Deb e Janaina: Opostos perfeitos

Um conto erótico de Garoto do Rio
Categoria: Heterossexual
Contém 6773 palavras
Data: 11/12/2010 17:08:19
Última revisão: 21/08/2011 15:56:20
Assuntos: Anal, Bi, Heterossexual, Oral

Chegamos na Praia do Forte em Cabo Frio, Região dos Lagos no Rio de Janeiro. Estava cheia, foi difícil encontrar vaga para estacionar o carro. Pelo menos uma vaga na areia não fora tão complicado assim. Eu e Flávio fomos direto para a água, estava um sol escaldante. As meninas ficaram na areia.

Típico de Cabo Frio a água estava bem gelada. Ficamos um pouco por lá olhando o movimento, e claro, as mulheres. Passou um vendedor ambulante vendendo cerveja, pegamos duas.

— Tá vendo aquela barraca lá vermelha com aquelas duas garotas? Vai lá, cobra delas! — Flávio mandou. O vendedor ficou com ar de desconfiado.

— Pode ir, elas estão conosco e devem querer algo também. O senhor tem água aí? Ótimo. Acenei para a Deborah indicando que o vendedor ia até elas.

— Olha ali rapaz, entrando na água.... gostosa hein?

— Gostosa pra caralho....

— Deixa a Deborah ouvir você falando isso!

— Ela não vai ouvir — falei dando um sorriso sonso — mas a Janaina também não ia gostar...

Flávio riu.

— Rapaz, chega mais. — Me aproximei ao lado dele. — A mulher é tarada...

— Tarada você diz em que sentido??

— Pô cara, na boa, maior putinha na cama...

Flávio sempre teve disso, de ficar falando intimidades das garotas com os amigos. Nunca curti isso, mas era inegável que eu me divertia.

— É o que digo, quem vê cara não vê... Acha que a garota é na dela, certinha, educadinha, mas entre quatro paredes.... Se bem que no caso dela, não me leva a mal, tá meio na cara né?

Ele riu, não se incomodando com o comentário.

Eu estava com a Deborah há pouco mais de 4 meses, e estava bem legal, e ele com a Janaina há pouco mais de 1. Foi a Débora quem apresentou Janaina a ele. Eram amigas, ambas estudavam Direito, estavam no terceiro ano, porém a Janaina era mais velha, aliás, a mais velha de todos nós, tinha 27.

— Não sei se vai rolar namoro sério...

— Por que acha que não vai rolar sério? — eu quis saber — Não vai dizer que é preconceito, que namorada para apresentar a vovó não pode ser uma putinha na cama??

— Não é isso, é que...

— ... porque se for isso meu amigo, com base na minha própria experiência, você não vai apresentar nunca... E ainda bem! — dei uma risada.

— Não porra! Nada de preconceito, é que, sei lá, bom, tem nem 2 meses, mas sei lá... tem umas coisas... bom, o tempo dirá.

Voltamos para a barraca. Deb estava deitada de costas na tolha pegando sol e Janaina ao seu lado, porém deitada de bruços. Me aproximei dela e sentei ao seu lado. Passei os dedos pela barriguinha suada. Deborah era magrinha, não fazia o estilo mulherão, tinha o jeito mais de menina. Janaina era, como dizer, tinha mais carne, o tipo de mulher que os poucos quilos acima do peso a deixam gostosa, carnuda, e não gorda. Tinha coxas mais grossas, bunda maior, o jeito dela inclusive era mais, ou melhor, era menos delicado.

Aproximei meu rosto e dei um beijo na Deborah, falei no ouvido dela que ela ficava gostosinha assim suada. Ela sorriu e me beijou. Flávio passava a mão pelas costas da Janaina, eu e Deb observávamos, ele não estava muito a fim de ser discreto, levava a mão até a bunda e metia devagar por entre as nádegas (e que nádegas, diga-se) e tirava. Já estava na terceira cerveja. A sunga dele deixava marcado que estava gostando daquilo.

Foram para a água. Fiquei na areia com a Deborah. Aproveitamos para namorar um pouco. Quem sem animava agora era o meu, mostrei a ela que riu, mas não parou de me beijar, nitidamente para me provocar algum constrangimento.

— A Janaina é bonitona né?

— É... é bonita sim... — eu respondi meio evasivo, não seria louco de dar ênfase ao meu comentário, mas que eu achava ela gostosa, achava.

— Faz o estilo gostosona... O Flávio te falou algo?

Olhei para o lado estranhando a pergunta. Será que mesmo de longe ela percebeu o que eu e ele falávamos na água??

— Como assim algo?

— Bem, discrição não é bem a dele...

Tive que achar graça.

— Não..., não disse nada, quer dizer, nada demais, apenas que está satisfeito com o que rola entre quatro paredes... — sorri.

— E não disse o que rola?

— Pô, Deborah, assim também não né? Só que é bom, essas coisas, sem detalhes...

— Ah tá, sei... — Ficou parada olhando os dois com um ar de quem sabia algo. — Bom, vou na água, vem?

— Não, é melhor ficar alguém na barraca. — Fiquei com a sensação de que ela me escondia alguma coisa em relação a Janaina no que se referia a sexo. Fiquei com isso na cabeça, olhando ela ir em direção a água. Os cabelos compridos bem lisos batendo no meio das costas, e a bundinha, pequena, mas redondinha, nem celulite tinha. Bem gostosinha para uma menina de quase 1,70m.

Ficamos na praia até quase 6 da tarde. Já estava até bem vazia, mas o horário de verão ainda deixava o dia bem claro, o sol ainda presente. Flávio já estava bem alto, tomou todas. Janaina também não estava muito bem, mas não como ele. De vez em quando, sentada na cadeira de praia, encostava um joelho em cada braço da cadeira, pernas abertas. Eu, procurando disfarçar, tinha que olhar, pô, toda aberta, mulher gostosa... Numa dessas ela me pegou olhando, até porque estávamos um de frente pro outro. Sorriu e não fechou as pernas. Eu é que desviei o olhar para a Deborah não perceber. Na hora de irmos, Deb é Flávio foram para a água, queriam tirar a areia. Eu e Janaina, que estávamos nas cadeiras, ficamos. Ela olhou pro lado, vendo os dois chegando na água. Em volta de nós estava relativamente vazio, a barraca mais próxima estava a uns 5 metros, talvez um pouco mais. Ele levou a mão dentro do biquíni. Me olhava, eu a ela. Olhei para a água, estavam lá. Esfregou a mão nos pelos, o suficiente para fazer baixar um pouco o biquíni e revelá-los , pelo visto ela era peludinha. E aquilo estava me deixando de pau duro. Ela sorria. Logo lembrei do comentário do Flávio. Realmente, namoro sério com ela, agindo dessa maneira com ele a uns 20 metros dela, não rola. Fora que na condição de amiga também não era confiável, tava dando em cima do namorado da outra.... Notei que ela estava levando os dedos na boceta mesmo, a mão estava lá pra baixo, putz, ela está se masturbando??, pensei, mas não parei de olhar. Eles estavam retornando e indiquei isso a ela, que se levantou para arrumar as coisas, passou por trás da minha cadeira e num movimento rápido, passou os dedos pela minha boca. Pude sentir seu cheiro e um pouco do seu gosto. Que mulher doida. Peguei a toalha que havia ao lado e joguei em cima do pau. Ela soltou uma risada. Deborah que já estava próxima perguntou do que ela ria, ela inventou uma desculpa qualquer e desconversou.

Entreguei as chaves para Deb dirigir. Não que eu estivesse mal, tinha bebido 4 latinhas, e comido bem, mas não quis arriscar. Mal estava o Flávio, foi o trajeto pra casa morgado no banco de trás encostado na Janaina. Chegamos, a casa era dos pais da Deborah, uma casa boa, 3 quartos, sendo uma suíte, todos num corredor comprido onde havia outro banheiro, corredor esse que dava numa sala de 2 ambientes. Eu estava com uma baita lombeira, Deborah também, nem trocamos de roupa, deitamos assim mesmo na cama. Flávio foi jogado na dele e Janaina deitou ao seu lado. Todos os quartos tinham uma cama de casal.

Fui acordar pouco depois das 8. Deb ainda dormia, parecia um anjinho. Dei um beijinho na bunda dela e fui tomar um banho. Passando em frente ao quarto da Janaina vi que ela já havia levantado, mas Flávio ainda estava deitado. Também pudera... Ao pegar na maçaneta da porta do banheiro notei que estava trancada. Janaina estava tomando banho, deduzi. Não quis usar o banheiro da suíte, era o quarto dos pais da Deborah, mesmo eles não estando, não gostava. Ia esperar na sala, mas a porta abriu.

Janaina saiu enrolada na toalha. Os cabelos negros, molhados, batendo nos ombros. A pele morena, da cor da atriz Halle Berry, ainda úmida.

— Vai tomar banho? — me perguntou. Respondi que sim, até porque era óbvio, eu estava com uma tolha na mão e uma bermuda na outra. Disse que á água estava boa, nem precisava ligar o aquecedor. Passou por mim e seguiu pelo corredor. Olhei por olhar, quer dizer, olhei para a bunda dela presa pela toalha. Só que ela mal deu dois passos e tirou a toalha. Andou nuazinha até a porta do quarto, que era o primeiro do corredor. Eu olhava, encantado com a bunda dela e ao mesmo tempo espantado por ela ter feito aquilo, a amiga dormia no quarto ao lado. Ela virou para entrar no quarto, mas parou com metade do corpo para dentro, o batente da porta lhe cobrindo metade do corpo, porém todo o seu sexo. Vi seu peito esquerdo, um médio bem generoso, bicos largos um pouco escuros. Tudo muito suculento eu diria. Baixei o olhar dando a entender que queria ver embaixo também. Ela sorriu e levou a mão mostrando que roçava nos pelos. Olhou para dentro do quarto, certificando-se que Flávio dormia. Voltou a olhar para mim, indicou com a cabeça o que queria enquanto continuava se tocando. Queria me ver. Eu já estava de pau duro, ela podia ver isso pela sunga marcada, meu pau em diagonal, mas queria mais. Então fiz que nem ela.

Virei de costas, retirei a sunga e fiz que ia entrar no banheiro. Fiquei na mesma posição em que ela estava. Mostrei que também me tocava, deixando a imaginação dela se encarregar do resto. Ela jogou a cabeça para trás num riso silencioso. Agora era esperar quem iria vencer o duelo, quem iria ceder. Ela acenou, não sem antes levar os dedos ao nariz e cheirar, entrou no quarto e fechou a porta. Filha da puta, pensei, entrando no banheiro. Enquanto eu trancava a porta me dava conta do que tinha feito, tirei a roupa para a amiga da minha namorada e me insinuei... Ô consciência desgraçada... Não rolou nada, apenas massageei o ego, disse para mim mesmo como forma de atenuar a culpa que queria se abater.

Não deu 5 segundos, batidas na porta. Ela voltou. Ia abrir me mostrando logo de uma vez. Mas parei, hesitei. Peguei a toalha e segurei na frente, abri a porta e tomei um susto.

— Deborah?? — falei surpreso. Ela me vendo daquele jeito, devolveu: — Como você abre a porta pelado?? — E foi entrando — sai, sai, saaaai, tô apertaaada. Tirou o biquíni e sentou no vaso. Logo viu o meu estado.

— Posso saber por que o senhor está assim??

— Sei lá, acontece, é involuntário — respondi dando uma de engraçadinho, porém sem jeito e me sentindo meio culpado.

— Involuntário é... vem cá. Fiquei de pé diante dela, que o tomou em sua mão. Começou a masturbá-lo.

— Aqui, agora? Deixa eu fechar a porta do...

— Calma, é rapidinho para não desperdiçar essa reação involuntária... — e o levou à boca. Começou a me chupar, a porta do banheiro aberta, ela deveria achar que os outros dormiam, mas eu sabia que não, a Janaina poderia aparecer ali a qualquer momento. A Deborah tinha um boquete muito gostoso, a boquinha pequena dela, porém de lábios um pouco carnudinhos, envolviam e chupavam a cabeça do meu pau de forma deliciosa, fora que ela gostava, ainda mais antes do banho, dizia que curtia mais com o cheiro natural do que de sabonete. Eu já estava naquela de deixar ela ir até o fim, de querer gozar, só que Janaina nos flagrou.

— Hummmm, que gostoso.... Mas os pombinhos poderiam ter fechado a porta — disse ela para nosso espanto. Deborah tirou a boca, eu me tapei com a tolha. Ela permanecia em pé na porta.

— Não, continuem, foi mal, já vou sair. — Mas não saiu.

— Janainaaaa, vamos,vai... — disse Deborah arrancando a toalha da minha mão e jogando no chão.

— Deborah! — exclamei.

— Não há nada aqui que ela já não tenha visto — e simplesmente voltou a me chupar, a Janaina olhando com um sorriso. Fiquei sem reação, e não estava no clima, tava estranho, recuei. Deb sorriu, levantou, deu a descarga e saiu pelada, segurando a parte debaixo do biquíni na mão. — Foi melhor assim, aquece para logo mais — falou, e ambas riram, fechando a porta atrás delas. "Ué, já tomou banho?", pude ouvir a Deborah perguntar para a amiga. Fiquei impressionado com a naturalidade dela. Só mais tarde vim a entender o que quis dizer com "não há nada que ela já não tenha visto". Na hora pensei que ela se referia a um pau duro, mas não era bem isso, ou não somente a isso.

******

Deb vestia um short e uma camiseta de alça que deixava o umbigo à mostra. Bem estilo menininha. Estava queimadinha de sol, e a camiseta branca realçava ainda mais o bronzeado, estava uma princesinha. Janaina estava usando um vestido leve que parava bem antes dos joelhos, era todo florido, com a pele morena dela e os cabelos ondulados bem pretos, chamava a atenção. As duas de sandálias baixas. A menininha e o mulherão, pensei ao vê-las andando na nossa frente em direção ao bar. Deborah foi na caipiroska, prefere, os demais no chope. Flávio ainda não estava 100% mas encheu a lata assim mesmo. Ficamos no bar até quase duas da manhã. Retornamos para casa, todos, exceto o Flávio que já estava mal, pilhados, afinal, aquela dormida de tarde recarregou as baterias. A ideia era ficar bebendo e beliscando, jogando conversa fora. Sentamos em volta da mesa de jantar. A mesa possuía dois bancos compridos de cada lado e só nas cabeceiras é que haviam cadeiras.

Flávio não se segurou, quase 3 da manhã, ainda bebendo, acabou vomitando no banheiro. Depois da higiene feita nele pela Janaina, foi jogado na cama. Janaina ligou o ar condicionado, deixou ele de cueca e camisa, apagou a luz e fechou a porta. "Agora vai até de manhã", disse ao voltar. Continuamos o papo, Deborah já estava mais animadinha, eu havia feito caipiroska para ela. Janaina não ficava atrás, eu meio que dava uma segurada pois queria terminar a noite bem para aproveitar na cama. Janaina, coitada, ia ficar na saudade, pensei.

— Então pelo que vi minha amiga aqui tá bem servida... — mandou Janaina assim do nada. Deborah riu, ambas olhando para mim.

— Ficou interessada? Vai lá no Flávio — devolveu a Deborah, implicando com ela.

— Naquele estado? Posso me esfregar no rosto dele, na boca dele, que ele nem!

Deb soltou uma gargalhada. Pelo visto estava mais animada que eu supunha. Virou-se para mim e tascou um beijo bem molhado. Nossas línguas de encontraram, a dela feroz, voraz. Janaina estava do outro lado da mesa olhando, e por isso segurei Deborah nos ombros a afastando, deixar a outra segurar vela não era legal. Janaina levantou dizendo que ia ao banheiro. Deborah aproveitou para se jogar sobre mim em mais outro beijo daqueles. Retribuí já cheio de vontade em tê-la nua na cama, ela altinha assim ficava uma coisa, tinha que ter pique para saciar aquela menina naquele estado. Falei em seu ouvido para irmos para o quarto, ela pareceu não dar bola. Começou a abrir a minha bermuda, tirei a mão, insistindo em ir para o quarto, mas estava decidida a continuar. Eu, já movido pelo tesão, acabei cedendo, não dava para recusar aquela boca, quando eu ouvisse a Janaina voltando eu me cobriria com a mesa e fecharia o zíper. Aliás, não dava para fazê-la parar quando ela vinha decidida daquele jeito.

Deborah alcançou meu pau, colocou para fora e caiu de boca com a mesma voracidade com que me beijou. Se pudesse engoliria, comeria. Nada da Janaina voltar, logo entendi, ela percebeu o que a amiga queria e optou por nos deixar sozinhos. Legal da parte dela, concluí, porém precipitadamente. Retirei a blusa e abaixei a bermuda, tirando-a em seguida, doido para comer aquela menininha bem ali na sala. Ele me chupava, escorregava os lábios pela cabeça, lambia. Tornou a ficar sentada e me beijou, senti meu gosto na boca dela. Retirou a camiseta e o sutiã, liberando os peitinhos durinhos que ela tinha, que pareciam dois pêssegos, bicos bem rosadinhos e já durinhos, os seios branquinhos em um contraste lindo com a pele mais bronzeada. Caí de boca neles, mordiscando, lambendo, ela deixou um pouco e se levantou. Tirou os copos da mesa, os dois pratos que haviam, passou a mão, deixou ela limpa, vazia. Abaixou o short e peladinha sentou na mesa com os pés sobre o banco. Caralho, que delícia de visão. Ela abriu as pernas, revelando a bocetinha magra, depilada nas laterais e um pouco peludinha no alto, a rachinha entreaberta se fazendo notar mais embaixo, tudo emoldurado pela marca do biquíni, a pele branquinha como se fosse um paspatur e em volta o tom mais bronzeado. Estava deliciosamente linda. Ela esticou a perna e colocou o pé no meu peito me impedindo de avançar. Esperei. Ela tornou a se abrir e com as duas mãos abriu a bocetinha, e ficou passando o dedo de leve naquela grutinha rosada. Foi desse modo que me chamou. Ela tava doidinha, aquela noite prometia.

Afastei um pouco o banco e fiquei diante daquela delícia. Ela ficou nas pontas dos pés e arqueou o corpo para trás, se apoiando nos cotovelos sobre a mesa. Senti seu cheiro, inspirei fundo e caí de boca em sua gruta já molhadinha, ansiosa para encontrar a minha boca. Untei com a ponta da língua, sorvendo seu caldo já abundante. Ela segurava a minha cabeça, gemia, se arreganhava, encontrei seu grelinho, brinquei com ele, chupei, lambi, me dedicava com ele enquanto meus dedos a visitavam por dentro, era assim que ela gostava, se sentir chupada e penetrada, acabou gozando, sempre gozou fácil com o oral mas fiquei um pouco surpreso, esse tinha vindo mais rápido que de costume. Ela estava a toda, calculei.

Ela ergueu o tronco, pude notar como os biquinhos estavam duros, ela abraçou a minha cabeça e começou a deitar de lado, olhando para mim com olhar sensual, foi deitando, me encarando e quando ela saiu da minha frente, quem eu vejo? Janaina! Havia assistido a tudo. Ela levou um dedo à boca fazendo sinal para eu não falar nada. Disfarcei. A típica vontade do homem de mostrar seu desempenho para mais alguém se abateu sobre mim, e deixei que a Janaina olhasse sem saber qual seria a reação da Deborah ao vê-la do outro lado da sala. Coloquei-me ao lado do rosto da Deb, que estava virado para mim, apreciei seu corpo nu, bronzeado, deitado sobre a mesa, ela pegou meu pau em sua boca. Voltou a mamá-lo, Janaina olhando, eu olhando para ela. Só que ela veio se aproximando.

Colocou-se de joelhos sobre o banco, debruçada sobre a mesa, de frente para mim. Deb olhou para o lado, a viu, deu um sorriso, logo vi que não ficou surpresa, estava me punhetando e assim continuou, e então algo jamais imaginado por mim aconteceu. Janaina aproximou o rosto com praticamente metade do corpo sobre a mesa, apoiada nos cotovelos. Deborah deliberadamente entregou meu pau para a amiga que o tomou na boca e passou a chupá-lo. Vejo-a esticar o braço por baixo da Janaina. Puxou o vestido, que encobriu a visão que eu tinha da mão dela, mas não restava dúvidas, Deborah estava tocando a amiga, masturbando ela, que me chupava. Janaina fez o mesmo com ela, que afastou bem as pernas ficando bem aberta para o avanço dos dedos da amiga. Deborah esticou a mão em minha direção para que eu sentisse o gosto da outra. Chupei seus dedos melados olhando para ela, que percebia a minha incredulidade em relação àquilo tudo e parecia se divertir com isso. As duas passaram a revezar meu pau em suas bocas à medida em que se tocavam, eu olhava surpreso e ao mesmo tempo maravilhado.

O resultado era o esperado, o gozo veio, falei, ambas tiraram as bocas. Esporrei no rosto da Deborah, como ela bem gostava, melando ele todo na bochecha, nos lábios, Janaina assistia tocando uma siririca na amiga. Janaina ficou de pé e retirou o vestido. Estávamos um de cada lado da mesa com a Deb deitada nua entre nós. Janaina era muito gostosa, estilo gostosona. Deu a volta e foi até a cabeceira, afastou a cadeira e caiu de boca na boceta da Deborah, que soltou um suspiro alto ao senti-la lhe chupando. Meu pau melado não cedia, quis ir rápido ao quarto buscar camisinhas. Antes joguei um pacote de guardanapos para a Deborah, precisava tirar o gozo que escorria pelo rosto. Passei por trás da Janaina, debruçada sobre a amiga, Deborah se contorcia na mesa, apertava os peitos, mordia os lábios, Janaina estava acabando com ela, percebi. Mas percebi também sua boceta exposta, volumosa, de lábios grossos, carnudos. A camisinha que espere. Olhei para a Deborah dando a entender o que eu queria, ela assentiu com um sorriso maroto.

Me agachei atrás dela e comecei a chupá-la. Estava muito molhada e cheirosa, o seu líquido escorria. Ela afastou as pernas, que bocetão, diferente da da Deborah que era magrinha, aliás, as duas ali formavam os opostos que se completavam com perfeição. Era pentelhuda, e isso conferia um toque ainda mais especial, aquela coisa de fêmea em seu estado mais puro, mais natural. Escuto os gemidos da Deborah aumentar, aumentar, começou a gozar, eu enfiando dois dedos na Janaina e chupando, seu suco jorrava, sua boceta exalava um cheiro forte, intenso, mostrando como ela estava excitada, que tesão eu estava sentindo, eu lambuzava meu rosto nela, se tem uma coisa que aumenta ainda mais meu tesão é sentir o cheiro de fêmea excitada.

Janaina vendo que a amiga precisava de um tempo sentou na mesa e se entregou a mim. Pude notar seu grelo, presente, compatível com o tamanho dos lábios que o guardavam. Tomei na boca, chupei, era grelhudona, Deborah sentou no banco ao lado dela, que deitou na mesa, e chupou seu peito, ficou chupando, mamando, lambendo, apertando, e desse modo Janaina se entregou ao gozo, vi uma camada mais espessa, cremosa, encobrir meus dedos, o cheiro forte que me inebriava. Fui até o quarto e voltei com as camisinhas, indo ao banheiro antes para fazer 1 e também jogar uma água no pau.

Encontrei as duas sentadas lado a lado no banco, Janaina chupando os peitos da Deborah. Olhei aquela cena por um tempo, aquelas duas fêmeas trocando carícias. Depois subi no banco, na mesa e sentei entre elas me oferecendo. Deborah, na condição de "dona" foi a primeira a agir, pegando no meu pau que estava meia bomba e começando a punhetar. Chupou e em seguida apontou na direção da amiga que veio e passou a chupá-lo. Deborah punhetava e Janaina chupava a cabeça. As duas passaram a se divertir com ele que não demorou a ficar duro, revezavam no boquete, chupavam juntas, uma de cada lado, suas bocas se encontravam, revezavam na punheta, que coisa mais deliciosa ver aquelas duas, cada uma com seu estilo, me chupando. Eu estava apoiado nos cotovelos, me sentindo o senhor, o macho delas. Enquanto as observava e me deliciava com suas bocas (ver e sentir duas mulheres te chupar é algo que não se esquece), percebi que até então nada havia sido dito, eram só gemidos, suspiros, respiração mais forte e cheiros, nenhuma palavra, e não quis quebrar esse silêncio, que partisse delas, afinal, estava claro, aquela amizade, ou aquele TIPO de amizade, vinha de longa data.

Deborah vestiu a camisinha em mim. Naturalmente ela teria que ser a primeira, pensei. Mas me enganei. Janaina deitou-se ao nosso lado, pés sobre a mesa, pernas abertas. Olhei para Deborah, foi quando o silêncio se quebrou:

— Ela é toda sua.

Fiquei diante da Janaina com a boceta arreganhada, os pequenos lábios aparentes, expostos, aquilo era muito lindo, não dava, antes tive que me deliciar mais com sua gruta saborosa. Deb me olhava chupar a amiga. "Eu sabia que ele não ia resistir ver você assim aberta", falou Deborah como se explicasse porque não fui logo metendo. Chupei, lambi até me saciar o suficiente para aquele momento. Em seguida mandei para dentro, escorregando fácil, estava encharcada, fazendo-a soltar um suspiro. Deb subiu na mesa com a amiga embaixo dela entre suas pernas, entregou novamente sua boceta aos cuidados de Janaina. Olhava a língua dela percorrer os lábios magros da bocetinha da Deborah, apertava a bundinha e ao que parecia, mexia no cuzinho dela. Deborah veio para frente, em posição de 69 e ficou com o rosto próximo à boceta da amiga vendo bem de perto meu pau entrar e sair. Pegou nele e conduziu até sua boca, chupando o creme espesso da Janaina que cobria a camisinha, depois direcionou-o novamente para que eu continuasse a meter. O grelo intumescido e visível passou a ser estimulado, ela esfregava dois dedos nele. Janaina estava de fato enfiando um dedo no cu da Deborah, um dedo lambuzado da boceta molhada que estava chupando. A boceta da Janaina me envolvia generosa, os pentelhos negros e fartos no alto, logo começou a gemer e a gozar, com a Deborah acabando com o grelo dela, gemia alto, bem alto, foi o primeiro momento em que me lembrei do Flávio! Caraca, eu estava comendo a namorada dele, puta que pariu...

Deborah saiu, ficou de joelhos sobre o banco apoiada na mesa. Fui para trás dela, olhei a bundinha pequena e redondinha com uma marquinha de biquíni bem sexy, embaixo sua bocetinha entreaberta só me esperando, enfiei de uma vez só, arrancando um longo gemido dela. Comecei a comê-la, ela adorava dar de quatro. Metia com força, com vontade, como ela bem gostava. Na Janaina parecia que meu pau não daria conta, com a Deborah, que eu iria rasgá-la ao meio. Deborah se debruçou sobre a Janaina e começou a chupá-la, e na boa, adorei assistir aquilo enquanto comia sua boceta. Mas tarde veio a explicar que prefere chupar quando está sendo comida. Fetiche não se discute, se satisfaz.

Senti que iria gozar, era tesão demais, parei de meter naquela de mudar de posição. Sem muita pressa, como se quisesse fazer o gozo voltar, deitei na mesa e a Deborah veio, ficou de joelhos, eu embaixo dela e sentou sobre mim. Veio até mim e nos beijamos, senti o gosto e o cheiro da Janaina na boca dela o que a me fez beijar com mais desejo ainda. Aliás, nós dois estávamos impregnados dela.

Foi o primeiro momento só nosso, digamos, como se estivéssemos a sós, ela estava parada comigo todo dentro dela, apenas dava umas reboladinhas, remexia o quadril, enquanto nossas línguas se encontravam. Janaina havia saído, talvez fosse dar um tempo ao "casal", mas fiquei preocupado, será que a participação dela havia acabado? Eu queria mais.

— Ela vai voltar? — perguntei. Deborah se divertiu com a minha expressão.

— Pode ter certeza que vai.... — e voltou a me beijar.

Começou a me cavalgar, corpo reto, peguei em seus peitos, passei a apertá-los, depois fui me juntar a ela em um abraço, nossos corpos unidos, nossos pelos roçando um no outro, eu apertava a bundinha dela, ô magrinha gostosa, tesudinha... Janaina voltou e na mão trazia nada menos que um daqueles pênis com cinto. Deborah sorriu ao ver minha cara de surpresa.

— Não falei que ela voltaria...?

Trazia também um frasco, lubrificante, concluí. Caralho, a Deborah iria fazer uma dp.... E acertei, ela jogou o corpo sobre mim, me fazendo deitar novamente. Janaina colocava o cinto. Nunca havia presenciado aquilo, já havia feito dp com outra garota, mas era um cara, não uma mulher. (Depois soube que Janaina gostava de inversão, Flávio topava com certa relutância e concluí que era isso que o levava a dizer que o namoro não seria sério.) Janaina subiu na mesa, bendita mesa de madeira maciça, daquelas antigas. Pelo rosto da Deborah eu via o que estava acontecendo. Janaina se aproximou, encostou a cabeça do consolo, já bem lubrificado. Aos poucos foi empurrando, o rosto da Deborah se contraía, mas ela sabia como fazer, ela curtia anal, mas só depois da transa pra lá de iniciada. Aliás, normalmente era um sinal de que estava chegando ao fim, onde ela entregava o resto das energias. Janaina foi empurrando, percebi que não era grosso, porém comprido. Foi penetrando, eu sentia ela entrando na Deborah, que demonstrava no rosto o prazer em estar totalmente preenchida.

Passamos eu e Janaina a comê-la, que gemia, deitava a cabeça em mim arrebitando bem a bunda. Janaina dava umas palmadas nela, foi a primeira vez que falou, pedia para Deborah arreganhar a bunda, abrir bem o cuzinho para ela comer gostoso, começou a dizer que ela gostava de dar para dois machos. A Janaina, estava claro, gostava de ser o "macho" na relação com outra mulher, tinha mais pegada, mais decidida, e a Deborah era a menininha, a delicada, a que se abria para a outra e se entregava, porém por inteiro. Mas o pensamento foi inevitável ao ouvir dizer que a Deborah gostava de dar para dois machos, será que alguma outra vez de fato tinha sido com dois caras? Ou era só uma expressão daquelas que usamos no sexo só para estimular? Deixei pra lá.

Eu chupava os peitos da Deborah quando ela gozou, eu mal conseguia comê-la, foi roçando o clitóris no meu púbis e sentindo dois paus dentro de si que a fez gozar. Ela largou o corpo sobre o meu, Janaina saiu de dentro dela, eu idem. Coloquei ela para o lado e olhei para a Janaina, era hora dela voltar a ser mulher, pois o macho ali seria eu. Ela entendeu. Mas eu a queria por trás, ah, eu queria enterrar meu pau naquela bunda....

Ela ficou na posição em que eu a chupei da vez anterior. Fui e enfiei meu pau em sua boceta, escorregou gostoso. Buscou a Deborah, que permanecia largada sobre a mesa, descabelada, suada, não acredito que a Deborah vai aguentar ser chupada de novo... Mas não, ela fica beijando as coxas, lambendo a virilha, passando as mãos no corpo dela, nos pelos, parecia fazer um carinho na menina mais nova, como que soubesse que ele precisava de um tempo.

Eu metia nela, sua carne encontrava meu quadril e se moldava ao nosso encontro, Deborah me lançou um olhar e em seguida um sorriso, o que será que passava na cabeça dela ao ver o seu namorado comendo outra?

Parei, tirei o pau, fiquei pincelando na boceta, percorrendo ele pelos lábios carnudos, dando um tempo, tava foda de segurar o gozo. Mas ela não queria saber, esticou a mão para trás, levou o dedo ao cu, e como se abrisse ele, pediu, "mete gostoso". Passei lubrificante, Deb viu, sabia que eu ia comer a amiga lá. Rocei a cabeça, um roçar forte quase penetrante, ela abriu mais ainda as pernas, fui enfiando aos poucos, ela recebendo bem, experiente pude notar, fui penetrando, enfiando até preencher aquela bela bunda. Iniciei um vai-e-vem, ela, que se masturbava com vontade e já passava a língua na boceta da Deborah, pedia para meter, para eu arrombá-la, esfolar, queria sentir arder, obedeci, comi rápido, com força, lembrei das palavras do Flávio "maior putinha", vi que ele estava enganado, o diminutivo não cabia ali, mas sem ofensas, claro, quem não gosta de uma mulher assim?, sendo consensual, (senão é estupro), vale tudo no sexo.

Não dava mais para segurar, o gozo vinha que vinha, tirei meu pau e arranquei a camisinha e comecei a esporrar na bunda dela, ainda gozei forte para uma segunda vez, lambuzei bem a bunda dela, no meio, o gozo escorria pelo cu, ela que parecia estar chegando lá com os dedos a foderem sua boceta, pediu para eu chupar o cu dela. Olhei para ela toda arreganhada, gostosa, sentir o gosto de porra não era muito a minha, mas estavam todos ali se entregando, ela estava sendo uma puta deliciosa, então fui dar esse prazer a ela, passei a lamber o cuzinho dela, espalhando a porra nele, era se arrepiou, os poros da bunda logo se abriram e se entregou a um gozo urrado que achei que daquela vez o Flávio iria ouvir.

Ela subiu na mesa, ficou ao lado da Deborah. Fiquei olhando. De um lado a morena, carnuda, com seus pentelhos negros e fartos, peitos volumoso, coxas largas, do outro a branquinha bronzeada, com marquinha de biquíni, magrinha, bocetinha depilada em volta e os pelos só no alto, tão diferentes e igualmente gostosas e tesudas, cada uma à sua maneira. Subi na mesa e fiquei entre as duas delícias. Deborah virou para mim, meio de lado, os peitos encostando em mim, o braço sobre meu tronco, a mão me acariciando. Janaina fez o mesmo, estava do meu lado direito, ficou passando a mão nos meus pentelhos melados, e no meu pau, acariciando, nossas respirações, pelo menos a minha e da Janaina, voltavam ao normal, a da Deborah já estava. Nossos corpos suados e melados unidos, o cheiro de sexo, mais precisamente de boceta, tomando conta da sala. Ficamos um tempo assim, passando as mãos pelos nossos corpos. Foi então que, alguns minutos depois, Janaina sussurrou no meu ouvido:

— Só duas? Não aguenta uma terceira?

Virei o rosto, ela sorria provocante. A Deb tinha ouvido, olhei para ela, depois de ter gozado tantas vezes..., depois do anal que indica o fim, achei que iria querer ficar ali só sentindo os corpos unidos. Ledo engano.

— Ela é insaciável — disse Deborah, já se levantando.

— Só ela?? — retruquei, arrancando um riso.

Deborah deitou sobre mim, ficou roçando sua boceta, começou a me beijar, lamber meu tronco, levantou meus braços, sorveu meu suor. Janaina fazia o mesmo nela, só que em sua bundinha, mordiscava, lambia, passava a mão, aquelas duas eram de fato insaciáveis.

Eu fui me animando, claro. Janaina se colocou atrás, puxou meu pau por debaixo da Deborah, ainda um pouco mole, passou a chupá-lo e também a chupar a amiga, roçava a cabeça na Deb, enfiava, lambuzava, Deborah já estava ficando molhada de novo, depois tornava a lamber, eu chupava os peitos da Deborah, ela estava entregue novamente, os biquinhos duros não deixavam dúvidas. Deborah virou-se sobre mim, ficando de frente se arreganhou toda, Janaina conduziu meu pau para dentro dela, já estava duro com todo aquele trato, Deborah soltou um suspiro ao se sentir mais uma vez invadida, enquanto eu metia nela, Janaina lhe chupava o grelinho. Eu apertava os peitinhos dela que apontavam para o teto, esfrega as mãos pelo seu corpo molhado de suor, levantava a cabeça para poder ver, Deborah toda exposta e entregue sobre mim e Janaina se deliciando com ela.

Deborah levantou, deixou que Janaina se divertisse um pouco comigo enquanto foi a cozinha. Janaina e eu iniciamos um 69, a boceta dela exalava um cheiro forte, só aquilo bastaria para me deixar duro, mas ele me engolia com desejo. Deborah voltou com uma garrafa de água, nós três a matamos. Apreciou um pouco o que rolava sobre a mesa e depois me chamou. Sentei na cadeira próxima a cabeceira. Ela se agachou e me chupou, Janaina se colocou sentada na mesa, toda aberta e entregou sua boceta, que chupei e fodi com dois dedos. Deborah vestiu a camisinha em mim e veio sentar, escorreguei para dentro dela. Passamos a chupar juntos a Janaina enquanto ela se remexia sobre mim, nos beijávamos sentindo em nossas bocas o gosto da Janaina, Deborah ficando cada vez mais agressiva, chupando com mais vontade, parando e me cavalgando como quisesse que meu saco entrasse também. Falou:

— Só há uma coisa melhor que chupar uma boceta enquanto um macho come a minha. — Não concluiu, a resposta veio em seguida.

Parou, viramos a cadeira de frente para a mesa, sentei. Deborah veio, dessa vez de costas, e dessa vez seria diferente. Segurou no meu pau e pincelou no cu. Sugeri passar um lubrificante antes, o consolo que a havia comido era mais fino, e o meu pau, bem, ela conhecia. Passei. Ela começou a sentar, abri sua bunda para poder assistir seu cu me engolindo, a cabeça sumindo num esforço maior dela para deixar passar e depois ele seguiu seu curso, eu estava dentro, ela estava preenchida. Começou ela mesma a conduzir a penetração à medida em que chupava a Janaina completamente aberta, pernas no ar, recolhidas. "Chupar uma boceta sendo comida no cu", respondeu.

Janaina se entregou a um orgasmo na boca da amiga, caiu para trás na mesa, parecia exausta. Deborah, vendo que já tinha feito o que queria, e com o resultado esperado, levantou-se, virou-se de frente para mim e novamente sentou. Caí de boca em seus peitos, o suor escorria pelas minhas costas, nas costas dela, nossos corpos estavam escorregadios, meu pau apertado pelo seu cu guloso e apertado, ela roçando o grelo nos meus pelos, sabia bem como ela fazia, pau no cu, boceta roçando em mim, passagem para o gozo, e veio, eu já havia perdido a conta, ela havia gozado muito naquela noite, gozou gostoso enquanto trocávamos um beijo ardente apimentado pelo sabor da Janaina.

***

Tem mulheres, como a Janaina, que você olha e diz "essa na cama deve ser deliciosa", porque a expressão dela, o jeito, demonstram isso, e outras, como a Deborah, que você olha, a vê com aquele jeito de menina certinha, correta, estudiosa, que trabalha sério, olhar meio tímido, e é levado a pensar "essa aí deve ser só papai-e-mamãe debaixo do lençol e com luzes apagadas", mas que a gente se interessa mesmo assim naquela de ou querer ensinar ou tirar a prova (e claro, porque antes de tudo nos atraiu, e a Deb, em particular, tinha um rosto lindo). Tudo uma grande besteira, é impossível saber o que rola na intimidade com base no que se vê fora dela. Deborah já na nossa primeira vez mostrou a que veio, a menina certinha ficou do outro lado da porta, mas confesso, aquilo que estava acontecendo não havia passado pela minha cabeça.

***

Subiu na mesa, (ah, essa mesa nunca mais esqueceria o banquete que fora servido nela), deitou ao lado de Janaina, ambas extasiadas. Arranquei a camisinha, me coloquei entre elas que juntaram as cabeças, rostos próximos, passei a me punhetar, elas olhando para o pau que lhes encheu de prazer, comecei a esporrar na direção do rosto delas, mantinham os olhos e os lábios fechados, que tesão ver as duas lambuzadas e suadas. Eu também estava morto, não dava para mais nada, caí no meio delas, ficamos assim um tempo, nos refazendo.

Já passava das 4 da manhã. Deborah e Janaina foram na frente tomar uma chuveirada, eu nem quis saber se iria rolar algo entre elas sob o chuveiro, mas achava pouquíssimo provável. Eu procurava eliminar os vestígios. A mesa estava molhada e úmida em diversos pontos, aproximava o nariz e sentia o cheiro impregnado na madeira que denunciava o que havia rolado. Limpei o gozo, passei um multiuso, era o que tinha para disfarçar, liguei o ventilador de teto achando que o cheiro de sexo, de fêmeas, que pairava forte no ar poderia ficar ali até de manhã e o Flávio perceber. Deborah apareceu, ainda molhada disse que ia pra cama, Janaina foi também, mas não apareceu na sala. Tomei minha chuveirada e fui encontrar Deborah deitada largada, nua. Fui até ela e nos beijamos. Ficamos um tempo um do lado do outro olhando para o teto. Foi ela quem falou:

— Você não deve ter entendido nada né? — Admiti que foi tudo uma grande surpresa, mas não era hora de falar sobre isso.

— Amanhã — falei. Ela se virou para mim, o seu olhar terno, olhar esse que me derrubou logo quando a conheci. Ela sorria candidamente. Senti que ela ia falar algo, mas segurou. Veio para cima de mim e me beijou, um beijo sem pressa.

Trocamos carícias, bem diferente do que tinha rolado. Ficamos num papai-e-mamãe lento, calmo, porém gostoso e sem penetração, apenas nos roçando, sentindo nossos corpos, eu passando a mão no dela, com beijos carinhosos, mãos e gestos cuidadosos. Ela parecia querer mostrar que na verdade eu era dela, ela era minha e aquilo não era uma aventura, havia um sentimento forte, indiferente aos anseios do corpo. Dormimos abraçados.

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Comentários

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Nossa... O qe dizer? rs... simplesmente incrível e espetacular!! Parabéns...

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cara. show seu conto, parabens, longo mas um dos melhores que já li...

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Simplesmente espetacular, muito bom, nota 1000...Parabéns.

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