - É muito simples! Você só precisa relaxar e forçar pra fora que seus nervos se abrem e aceitam toda rola que quiser entrar!
Lembrei-me do tubo de lubrificante de mamãe e sem me virar muito, peguei e o entreguei a Diogo. Senti os dedos me roçando e me penetrando, me deixando untadinho.
Senti novamente a glande lamber meu orifício virgem e instintivamente me distanciei, mas Diogo me segurou pela cintura e não me deixou escapar, quando senti a cabeça entrando eu quase gritei de dor, apliquei a orientação de tia Cris e agüentei firme.
Senti que a minha portinha dos fundos tinha sido aberta quando a glande daquele pinto gostoso me invadiu.
- Pára um pouco, tá doendo muito!
Sem me dar ouvidos, Diogo continuou me empurrando a pica.
- Só mais um pouco, já foi a metade!
Aquilo soou como uma carícia aos meus ouvidos. Eu tinha a metade de uma rola dentro de mim, um macho de verdade estava me realizando!
Direcionei todos os meus sentidos ao meu anelzinho e minha sensação de dor se transformou em prazer.
- Então põe mais, põe tudo!
Senti cada centímetro da vara entrando e meu buraquinho envolvendo e acolhendo a rola de Diogo inteira dentro de mim.
Já de quatro sobre a cama, apoiei com os ombros num travesseiro e com as mãos abri minhas nádegas ao máximo, quando os pentelhos de Diogo roçaram meus glúteos.
Pensei que essa deliciosa foda poderia ter sido dada com Rafinha (leia o conto “Frustração”) e pedi entre dentes: - Me fode bem gostoso, goza dentro de mim!
Senti as mãos quentes de Diogo se apoiando seguras na minha cintura, senti o quadril afastando-se e arrastando o pau cravado nas minhas entranhas me deixando uma sensação de vazio que se preencheu quando a rola entrou lentamente outra vez.
Eu gemia em convulsões e ofegava na rola de Diogo. Meu cuzinho latejava e eu pedia para ser mais fodido cada vez que o corpo de Diogo encontrava meus glúteos, seu saco encostava em minhas nádegas e meu cuzinho acomodava sua picona.
- Fooode mais..., tá tão gostoooso!
Inicialmente os movimentos eram lentos e sem pressa, até o meu cuzinho se acostumar com o delicioso convidado, depois, me provocando uma sensação indescritível de prazer, os movimentos passaram a ser mais rápidos e eu forçava a bunda contra o pênis duro e gemia de tesão.
- Mete gostoso, goza dentro de mim!
Que sentimento diferente de tudo que já havia sentido! Que prazer eu tinha por ter um macho dentro de mim! Como é bom dar prazer a um homem!
-Aaaaiiii, como seu pau é gostoso!
Cada enfiada de Diogo em mim eu quase ia à loucura, e quando avisou que ia gozar dentro de mim, empinei mais minha bundinha para seu pau, pois eu queria todo gozo dentro no meu cuzinho.
- Põe tudo, enfia fundo!
Diogo soltou um “aahhhhmmmm” gutural e deixou-se cair nas minhas costas encostando a cabeça no meu ombro, quase desacordado.
Completamente excitado com um pau ainda dentro de mim, me senti realizado por ter feito um macho gozar.
Diogo tirou seu pênis já mole do meu cuzinho, agora já não mais virgem, levantou-se pôs suas roupas e sem se despedir saiu do quarto.
Fiquei ali sem ação com a bunda ardida pra cima e resolvi sair atrás dele pra evitar que tivesse alguma surpresa com as mulheres, mas já estavam recompostas conversando descontraídas na cozinha.
Cândida deve ter desconfiado do que se passara no meu quarto, mas não deu ênfase à desconfiança.
- Que vocês faziam que demoraram tanto nesse quarto?
Minha tia e minha vó, certamente tinham certeza do que fizemos.
- Meu sobrinho tem muitos joguinhos interessantes no quarto dele!
- Tenho certeza que Diogo vai voltar pra se divertir com meu netinho! Né Dioguinho!