Como comecei a contar o conto anterior “Ensinando o chantagista a foder”, eu passei a ser putinha do filho da minha patroa que me pegou usando as roupas dela, gravou e começou a me chantagear. Na verdade era isso que ele achava, mas eu estava precisando de pica e usava e abusava da disposição e ferramenta do garoto. Como havia dito, toda esta história começou quando ele tinha 16 anos e durou até o seus 18, quando sua mãe o presenteou com um viagem de intercâmbio para o exterior. Esta viagem foi planejada por anos, Caio havia pedido para mãe quando ainda era jovenzinho, ele achava que seria sua chance de conhecer bocetas pelo mundo e, quando sobrasse tempo (rs), estudar ele só não havia imaginado que sua mãe contrataria uma empregada tão gostosa e disposta a dar como eu.
Sem ter como fugir da viagem, Caio me fez prometer que eu me guardaria para ele e eu, ligeira, disse, claaaaaaaro. Ele me deu um computador com webcam para conversarmos à tarde, quando ele sabia que a mãe não estava por perto. A véspera da partida foi complicada porque ele fez questão de me comer de todas as maneiras que eu ensinei a ele, queria me deixar marcada com sua porra, mal sabia ele que lavou ta novo, né galera. Foi complicado despistar a mãe dele para realizar o pedido de Caio.
Já em Londres, passamos a trocar mensagens e quando possível conversávamos por msn no começo eu dizia que estava sentindo falta e tal, fazíamos sexo virtual, depois passei a teclar com ele nua em pêlo, ou melhor, sem pêlos. Fazia o garoto gozar e gozava também com o dedinho bolinando minha boceta. Foi gostoso, mas era pouco para mim.
A cada 15 dias, D. Marília, minha patroa, me mandava fazer as compras da casa. Com a ida de Caio para Londres ela preferia fazer as compras duas vezes no mês para evitar desperdício de alimento, assim, ela combinou com um taxista conhecido um valor para ele me levar e trazer do mercado nos dias combinados. João era muito educado e atencioso e eu comecei a notar que ele me comia com os olhos e logo não tardou para eu ter a ideia dele fazer o mesmo com sua pica (rsrsrs).
Desde novinha eu mantinha a estratégia de aparentar uma certa timidez. Digo estratégia pq qdo me envolvia em uma aventura sexual mostrava o que realmente sou, uma puta cheinha de amor para dar ai a imagem de tímida ainda causava mais tesão nas minhas “vítimas”. Como estava contando resolvi tirar o atraso com João, o taxista, então para isso pensei: Quer coisa mais legal do que pagar as corrida ao mercado com a minha boceta? Lógico que se minha ideia desse certo eu ainda embolsaria a grana da corrida. Resolvi partir para cima.
Comecei a provocar João, com um decote generoso aqui, uma sainha curtinha dali. Chegou ao ponto que ele disse que a QUALQUER HORA que precisasse de carona poderia ligar para ele que ele dava um jeito de me buscar. “Maltratei” o quanto pude o taxista, mas minha imagem de tímida o impedia de avançar o sinal e era isso que eu queria, quando chegasse à hora, literalmente, ia pega-lo de calças curtas.
O dia escolhido estava favorável para uma tarde de muito sexo, caprichei no visual, mas “esqueci” da calcinha, sabe como é o Rio é muito quente. Rsrsrrsrssr. Preciso dizer que a escolha da data não foi atoa, preferi um dos dias que minha patroa estava viajando a trabalho. Aproveitei e pedi folga depois das compras, não tive problemas. Cheguei ao carro de João toda perfumada, ele logo elogiou, elogiou também minha beleza, seguimos para o supermercado. Aquela altura da nossa amizade João já me acompanhava nas compras e eu aproveitei para provocar deixando que visse meus seios por “distração” ou que apreciasse meu rebolado enquanto caminhava a sua frente, uma delícia, ele estava mais do que hipnotizado.
Antes de voltar para casa, no estacionamento, fiz como se procurasse algo na bolsa, revirei tudo e na maior cara de pau eu disse: “João acho que esqueci seu dinheiro em casa”. Ele, inocentemente, disse que não tinha problema, que poderia pagar depois. E eu falei: “Se você quiser posso pagar de outra forma”, ele parecia não acreditar no que estava ouvindo e antes que ele puder dizer algo, disse que meu coração estava saltando pela boca e pedi que sentisse. Conduzi sua mão ao meu peito, não por cima da roupa, por dentro do vestido, mais fácil de perceber o coração né, gente, afinal eu estava sem sutiã. (hahaha).
Vocês precisavam ver a expressão de espanto e prazer de João, acho que nem nos melhores sonhos ele imaginou que eu daria tão fácil, ou melhor, que ia oferecer a boceta para ele devorar. Fixei meus olhos nos dele, e disse que estava morrendo de calor e que ia ficar mais a vontade. Sem conseguir dizer uma palavra João apenas acenou que sim. Então, ali mesmo no estacionamento, fui abrindo botão por botão do meu vestido, até que ele me visse ali, completamente nua. Pedi para irmos a um lugar mais discreto, ele só respondeu: “Agora mesmo”. Fechei novamente meu vestido e fomos.
Fiz muito bem minha lição de casa, João chegou ao motel com a fome que eu precisava para aliviar a tensão que eu vinha cumulando desde a partida de Caio para o intercâmbio. João não teve muita dificuldade em me despir, por isso, me jogou na cama e arrancou as próprias roupas, gostei do que vi. Sua pica estava uma rocha, além de ser de um bom tamanho e grossa, fiquei babando.
Falei: “Vem João, vem comer minha boceta”, ele ficou alucinado e disse que sonhou muitas vezes em me ouvir falando daquele jeito e pediu para eu falar boceta mais uma vez e eu não me fiz de rogada e disse: “come minha bo-ce-ta, João”. Ele adorou como enchi a boca para dizer boceta e pedia mais. João me jogou na cama e abriu bem minhas pernas e começou a me chupar. O taxista tinha muita habilidade e logo me fez gozar, eu fiquei sem forças, o gozo veio muito forte. Logo me recuperei e fui para cima matar minha cede de pica. Chupei feito sorvete.
Estava sedenta, lambia a cabeça, ia descendo até chegar às bolas. Colocava uma bola e depois a outra na boca, depois batia com aquela tora no meu rosto, repetidas vezes, até ele anunciar o gozo. Acelerei um pouco mais e comecei a punhetá-lo até que o gozo viesse quente e abundante. Fomos nos refrescar no chuveiro, ele veio para cima novamente. João adorou minha boceta lisinha. Eu quase cai no chuveiro com as pernas bambas depois de mais uma gozada gostosa.
Ainda molhados, voltamos para a cama, João colocou uma camisinha e veio para cima. O taxista logo percebeu que aquela capa de tímida era fachada e começou a provocar, ele abriu bem minhas pernas e com os olhos fixos nos meus começou a esfregar sua pica em minha boceta molhada, aliás, minha boceta estava tão molhada que cada vez que ele afastava o pau da minha grutinha quente fazia um fiozinho do meu mel, ele foi ao delírio.
Comecei a implorar por pica e ele me deu. Ele começou como se estivesse fazendo tiro ao alvo com minha boceta, que tortura, sem colocar a mão no pau ele tentava me penetrar, eu tomei atitude, joguei ele na cama e sentei de uma vez em seu pau. Ele apenas sorriu. Ai foi minha vez de castigar João, eu comecei a usar minhas técnicas de pompoarismo para “ordenhar” a pica dele, ele entrou em transe, foi demais. Suamos feito loucos, gozamos feito animais.
João começou a se preocupar com o horário e eu o avisei que tínhamos a noite toda já que minha patroa estava viajando e me deu folga, ele olhou para mim e disse, “sua safada, você planejou tudo”. Rsrsrsrs. Eu não respondi, fui para cima novamente, perdi as contas de quantas vezes dei para o João naquela noite e quantos orgasmos atingimos. Tinha muito tesão acumulado.
Quando João me deixou em casa com as compras o porteiro me olhou com um ar de interrogação, como se perguntasse “Ué, eu não a vi saindo hoje”, mas acho que pelo sorriso de João ele notou que ele tinha me dado um trato de respeito, mas não fez nenhum comentário. Guardei as compras e, como a casa estava toda organizada, dormi até o horário que tinha combinado de falar com Caio na internet. Ainda bem que pela webcam não dá para ver detalhes pq se não o meu patrazinho fodedor perceberia o quanto minha boceta estava inchada. Acordei pronta para outra, falei com Caio com todo tesão de costume, na verdade, se tivesse mais pica eu queria fácil. rsrs
João me ligou no fim da tarde para dizer que nossa noite tinha sido inesquecível e que se eu quisesse poderia pagar a corrida sempre daquela maneira, fiz um pouco de doce dizendo que fomos longe demais, mas depois topei, é lógico que não ia ficar esperando 15 dias todas as vezes que “precisava de carona”, vez ou outra dava uma ligada para o João. Minha boceta já estava se habituando à ferramenta dele e eu notei que estava na hora de ter mais, dar uma variada no cardápio. Conheci Maria, a empregada no 8°, uma negra de parar o trânsito. Ficamos amigas e ela começou a me chamar para ir com ela ao samba na Lapa, em nossas folgas. Eu topei.
Maria era muito safada também, fazíamos uma boa dupla. Pouco tempo depois de começar nossas visitas a Lapa, despertamos interesse de muitos carinhas, selecionamos um pouco para liberar as bocetinhas. Em uma das nossas aventuras, pegamos dois primos, eles moravam na Vila Cruzeiro, perto do samba e por isso, fomos conhecer o barraco deles. Foi uma delícia ser fodida ouvindo a amiga gemer. Nosso amiguinhos tinham porte de cavalos nas picas, mas esta história eu só conto se vocês pedirem e, claro, votarem no meu conto.
Até loguinho.