Vou contar de primeira mão, por isso desculpem os eventuais erros de escrita. Não sei se será uma estória erótica, porém, foi uma experiencia que se deu comigo.
Sou casado há 25 anos e me dou bem com minha mulher. Na cama, diga-se. Não temos preconceitos e temos a mente sempre aberta, apesar de não sermos adeptos de "modernidades", como relação aberta, swing, essas coisas. Durante esse tempo todo, cometi algumas traições, mas nada que abalasse o casamento, nada que chegasse até ela, suponho. E da parte dela, nunca tive a menor suspeita. Somos legais, enfim, nos damos bem.temos quatro filhos homens, sendo tres adultos e um menor. Tenho 48 anos e ela 47.
Moramos no mesmo condominio que meus pais idosos e tenho um irmão de 23 anos, o chamado filho temporão. É o queridinho de todos, sempre paparicado. Grande amigo de meus filhos, tem inteira liberdade em nossa casa.
Há poucos dias tive de fazer uma viagem de negócios e rumei para o aeroporto as pressas. Era uma quinta feira, umas 14 horas. Meus filhos adultos estavam no trabalho e o menor no colégio. Na portaria do condominio, encontrei meu irmão que estava chegando para almoçar - ele trabalha perto, num escritorio e costuma almoçar em casa. Nos despedimos, falei da viagem e rumei para o aeroporto.
Lá chegando, dei-me conta que esquecera um documento e sequer comprei a passagem. peguei um taxi e corri para casa. isso me atrasaria um uma hora, mais ou menos. Subi de escada mesmo, pois o elevador estava demorando e moro no 4º andar. Abri a porta devagar, não queria assustar minha mulher, mas, uma vez na sala, ouvi ruídos no quarto de nossos filhos. Estremeci. Ruídos caracteristicos, gemidos abafados. Cheguei a pensar que fosse um dos meninos, fui pé ante pé. A parta estava meio aberta e o que vi foi inacreditável. Meu irmão estava entre as pernas de minha mulher que o abraçava com furia, cravando as unhas em suas costas. Ela estava de vestido, erguido acima da cintura, ele com as calças arriadas e bombava com toda a força da juventude! O primeiro impulso foi nvadir e cobri-los de porrada, mas algo me deteve. Fiquei paralisado, olhando, como se fosse um sonho louco ou pesadelo.
Ela gemia como uma alucinada, enlaçando-o com as pernas. Ela gozou e relaxou, mas ele ainda não. Saiu de cima dela e deitou-se na cama, a seu lado. Ela pegou seu pau e ficou acariciando, enlaçando com a mão, sorrindo. Então, abocanhou e engoliu aquele pau, fazendo ao mesmo tempo movimentos com a mão. Meu irmão gemia, se contorcia. Quando estava a ponto de gozar ela parou e ouvi dizendo: goza dentro de mim! Jorra dentro de mim. E ficou de quatro, arrebitou a bunda. Ele começou a beijar sua nuca e foi descendo, alisando seu corpo, um belo corpo, pois minha mulher se cuida. Alisou a bunda, acariciou o grelho, ela rebolava, encostando a cabeça no travesseiro. Ele beijava suas costas, foi descendo, beijou seu cu, lambeu. Incrivel, mas eu estava com raiva mas excitado, de pau duro também. Ele lambia criteriosamente sua xana, começava de baixo, bem devagar, subia até o cu enfiando a lingua. Eu podia ver o rosto corado de minha mulher, manchas vermelhas nas bochechas, mordia o travesseiro, até que não aguentou: põe logo! Põe logo cunhadinho gostoso! Eu te amo! Eu te amo! E ele começou cutucar sua xana com o pau, enfia e tirava, enfiava tirava. Ela implorando: Enfia! Fou quando ouvi-o falar: só enfio se prometer que sempre vai ser minha! Ela sacudia a cabeça em negativa e ele naquela brincadeira, enfiava um pouco e tirava. Ela gemia: pare de me torturar! E ele: promete que sempre vai ser minha? Eu também de amo! Só gozo com voce! te amo.
Puxa, cena tocante, pensei.Até que ela disse: Sim, sempre vou ser tua, sempre! EU te amo!
Então ele enfiou e bombou com força. Desceu as abas do vestido e segurou os seios, aqueles seios fartos e firmes que eu conhecia tão bem e que julgava ser o unico a tocá-los! Ao gozar, ela se voltou e suas bocas se colaram. Tremiam de puro gozo e tombaram de lado na cama. Ele disse: tenho de voltar ao trabalho!
recuei e caminhei de costas até a estante, onde o documento havia ficado. Peguei o envelope e saí. Confuso, mas tinha uma idéia em mente: na verdade, eu não tinha de condenar, pois tivera minha iniciação sexual justamente com minha cunhada, dez anos mais velha que eu... Estava puto, mas. Achei de bom tom reconsiderar qualquer atitude, qualquer rompante. Se eu fizesse qualquer ato violento, causaria um desastre irreparável. Não valeria a pena.
Quase chegando no aeroporto, meu celular tocou: era minha mulher. Dizia ela: AMor, voce esqueceu a procuração. Eu a encontrei na mesa de cabeceira. Vou pedir a seu irmão para levar até voce, senão sua viagem será perdida. Eu respondi: não se preocupe, "querida". Eu já fui aí e peguei. Estava na estante, não é mesmo?
SIlencio do outro lado. Só ouvia a respiração alterada de minha mulher. Eu disse: não precisa incomodar meu irmão. O documento está comigo!
Podia ver a palidez em seu rosto! Desliguei o celular....