Meu nome é Alessandra, tenho 27 anos, sou branquinha, com tetas enormes e rabo igualmente gigante. Estava indo para o centro, ônibus lotado, um calor intenso e eu usava roupas curtas, uma saia jeans com bordado lindo , uma calcinha fio dental preta que se escondia entre minhas pomposas nádegas, uma blusa decotada vermelha e sem sutiã. Foi nesse ônibus que tudo começou. Aproximou se de mim um homem que devia ter seus 35 anos, cabelos negros, porte físico mediano, foi encostando atrás de mim e se esfregando na minha bunda.Me olhava como se nunca tivera uma mulher em seus braços antes e se esfregava com voracidade.Tentei sair de onde estava, mas o ônibus estava tão lotado que cada movimento o pressionava mais contra mim.
As mãos dele, grandes começaram a massagear minhas coxas e eu já estava desesperada querendo descer.Dei sinal e com certa dificuldade desci e fui caminhando sem perceber que o sujeito estava atrás de mim. Passando por uma rua estreita havia um beco onde certamente, pessoas se sentavam para usar drogas pois era escuro mesmo de dia, então,senti uma mão agarrar meu braço, no que eu olho é o sujeito do ônibus que me puxou e enfiou sua mão em meu decote apalpando uma de minhas grandes e lindas tetas.Senti o biquinho ser apertado entre aqueles dedos calosos enquanto a outra mão subia minha saia.Tentei gritar, mas recebi uma violenta bofetada no rosto e cai de quatro no chão então ele subiu em cima de mim enfiando suas mãos sob a sainha.Senti a calcinha ser arrancada com força rasgando se toda na mão do sujeito que já com o pênis ereto puxou me pelos cabelos introduzindo a tora na minha boca.O pênis não era grande, mas sua grossura dava um medo intenso,mal cabia na boca aquele caralho ereto e duríssimo que entrava e saía frenéticamente de minha boca enquanto ele urrava de prazer desceu a mão até minha delicada xoxota e começou a fazer carícias bruscas sobre ela dizendo que eu era uma cadela safada e merecia ser estuprada. Meteu muito a jeba dura em minha boca até que senti o líquido viscoso e quente transbordar pelos cantos ,melando meu queixo e escorrendo pelo pescoço e seios.
Depois de jorrar porra em minha boca me jogou com violência no chão , subiu em cima de mim e começou a rasgar minha blusa revelando minhas mamas enormes e firmes, começou a mamar nos meus seios, enquanto abocanhava um, apalpava o outro rusticamente e eu, sem conseguir me livrar do sujeito chorava sem parar enquanto era possuída à força por aquele brutamontes.
O sujeito armou o caralho duro, arreganhou minhas pernas forçando as e apontou a tora rija para meu ânus delicado e começou a empurrar o cacetão.A dor era insuportável, e sem lubrificação, ficava pior ainda, o sujeito parou de tentar foi até o meu cuzinho e lambuzou com saliva, e recomeçou a penetrar o ânus. Como era muito apertado, ofereceu uma resistência muito grande, e como o caralho era muito grosso dificultava a passagem da cabeça.Então parou um pouco e socou de uma só vez com toda força a vara no meu cu me arrancando um grito ensurdecedor.Após inserir a tora no meu ânus, iniciou um vai e vem lento, tornando se frenético a medida que o prazer dele aumentava,eu ali , de quatro no beco imundo recebendo no reto um pênis descomunal em grossura, tendo o cu arrombado,chorava muito pela dor que estava sentindo. O brutamontes estocava meu cu proferindo xingamentos, me chamando de prostituta,vadia, cadelinha tesuda, vaca, vagabunda e enquanto fazia isso, levou a mão a minha teta e começou a apertar com muita força causando me uma dor horrenda,depois a levou a bucetinha e começou a meter três dedos não tirando o pinto do meu cu que já se encontrava arrombado pela pica grossa.
O homem começou a ejacular dentro do meu rabo, gemendo tirou a pica do cu e enfiou na minha boca sem dó e jorrou mais porra ainda, senti vontade de vomitar devido ao gosto de fezes que senti e fui obrigada a engolir tudo caso contrário seria espancada até a morte lá mesmo. Com o cuzinho arrombado e sangrando tentei levantar me e levei outro tapa no rosto, fui forçada a ajoelhar no chão e limpar o pau com a língua.Senti o pênis ficar ereto novamente em minha boca o homem puxou me pelos cabelos me arrastando pra mais fundo do beco onde haviam quinquilharias depositadas, e novamente penetrou o ânus sem dó.A dor era imensa, e o rombo anal também, mas o estuprador penetrava com força e velocidade aumentada enquanto mantinha uma mão tampando minha boca e a outra enfiando os dedos na xoxota depiladinha e rosinha, pra minha surpresa comecei a gozar na mão do sujeito que começou a rir quando sentiu o gozo escorrer em suas mãos me chamando de puta de zona, vaca, que eu era uma cadela mesmo, uma vadia que gostou de ser violentada no cu.Depois de muito estocar no cuzinho senti novamente jatos de sêmen serem depositados ânus a dentro e ser retirado o caralho de dentro. Antes de ir embora me deu um tapa violento no rosto e mijou em cima de mim.Como o sujeito não me assaltou pude pegar então um táxi, toda fodida daquela maneira e fui embora arrombada e espancada!