MINHAS PRIMAS MARIANA E JULIANA I

Um conto erótico de amigo_e_confidente
Categoria: Heterossexual
Contém 1904 palavras
Data: 12/12/2010 18:49:40

Para entenderem melhor o que vai se passar, sugiro que leiam o outro relato, MINHAS PRIMAS MARIANA E JULIANA.

Pela manhã levantei as oito horas, olhei para Juli, ela dormia de bruços, bateu o tesão, eu lubrifiquei o pênis e coloquei no seu cuzinho, quando ela acordou já estava tudo dentro, ela relaxou, demos uma bem rapidinha, mas muito gostosa. Era oito e meia da manhã quando descemos, ainda não tinha ninguém acordado, mergulhamos na piscina, Juli olhou para mim, me deu um selinho e disse:

- Não vou atrapalhar o seu namoro com Mari, vou ate ajudar, mesmo na minha frente você pode fazer o que quiser, não precisa ter vergonha, mas as noites que você passar aqui, você é meu. Mari esta subindo pelas paredes de tesão por você, já a vi se masturbando varias vezes. Amo você, mas sei que você gosta de Mari, não vou ser egoísta, quero que minha irmã também possa aproveitar como eu estou aproveitando.

Juli estava se mostrando uma menina astuciosa, mas ao mesmo tempo muito cabeça, mas eu tinha medo da astucia dela, porque talvez o tesão a levasse a fazer algumas loucuras.

Só às nove da manhã chegaram minha tia e Mari, Minha tia disse que ia rápido à casa de uma vizinha que morava duas casas depois, pediu a Juli para pegar as carnes do churrasco e colocar perto da churrasqueira, Juli foi, Mariana mergulhou na piscina, me beijou e disse:

- Quase não dormi essa noite, fiquei pensando em nós dois. Sei que você é muito safado, muitas meninas que ficaram com você já me disseram, mas mesmo sabendo disso eu estou disposta a tentar.

Eu falei que não era safadeza minha, que sexo era uma coisa natural, que as coisas simplesmente acontecem, as pessoas só aproveitavam as oportunidades. Perguntei se alguma menina já tinha se queixado de ter sido ruim comigo, ela falou que não, disse que se queixaram de que eu não queria namoro serio, só queria ficar, eu falei que só queria ficar porque não tinha encontrado uma menina que eu realmente gostasse, mas agora com ela seria diferente. Mari disse que uma das meninas falou que eu era muito gostoso na cama, eu falei que eu me esforçava para agradar, Mari falou que era virgem, pediu que eu tivesse paciência com ela, falei que tinha varias formas de a gente namorar e sentir prazer sem ela perder a virgindade, que ela só perderia a virgindade quando quisesse. Ela disse que queria aprender tudo, eu disse a ela que faria varias coisas e surpresas que ela ia adorar.

Juli arrumou as carnes, voltou e sentou-se na beira da piscina, Mari estava de pé com os braços cruzados na borda, eu estava atrás de Mari, me esfregava gostoso no seu bumbum, Mari as vezes se mexia, meu pênis estava duro, mesmo dentro do calção, as vezes meu pênis se metia no meio do bumbum de Mari, Juli olhou para Mari e disse:

- Aproveita mana, faz de conta que eu não estou aqui.

Mari perguntou:

- Como você quer que eu aproveite mais ainda?

Juli só sorriu, eu me afastei um pouco de Mari, tirei meu pênis pelo lado do calção e coloquei no meio do bumbum de Mari, ele escorregou entre o bumbum e se alojou no meio das suas coxas, Mari gemeu, deitou a cabeça entre os braços, Juli deu uma risada e disse:

- Estou vendo que você esta aproveitando melhor agora.

Mari não disse nada, eu movimentava meu pênis entre as coxas de Mari, ate que ouvimos minha tia batendo no portão, Juli foi abrir, guardei meu pênis, Mari virou de frente para mim e disse:

- Seu louco, Juli podia ter visto. Bem que as meninas te chamam de safado.

Perguntei se ela tinha achado ruim a surpresa, Mari me beijou e disse:

- Amei, quase gozei, mas tive medo de Juli.

Minha tia entrou com uma vizinha e sua filha, a menina era amiga de Juli, estudava com ela e da mesma idade de Juli, eu e Mari permanecemos na piscina, Adriana (fictício) mãe de Anita (fictício) logo tirou a roupa e ficou de biquíni Anita fez o mesmo, Adriana me chamou atenção porque além de ser uma galega muito bem feita e bonita, tinha os tornozelos e pernas grossas, Anita também era galega, ela era mais alta que Juli, Anita me chamou atenção pelo tamanho de seu bumbum era quase do tamanho do da mãe, mas as duas estavam com biquínis bem comportados.

Minha tia chegou junto da gente na borda da piscina e disse que tinha ido chamar a vizinha para fazer companhia a ela e trouxe Anita para fazer companhia a Juli para vê se ela deixava a gente um pouco em paz, eu e Mari rimos, Juli puxou Anita para conversar, eu estava com medo daquela conversa, porque muitas amigas com quem eu fiquei, foi porque uma comentava com a outra o que fazíamos.

Saímos da piscina, sentamos nas cadeiras, Mari sentou no meu colo, começamos a conversar, minha tia disse a Adriana que eu e Mari estávamos namorando, que só tinha deixado porque eu era de total confiança dela, que caso acontecesse de a gente transar eu não ia sair falando para todo mundo como alguns rapazes fazem. Adriana contou que era divorciada, disse que há um ano o marido a trocou por uma menina de dezenove anos, que desde então não quis ter nenhum homem na sua vida, sem sentir eu falei:

- Ele foi quem perdeu.

Mari me deu um cutucão, minha tia riu, Adriana agradeceu, a conversa continuou, minha tia pediu licença e foi ate a cozinha. Senti que Mari estava com tesão, a toda hora ela se mexia no meu colo, meu pênis ficou duro, Mari se esfregava, minha tia chamou Mari, quando ela se levantou, meu pênis como não é pequeno e é grosso, ficou bem visível dentro do calção, olhei para Adriana, ela não tirou o olho do meu pênis, eu ainda me estiquei na cadeira para ela poder vê melhor, ela mordeu os lábios e disse:

- Menino não faz isso, você não sabe o que é uma mulher separada e há um ano sem vê isso de perto.

Em tom de brincadeira eu disse:

E você não sabe como é ele em ação.

Adriana soltou um “aaff”, disse que só tinha falado aquilo porque minha tia disse que eu era de total confiança, falei para Adriana que podia contar comigo para o que desse e viesse. Adriana também não deixou por menos, se esticou na cadeira deixando sua xaninha bem saliente, eu olhei e disse:

- Seu marido perdeu mesmo, se fosse eu te trataria com muito carinho.

A conversa parou ai porque minha tia e Mari estavam voltando, mas pelo pouco que falamos eu já sabia que Adriana já estava na minha.

Juli continuava de cochichos com Anita, Olhei para Juli e balancei com a cabeça negativamente, dava para ela entender que era para ela não contar, ela apenas sorriu, levantou-se, veio em nossa direção e disse:

- Vou levar Anita para colocar um dos meus biquínis, esse esta muito grande, as marcas vão ficar feias, minha tia disse que tudo bem, elas foram, quando voltaram eu engoli seco, Anita usava um biquíni branco que mal cobria os bicos dos seios e a testa da sua xaninha, Anita sentiu meu olhar, os bicos dos seios logo ficaram duros, quase furando o biquíni, depois deu uma volta para mostrar a parte de trás, era um fio dental que deixava aquele bumbum avantajado todo a mostra, Juli olhou para mim e disse:

- Agora quero a opinião de um homem. Esta ou não esta bonita primo?

Eu falei que estava muito bonito, Mari riu e disse no meu ouvido:

- Essas pirralhas, pensam que já são mulheres.

Eu falei:

- Deixa as meninas, não corta o barato delas, ate parece que você não teve essa idade. Mari disse:

- É mesmo, deixa elas se divertir.

Adriana olhou para minha tia e perguntou se ela podia trocar o biquíni também, minha tia respondeu que sim, que se fosse por minha causa, não tinha problemas, que eu não ligaria, pois já estava acostumado a vê ela e as meninas em biquínis bem pequenos. Adriana olhou para Mari e perguntou se eu podia acompanhá-la para abrir o portão, porque o portão às vezes dava problemas. Mari riu disse:

- Tudo bem, mas que se demorar eu vou atrás.

Adriana riu e disse:

- Pode ficar traquila, ele é muito novo para mim.

As meninas e minha tia pularam na piscina, Adriana colocou a canga e nós saímos rindo. Quando chegamos a casa dela, abri o portão, vi que não tinha problema algum, ela abriu a porta, quando entrou fechou a porta e foi andando, eu fui atrás dela, quando ela entrou no quarto, soltou a canga, eu segurei no laço do biquíni e soltei, ela virou-se de frente, nos beijamos, eu estava sentindo todo o tesão que aquela mulher estava, chupei seus seios, ela dizia:

- Rapido, rápido, vem mete logo, olha o tempo.

Baixei a parte de baixo do biquíni, sua xaninha era depilada, a virei para cama, a coloquei de quatro, ela já estava bem molhada, passei a língua da sua xaninha para seu cuzinho, depois voltei e meti a língua na sua xaninha, ela se estremeceu toda, tirei o calção, segurei ela pelas ancas e fui metendo, quando estava na metade Adriana começou a gozar, meti cada vez mais fundo e rápido, melei o polegar em seu suco e coloquei no seu cuzinho, ela se arrepiou e derreteu toda, ela gozava forte, gemia alto, quase chegava a gritar, quando senti que ela gozou tudo, retirei da xaninha e coloquei na entrada do seu cuzinho, ela levantou a cabeça e disse:

- Ai não, eu já dei para meu ex, mas seu pênis é maior e mais grosso, vai me abrir toda.

Eu falei:

- Assim é que é bom, você vai se sentir toda preenchida.

Dito isso, comecei a entrar no seu cuzinho, quando a cabeça passou, fui metendo o resto, ela começou gemer e a pedir mais, quando coloquei tudo, comecei um vai e vem forte, ela pelo jejum, começou a gozar novamente, meti cada vez mais forte, ate ela se arriar na cama, como eu já tinha gozado pela manhã com Juli, não deu tempo de eu gozar novamente, mas fiquei com muito tesão e com muita vontade de gozar. Ela levantou-se com certa dificuldade, eu fui lavar o pênis e a boca, ela pegou um biquíni na gaveta, vestiu e retornamos.

No caminho de volta ela falou que estava com pena porque não gozei, perguntou se eu tinha transado com Mari pela manhã, falei que não, disse que não gozei porque não deu tempo mesmo, ela falou que depois me recompensaria com um boquete que eu nunca mais ia esquecer, eu disse que ia cobrar, ela riu. Combinamos que quando chegássemos lá diríamos que enquanto ela estava se trocando eu estava vendo se consertava o portão.

Chegamos mergulhei na piscina, agarrei Mari, Abriana tirou a canga, eu observava aquela mulher que eu acabara de transar com ela, ela pulou na piscina, veio para perto da gente, agradeceu a Mari por ter deixado eu ir com ela, Mari riu e disse que foi rápido, nem precisou ir atrás da gente, rimos, Adriana foi se juntar a minha tia na churrasqueira.

O dia ainda estava na metade.

amigo_e_confidente@hotmail.com

Continua ...

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