O MOTORISTA DE ONIBUS

Um conto erótico de junin
Categoria: Homossexual
Contém 1910 palavras
Data: 09/12/2010 22:49:54

O motorista de ônibus.

Minha historia começa quando fiquei independente e fui morar sozinho. Depois de problemas em casa acabei alugando uma só para mim assim teria minha liberdade. Sou gay e meus pais sabem porem não interferiram e aceitaram a situação. Não sou afeminado e passava como um hetero em qualquer situação. A casa onde eu morava ficava em um bairro distante e tinha que pegar o ônibus e ir ate o final da linha. Normalmente via o motorista, um homem de meia idade, uns quarenta e cinco anos, depois confirmei era quarenta e três. Ricardo ele chamava e sempre muito simpático e falante com todos que entravam no ônibus.

Nos primeiros dias eu descia no ultimo ponto e caminhava uma longa distancia ate minha casa, e ele percebendo meu trajeto um dia falou que se eu quisesse poderia voltar com ele que na volta ele passaria na rua da minha casa e concordei. Iniciava ali uma amizade. Sempre vinha conversando com ele diversos assuntos, dos mais variados e observava seu peitoral com bastante pelos já que a camisa não era abotoada ate o final. A intimidade da amizade que se formou permitia a Ricardo sempre que descia do ônibus fazer xixi ali mesmo no ponto final que era uma área com poucas casas e eu observava seu cacete que parecia a coisa mais linda do mundo. Percebendo que eu sempre olhava com certa fissura ele um dia resolveu investir:

- Você gosta?

- Depende!

- Do que depende, ou se gosta ou não, eu, por exemplo, não gosto de ver dos outros, prefiro o meu.

- Eu também, prefiro ver o seu que o meu.

- quer pegar?

- aqui não pode chegar gente.

- Relaxa garoto, não vem ninguém aqui.

Então fiz o que ele mandou peguei e punhetei seu cacete que logo criou volume e ficou imenso em minha Mao.

- quer chupar ele?

- você deixa?

- claro, fique a vontade, é todo seu.

Chupei seu cacete por um tempo e logo ele me empurrou, pois estava chegando gente. Voltamos ao ônibus e desci em casa. Os dias que se seguiram foram de conversa e convencimento da parte dele. Eu dizia ter medo, pois era grande e ele disse que faria com carinho então topei ir a casa dele na folga dele.

Ricardo era moreno claro alto, bonito, barba sempre bem feita e um corpo escultural. Não tinha barriga de tanquinho, mas não era também muito saliente. Eu era branquinho de olhos claros e corpo malhado com poucos pelos. Estava com medo de ir ate sua casa, mas resolvi perder o medo e encarar o que me aguardava de frente. Eram quase três horas da tarde quando cheguei e ele me recebeu com um short curto sem camisa. Com um sorriso largo no rosto ele me deu um abraço e disse estar feliz que eu tinha aceitado seu convite. Entrei e ele sempre muito gentil ofereceu suco, cerveja e disse que eu poderia ficar a vontade enquanto ele tomava um banho.

A casa não era grande e ele deixou a porta do banheiro aberta e via ele a todo o momento enquanto tomava banho:

- não quer entrar aqui comigo, a água esta ótima.

- prefiro não

-então fique ai na porta vendo meu pau que vai entrar nessa sua bunda mais tarde.

- ele é muito grande.

- não tenha medo, ninguém nunca reclamou.

- vem varias pessoas aqui?

- um pouco já passou por aqui e ninguém reclamou nem sentiu dor. Eu gosto de sexo e ser fazer bem feito.

- interessante.

Ele acamou de tomar banho e fui para a sala. Em pouco tempo ele chegou com uma cueca branca que deixava seu pau bem evidente. Sentou-se em outro sofá e conversamos mais um pouco:

- estou nervoso.

- não precisa ficar garoto, logo você perdera a timidez comigo, é porque é seu primeiro encontro comigo.

- espero que sim.

- me conta uma coisa, você é viado faz tempo?

- desde que nasci eu achou.

- e já transou muito?

- mais ou menos, mas as pessoas não sabem fazer, querem socar e só.

- esse é o problema, os homens que comem viados acham que somente comer já ta bom, é preciso fazer mais.

- o que mais você sabe fazer?

- safadinho, vai descobrir daqui a pouco.

- estou ansioso para aprender

- garanto que vai gostar.

- eu acho que também vai gostar do que eu tenho para lhe oferecer. Gosto de caras como você, tímidos.

- sou bastante tímido.

- como gosta de fazer sexo?

- depende da ocasião, do momento e você Ricardo?

- eu gosto de dominar, ser macho mesmo e ver o carinha delirando de prazer.

- voce parece ser bem experiente.

- sou sim. Vou buscar outra cerveja você quer?

- quero sim.

- já volto.

Ele se levantou e ajeitou o pau e foi buscar outra cerveja na volta perguntou se eu não queria ver um filme para relaxar mais. E aceitei. Ele colocou um filme que mostrava um cara sendo traçado por outro nada demais, porem muito excitante. Ficamos vendo o filme em silencio e tomando cerveja. Percebi que seu pau estava duro e o meu também estava, mas fiquei na minha. Ele então soltou um comentário dizendo que o filme que ele mais gostava e o deixava com muito tesao e mostrou seu pau dentro da cueca quase rasgando a peça. No dia em que o chupei estava escuro e não deu para ver direito apenas sentir tamanho e calibre. Ele se levantou esticou o corpo para o meu lado e foi buscar outra cerveja. Diferente da outra vez ele não me entregou a cerveja, mas ficou em pé perto de mim. Havia chegado o momento do meu empalamento por Ricardo:

- vamos fazer igual ao filme?

- vamos sim.

- então é todo seu, divirta-se.

Eu fui timidamente tirando sua cueca e quando o pau saltou para fora vi como era grosso e cabeçudo.

- chupa vai, faz igual aquele dia no ponto do ônibus.

- tudo bem.

Comecei a chupa lo e ele gemia baixinho e segurava pelos meus cabelos e metia com vagareza porem firme dentro da minha boca. Eu babava e tentava engolir o Maximo que podia. Mudamos de posição e ele se sentou a abriu as pernas falando que seu pau estava louco por outra chupada. Ajoelhei-me perto dele e novamente cai de boca naquela tora. Ele tirou minha camiseta e o cinto da calça enquanto empurrava seu pau dentro da minha boca sempre falando baixinho como minha boca era gostosa. A personalidade dele havia mudado em relação a quando estava no ônibus ou ate mesmo da hora em que cheguei. Saiu o homem doce e deu lugar ao macho que me chamava de viadinho gostoso e putinha o que me dava mais animo para chupar da melhor forma possível. Em pouco tempo ele se levantou e tirou o resto da minha boca, deitou-se no sofá e fizemos um 69 incrível. Ele metia sua língua bem fundo no meu rabo enquanto metia o pau na minha boca. Em pouco tempo senti sua porra na minha garganta. Tentei sair, mas ele me segurou pelas pernas dizendo para eu engolir tudo. Fiz o que ele mandou com certo nojo, mas ao termino até que gostei.

Recompomos e achei que ele havia acabado ele vestiu a cueca e andou pela casa desfilando e eu vesti a minha também e quando fui vestir a calça ela disse que nao precisava, pois logo eu receberia o que havia ido buscar lá. Tomamos mais uma lata de cerveja e terminamos de assistir ao filme e ele me chamou para seu quarto, nesse momento ele me mostrou toda a casa dele. Em seu quarto havia uma cama de casal, uma cômoda e um guarda roupas tudo muito bem organizado. Ricardo deitou na cama e pediu que eu deitasse também. Em pouco tempo ele me alisava todo e seu pau voltou a endurecer. Ele tirou minha cueca, a dele também, me pos de quatro e começou a enfiar o dedo no meu rabo:

- para que ta doendo.

- relaxa vou preparar você para receber minha pica você não quer isso?

- claro, mas ta doendo,

- tudo bem, vou passar um lubrificante ai e logo estará pronto.

Fiquei de quatro enquanto ele me lambuzou de lubrificante e enfiou o dedo. Foi bem mais fácil a penetração e senti tesao piscando o cu em seu dedo o que fez com que ele elogiasse:

- nossa já ta com tanto tesao assim?

- bastante, disse eu empinando mais minha bunda.

- como você gosta de ser fodido, em qual posição?

- você escolhe.

- humm, isso é bom então vamos fazer em varias. Para começar pode ficar de quatro mesmo que vou acabar com suas pregas.

- elas são todas suas só não force muito para não doer.

- eu sei fazer gostoso, fica tranqüilo.

Ricardo começou a apontar sua vara para meu rabo e forçar a entrada. Doeu um pouco e logo travei:

- não trava não, faz força para fora muita força mesmo.

Fiz o que ele havia me pedido e enquanto ele forçava me deu um cutucão na costela me fazendoeu relaxar da forca que estava fazendo. Pronto o pau dele entrou todo e a dor foi grande. Parecia que tudo havia adormecido. Ele ficou parado um tempo me alisando a bunda e dizendo que eu tinha uma bunda linda. Alguns minutos depois ele começo o tradicional vai e vem bem lento o que dava um prazer fora do comum. Ao contrario dos caras que eu fiquei ele metia devagar, entrava e saia bem lento para que eu sentisse cada um dos seus quase 21 cm. Como a dor tinha passado eu ajudava ele empinando a bunda o Maximo que eu podia:

- isso viadinho, empina bem essa bunda gostosa pra eu meter nela vai.

- quer que eu faça mais o que?

- abre ela mais.

Obedeci e com uma das mãos puxei parte da bunda:

- viadinho obediente, gosto assim.

Ricardo metia e me falava que eu era gostoso e que era uma putinha vagabunda. Era a primeira vez que escutava aquelas palavras e soou como musica aos meus ouvidos. Ricardo tirou seu pau de dentro de mim e senti um vazio enorme. Deitou-se na cama e pediu que eu sentasse e fiz como ele mandou. Depois espontaneamente comecei a cavalgar e ele me dava tapas na bunda e gemia baixinho. Parecia que ele não se cansava de meter em mim e logo outra posição, frango assado. Nessa ele meteu um pouco mais forte, porem nada tão bruto, embora aquela altura do campeonato, eu queria que ele me pegasse de jeito. Nesta posição ele tirava todo o pau e voltava a colocá-lo, fez isso varias vezes e por fim pediu que eu ficasse em pé e curvasse perto da cama. Nessa posição ele meteu como eu queria, com muita vontade e força, era um bruto, mas estava bom. Ele aumentou o ritmo das estocadas e logo gozou fartamente enchendo a camisinha de porra.

Havia se passado quase três horas que estava lá e precisava ir embora:

- preciso ir?

- você volta?

- quem sabe Ricardo.

- não gostou?

- gostei muito.

-então faz assim, as portas estarão sempre abertas quando quiser ta bom.

- ok.

Despedi e fui embora feliz da vida e continuei a pegar o ônibus sempre com ele. Ele não comentava nada sobre o dia em sua casa nem me chamava para ir lá. Acho que ele esperava uma iniciativa minha, mas sempre que dava tempo e não tinha ninguém no ponto do ônibus eu fazia uma chupeta para ele que gozava na minha boca. Fiquei viçado em sua porra.

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Comentários

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Quero esse motorista, cadê ele? add Skype ipanema651

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Eu quero cadê ele o motorista , add ipanema651

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A minha unica experiencia com motoristas foi com um de longo curso que ficou no mesmo motel que eu numa vila perdida em Espanha e nos relacionamos ao jantar e depois de eu me fazer a ele enrabou-me a noite toda.

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