Ao sair da sala em direção ao banheiro, ainda atordoado pela incrível chupada, surpreso com o fato de me permitir com naturalidade aos fatos, não sei pela segurança demonstrada pelo insinuante Thiago ou mesmo expondo , talvez, um secreto desejo de ter o cacete sugado por uma boca que não fosse de mulher, diversificando minhas aventuras sexuais, até então exclusivamente hetero.
Ao contemplar aquela bundinha redonda , complementando a cinturinha delineada, coberta com a provocante calcinha branca, vagarosamente abaixada tão logo entrou no box, tive a confirmação de que, em muito poucas mulheres ví uma bunda com tão perfeito formato como a do suave Thiago.
Estendeu as mãos em minha direção, enquanto eu me desfazia do roupão, puxando-me delicadamente ao seu encontro num abraço, cabeça no meu peito, descendo sem pressa, acompanhando as gotas que escorriam pelo meu corpo, até ficar ajoelhado frente ao cacete que já despertava novamente , para abocanhar, com sofreguidão, primeiramente só a cabeça, acariciada com sua língua circulando, depois os lábios carnudos envolvendo a fina pele, descendo até a base para retornar á glande, repetindo esta operação inúmeras vezes, ante ao meu olhar extasiado, até finalizar , ao sentir meu gozo próximo, colando completamente seu rosto em meus pêlos molhados e recebendo em sua garganta a minha explosão, acompanhada de gemidos de prazer inovador...
Com a boca entreaberta, com os olhos de gazela fixo nos meus, semblante de pura satisfação, com o perfumado sabonete espalhando generosa espuma nos meus pêlos, pernas, peito, fechou a ducha ao me devolver para que eu o ensaboasse também, espalmando as mãos no azulejo, empinando a linda bunda e afastando ligeiramente as pernas; a pele de suas costas se contraia ao contato de minhas mãos que, em círculos, a deixava branca e perfumada, em direção á macia e apreciada bundinha, descendo pelo reguinho adornado com finos pelos cacheados, circulando um cuzinho rosado, piscante com o contato de meus dedos, um,dois,substituidos pelo polegar, introduzido com a facilidade escorregadia da espuma, entrando, saindo, circulando, até ser substituido pelo cacete , novamente desperto, sòmente colocando a glande na entrada e deixando o resto por conta dos movimentos sensuais e provocantes que o fazia desaparecer com toda a calma e lascívia, para libertá-lo , ficando apenas a cabecinha dentro, em seguida jogar sua bunda contra meu corpo, eu o segurando pela cintura, deliciando com aquela visão maravilhosa, os pêlos roçando na macia bunda que rebolava como se estivesse fazendo a "dança do ventre" , meu pau pulsava no mesmo rítmo das contrações daquele cuzinho quente, latejando de puro prazer... O gozo veio, prolongado, diferente, prazeroso, as mãos envolveram a delicada criatura sob os braços, permanecendo em concha sobre os seus mamilos, durinhos pelo contato circulante da palma escorregadia, sua cabeça inclinou-se para trás, repousando em meu ombro esquerdo, olhos cemicerrados, face a face, aquela boca carnuda convidativa... Não resistí ao impulso natural, ao instintivo beijo, molhado, demorado, gostoso, sem culpa, complementando os últimos espasmos de um pau saciado, amolecendo vagarosamente dentro daquela caverna de puro prazer que jamais sairá da lembrança...
Depois de vestir nova calcinha, agora vermelha, rendada, ficou aconchegado com o rosto nas minhas pernas nuas, no sofá, bebericamos mais alguns uísques e conversamos bastante, antes que o levasse em casa, ambos lamentando a impossibilidade de dormirmos juntos pois a turma chegaria logo ao amanhecer.
No portão estava sua priminha, aproveitando o frescor da noite quente do verão, que o recebeu com beijinhos e um malicioso sorriso de cumplicidade...
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