O Tio

Um conto erótico de Galford
Categoria: Heterossexual
Contém 2772 palavras
Data: 13/12/2010 06:05:14
Última revisão: 13/03/2011 02:00:36

O Tio

Tema: Incesto (Tio e Sobrinha)

Acho que era o nosso destino, não havia outra explicação. Tudo começou de uma forma inesperada.

Me chamo Sarah. Fui criada em uma fazenda do interior de Minas Gerais minha vida toda. Apesar desse pequeno porém, meus pais sempre fizeram questão que eu frequentasse à escola. Inicialmente, não queria estudar, mas havia percebido que se não o fizésse, iria ficar presa à uma vida pacata e sem muitas emoções. Me dediquei o máximo que pude, mas tudo era muito escasso, falo de tudo relacionado à minha escola; materias escolares, professores, níveis de ensino, enfim, tudo mesmo.

Quando terminei o ensino médio, queria muito fazer faculdade, queria ser professora. Foi aí que bati de frente com uma parede, faculdade é coisa de cidade grande e muito além do nosso alcance no interior. Fiquei decepcionada. Com meus 19 anos já tive a minha primeira grande decepção de minha vida. Até um certo dia…

- “Fía”? Posso entrar? – Dizia minha mãe ao bater algumas vezes na porta do meu quarto -.

- Pode, Mãe. – Disse ao limpar meus olhos lacrimejantes -.

- “Cê qué” muito “fazê” uma faculdade, né “Fía”? – Perguntou-me ao passar uma de suas mãos em meu rosto-.

- Ah, Mãe! Mais do que tudo nessa vida. Isso aqui não é vida! Quero dizer, não quero cuspir no prato que comí, mas a senhora entende o que quero dizer, Mãe? A vida têm muito mais pra oferecer do quê isso aqui.

- A mãe sabe, “Fía”. E é por isso que a mãe “qué” te “fazê” uma oferta.

- Oferta, Mãe? Que oferta? – Perguntei curiosíssima -.

- Meu irmão, seu Tio Antônio, lembra dele? Veio aqui algúmas vezes quando “cê” era “pequenininha”.

- Sim, eu me lembro. Que é quê tem ele?

- Pois é, “Fía”. Ele mora na cidade, em São Paulo, cidade grande. Lá “ocê pó estudá”.

- Mas, Mãe! O Pai nunca iria deixar e tem mais! O Tio não iria querer me bancar e vocês não tem condições de me bancar, Mãe. Sem falar que acho que ele não iria me querer por lá mesmo. Ele tem a vida dele. Não dá…

- “Fía” tenha fé! Já falei com ele e ele disse que paga tudo sim, contanto que “ocê” prometa “estudá” firme.

- Mas e o Pai, Mãe? Sabe que ele é chucro igual a um cavalo. Ele quer que eu seja dona de casa, assim como a senhora é.

- Com aquele cavalo “véi” lído eu, tá “bão”?

- Isso é sério mesmo, Mãe? – Perguntei ainda incrédula -.

- Mas é claro, uai?! Acha que eu “brincá” com uma coisa dessas?

- Nossa, Mãe! Nem sei como te agradecer, obrigada! Muito obrigada! – Abracei-a fortemente e chorei de emoção e felicidade -.

- De nada, “Fía”. Agora vai “arrumá seus trem” que seu ônibus sai daqui à dois dias.

- Tá! Vou começar agora mesmo!

Estava eufórica! Melhor que isso, acho que só ganhando na loteria mesmo. Arrumei todas as minhas coisas em poucas horas. Não era muito, praticamente roupas, algúns livros e nada mais. Pensava dia e noite sem parar na viagem, as horas demoravam a passar. Até que então…

- Seu ônibus sai daqui dez “minutim Fía”, “mió embarcá” agora.

- Tem razão, Mãe. Muito obrigada mesmo, Mãezinha. Vou sentir saudades! Assim que der eu volto! Pai? Não vai falar nada?

Meu Pai estava emburrado e não conversava comigo já fazia dias. Ele não parecia reagir e então relutantemente tentei embarcar no ônibus. Nesse momento ele puxa meu braço e me abraça forte.

- Vai com Deus, “Fía”. Obedeça seu tio e sua tia e ajude eles com o que “pudé”. O pai te ama, “Fía”.

- Pode deixar! Também te amo, Pai! Fique com Deus o senhor também! – Abracei-o fortemente e o beijei o rosto -.

Talvez aquela tivesse sido a primeira vez que meu pai tivésse demonstrado um tipo de afeto mais profundo por mim. Estava surpresa, mas certamente feliz mais do que qualquer outra coisa.

Era uma viagem longa e não havia muito o que fazer a não ser dormir. Dormí a maior parte, até porque, estava viajando de noite. Algumas horas depois havia chegado. Enquanto esperava ao redor do ônibus para que retirassem minha mala do maleiro, avistei meu tio distante, que impaciente olhava passageiro por passageiro procurando por mim. Ele não era muito alto, talvez tivesse 1,70m de altura, uma pequena barriguinha, olhos escuros e cabelos idêm, seus pêlos bem distribuídos era o que mais me recordava dele. Peguei minha mala e gritei:

- Tio! Tio Tonho! Tô aqui! – Gritei ao caminhar e acenar em sua direção.

- Sarinha? É você mesma? Não pode ser! A última vez que te ví você batia na minha cintura! Que mulher bonita você se tornou! – Disse ele se apossando de minha mala após abraçar-me e beijar-me os cabelos-.

- Obrigada, Tio. – Eu disse totalmente sem graça e com a face rubra como um rubí -. Cadê a Tia Fátima?

- Pelo visto não te contaram, né? Ela faleceu.

- Ah! Mentira! Sério, Tio?! Desculpa… eu juro que não sabia.

- Tá tudo bem, já tem pouco mais de um ano.

- E o senhor tá sozinho?

- Não, não. Tô morando com minha namorada nova, Cíntia.

- Ah, tá…

Fiquei triste com a notícia, Tia Fátima era um amor de pessoa e sempre me tratava super bem. Depois fiquei sabendo que tinha tido uma gravidez complicada e morreu junto com o primeiro filho dos dois.

Chegando no apartamento dele, avistei Cíntia no sofá e descansando minha mala no chão fui apresentar-me.

- Oi Tia Cíntia! Eu sou a S…

- Tia o caramba menina! Vê lá se tenho idade pra ter sobrinha desse tamanho! – Retrucou ela pronta e secamente -.

- Desculpe-me, eu apenas…

- Pô Cíntia! Não se lembra que conversamos a respeito disso? Caramba! Ela só tava se apresentando… francamente! Não precisa se desculpar não, Sarinha. Tá tudo bem. Vamos, vou te levar até seu quarto.

Toda sem jeito, peguei minha mala e evitei contato com Tia Cíntia… quero dizer, Cíntia, a todos os custos. Tio Tonho me abraça e guia-me até o quarto.

- Seu quarto é este aquí… mas que diabos?! Cíntia! – Disse ele ao abrir a porta e avistar dezenas de caixas que obstruiam passagem dentro do quarto -.

- Que que é Antônio? Não tá vendo que tô ocupada?

- Ocupada? Fazendo o quê? Esquece… que caixas são essas?

- Fotos, revistas, algúmas roupas… sei lá, muita coisa.

- E estão no quarto da Sarah por quê?

- Porque não havia lugar onde por e eu as busquei ontem na casa de minha mãe que ia jogar todas as minhas coisas fora.

- Não têm problema não, Tio. Eu durmo alí na sala mesmo. E eu quase nem tenho nada na minha mala, não preciso de espaço.

- Desculpa Sarah, juro que não sabia disso.

- Não esquenta, Tio. Já tá fazendo muito em me deixar ficar aqui.

Ele sorriu para mim e chamou Cíntia para dentro do quarto onde ouví gritos de ambos, mas não entendia o que diziam. Estava super constrangida, mas tentei me relembrar que precisava estar ali para realizar meu sonho.

Discutiram por algúns minutos e logo sairam de lá mais calmos. Cíntia logo liga a televisão e senta-se ao meu lado sem dizer nada. Meu tio chama-me até a cozinha dizendo que iria preparar um lanche-janta para mim.

- Caramba, Sarah. Mil perdões. Juro que tinha planejado algo bem mais aconchegador para você. – Ele pega uma jarra de suco de laranja na geladeira e cabisbaixo continua – A Cíntia é difícil de lidar às vezes, tem o gênio forte e desde que ela teve de fazer uma operação, tem sido muito pior.

Ele descansa a jarra na mesa de vidro e pensativo, olha para a parede ao seu lado, como se essa fosse digna de extremo exame. Abracei-o e confortando-o disse-lhe:

- Está tudo bem. Olha, eu não me importo com luxos nem nada assim. Estou aqui pra estudar e nada mais. Não se preocupe tanto comígo, tá bom?

Levei a palma de minha mão direita até sua bochecha e a acariciei ternamente. Sua barba por fazer me fazia cócegas gostosas. Ele logo retira seu olhar da parede e me encara bem fundo nos olhos. Sentí calafríos. Ele apoia sua mão direita em minha face, assim como eu o tocava. Retirou meus longos cabelos que cobriam minha face com seu polegar e aproximou-se até ficar centímetros de minha face.

- Você é linda, tanto por dentro quanto por fora. Sabia?

Respirei fundo e estremecí-me toda. Ele lentamente afasta-se de mim e continua a preparar o lanche, como se nada tivésse acontecido. Minhas pernas ficaram moles e logo sentei-me a mesa enquanto ele preparava o sanduíche de queijo e presunto.

- Quando terminar, pode deixar as louças na pia, depois eu lavo. – Disse-me andando em direção à sala -.

- Nada, Tio. O mínimo que posso fazer é lavar eu mesma. Obrigada.

- Como quiser. – Disse ele sorrindo -.

Estava faminta e como já dizia o meu velho pai “a fome é o melhor tempeiro”, nisso ele tinha razão, o sanduíche parecia a coisa mais deliciosa que já havia provado em toda a minha vida. Enquanto comia, pensava no pequeno episódio que protagonizei minutos antes. Que sensações eram aquelas? Calafrios, ansiedade, tremedeira e vontade de estar com ele. Jamais senti algo tão intenso assim em toda a minha vida.

Terminei de comer e lavei minhas louças como disse a ele que faria. Eles estavam no sofá assistindo uma novela, creio eu. Estavam sentados no sofá de assento duplo, me juntei a eles e sentei-me na poltrona ao lado.

- Estava bom? – Pergunta Tio Tonho acariciando os braços de Cíntia em um abraço apertado -.

- O quê estava? – Perguntei sem me dar conta do que perguntava -.

- O sanduíche? – Pergunta ele novamente, agora em tom de comédia -.

- Ah! Sim! Nossa! Dã! Estava uma delícia! Muito obrigada.

- De nada.

- Amor? – Chama Cíntia -.

- Oi?

- Acho que vou ir deitar. Já são nove horas da noite e sabe que geralmente deito mais cedo que isso. Como hoje não trabalhei… enfim, você vem?

- Não querida. Tô sem sono, depois eu vou.

- Tudo bem. Boa noite – Diz ela ao atracar seus lábios aos dele – boa noite pra você também.

- Boa noite! – Respondi muito mais do que prontamente -.

Cíntia vai até o banheiro e logo as luzes do banheiro e de seu quarto se apagam. Enquanto isso, assistia a um noticiário que começára a poucos minutos com Tio Tonho.

- Sarinha?

- Senhor, Tio?

- Senta aqui do meu lado, senta?

- Claro Tio!

Me sentei ao seu lado e mais uma vez ele passa seu braço direito atrás de meu pescoço, abraçando-me.

- Desculpe-me Sarah.

- Desculpar? Por que?

- A Cíntia tem te tratado muito mal. Você não merece isso. Tem sido difícil pra ela também.

- Não se preocupe, Tio… é temporário. Vou ficar bem! Não fique com essa cara assim não. O que aconteceu com ela afinal?

- Ela… teve que remover o útero e desde então, não quer mais… o que estou dizendo? Não deveria estar te dizendo estas coisas.

- Pode falar, Tio. Eu já sou bem grandinha, pode falar comigo abertamente.

Ele vira o rosto na direção oposta do meu, enche o peito de ar e volta olhar-me novamente.

- Tudo bem então. Ela não tem tido mais apetíte sexual desde então e acho que isso vem estressando-a gradativamente a cada dia que passa e eu…

- O senhor o quê?

- Olha não vou mentir… isso tem me deixado louco. Transavamos frequentemente e agora… já tem meses que ela nem ao menos me toca, às vezes acho que fiz algo errado para ela não me querer mais, mas acho que é apenas por causa da cirurgia mesmo.

- Claro que é.

- Como pode ter tanta certeza?

- Porque mulher nenhuma iria querer desperdiçar um homem bonito igual ao senhor.

- Obrigado Sarah. Acha isso mesmo?

- Claro que sim!

Não sei de onde veio isso. Acho que era a vontade de confortá-lo mais do que qualquer outra coisa. Repentinamente, ele tira o seu braço de trás de mim e virando de lado em minha direção, me toca a perna com sua mão esquerda e olha-me bem fundo nos olhos.

- Sarah, tem algo que preciso te dizer. Algo que está me martirizando por dentro.

- Pode dizer.

- Desde que desceu daquele ônibus e te ví novamente depois de tanto tempo, não paro de pensar em você, digo, na linda mulher que se tornou.

- Eu… não sei o que dizer, Tio.

- Desculpa… acabei falando demais. Esquece isso… tá legal? Não queria te deixar desconcertada. Vou ir tomar banho e me deitar. Boa noite e durma bem.

- Tá…

Me deu um beijo demorado na testa e foi para o banheiro. Poucos minutos depois, escuto a água correndo do chuveiro. Meu corpo estremecia-se. Uma sensação nova e desconhecida tomava conta de mim. Pensava em seu corpo nú e ao mesmo tempo pensamentos devassos se misturavam com tudo que se passava em minha mente. O que estava acontecendo? Meus seios rijos estavam plenamente visíveis em minha camisa. Minha xana estava extremamente úmida e acho que chegava a molhar a minha calcinha. Logo ouví o barulho da água do chuveiro cessando e sabia que logo ele sairía do banho. Já não sabia mais o que fazer, resolví seguir meus instintos. Levantei do sofá e me coloquei rente a porta do banheiro. Segundos depois ela se abre.

- Sa…

Rápidamente coloquei meu dedo indicador direito em seus lábios e balancei minha cabeça negativamente, para que não falasse nada. Ele concedeu com um aceno positivo de sua cabeça. Estava apenas com uma toalha enrolada à sua cintura e nada mais. Encaramo-nos por alguns instantes. Seus olhos serenos me enfeitiçavam. Sabia exatamente o que pensava sem ao menos dizer-me uma única palavra. Envergonhada, corrí de volta para o sofá onde ao sentar-me escondi minha face nas palmas de minhas mãos. Ele veio atrás de mim instantes depois. Colocou suas mãos sobre minhas coxas e passou a alisá-las suavemente. Meu corpo estremeceu-se involuntariamente mais uma vez. Descobri minha face e ele sem dizer nada, agarra meu queixo com seu polegar direito, apoiando-o na lateral de seu dedo indicador. Desta vez ele foi mais ousado, aproximou sua face da minha e ao encararmo-nos por alguns instantes, ambos fechamos nossos olhos e iniciamos um beijo saliente. Ele explorava minha boca secamente. Abracei seu pescoço e deitei-me de costas no sofá, com ele logo em seguida deitando-se sobre mim. Beijava-me incansavelmente. Senti sua rola dura esfregando-se em minha xana por cima de minhas calças e sua toalha. Ele cessa o beijo por um segundo e se desfaz de sua toalha. Libertando seu mastro implacávelmente duro e levando uma de minhas mãos até ele. Passou a fazer movimentos masturbatórios com minha mão, com o auxílio de sua própria. Enquanto masturbava-o assim, ouvia seus gemidos reprimidos, certamente para não acordar Cíntia. Olhava para o teto e estocava minha mão envolta de sua pica.

- Querida… chupa o titio, chupa?

Nunca havia feito nada parecido com aquilo, apesar de ter sido criada no interior, sabia muito bem do que se tratava. Não querendo desapontá-lo, lentamente fui aproximando-me de seu membro. Encostei minha lingua na cabeça coberta pelo prepúcio. Ele solta um breve suspiro e isso me encoraja a ir além. Retirei a glande para fora e sem fazer-me de rogada, envolví-a com minha lingua. Ele passa a respirar pesadamente. Resolví então abocanhá-lo até onde conseguí, um pouco mais da metade. Passei então a punhetá-lo enquanto o chupava determinadamente. Ele passa a estocar a minha boca no rítmo em que eu o punhetava. Ficamos assim por alguns minutos. Até que ele me alerta sobre sua ejaculação. Retirei minha boca do seu pau e punhetei-o ferozmente até que despejou todo o seu esperma em minha roupa e minha mão também, era uma quantidade imensa, inacreditável. Ele tentava não fazer barulho algum e apenas olhava em direção ao teto mordendo seus lábios e estremecia-se todo. Com o fim de seu gozo ele enfia sua mão por dentro de minhas calças e minha calcinha também. Em seguida, enfia seu dedo indicador em conjunto com seu dedo médio dentro de minha boceta. Gemí e ele logo me abafa o gemido com um beijo. Estimulava meu clitóris e beijava-me ao mesmo tempo. Me sentia nos céus. Fez isso por alguns minutos e logo estava gozando assim como ele. Retesei meu corpo e logo desfalecí. Ficou em cima de meu corpo por alguns instantes, enquanto recuperava-mos o fôlego.

- Nossa, Sarah…

- Eu sei… incrível!

- Isso! Mas agora… melhor ir tomar um banho e não deixe que a Cíntia veja estas roupas.

- Tudo bem.

- Amanhã conversamos melhor, tá legal?

- Tá, tudo bem.

Ele levanta-se e beija-me a testa demoradamente mais uma vez. Ele vai até o banheiro e logo retorna.

- Sarah?

- Sim, Tio?

- Obrigadohttp://www.formspring.me/GalfordTheWolf

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Comentários

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muito bom cara,parabénsum conto excitante e inocente

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você é sensacional , adoro sua escritura , rica em detalhes , me faz imaginar cada peça desse fabuloso conto ...

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ei^.^ ,conto novo ebâaaaaaaaaaaaa ! rsrsrsr ,correndo pra ler o proximo ok

e ,há ameiiiiiiiiiiiiiii incrivel e bem escrito como sempre mas fala serio,vc provalvelmente sabe que é um deus dos contos né? rsrrs

beijonessssssssssssssssssssssssss com carinho e admiração e um novissimo dez pra sua coleção ,esme:)

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muito legal, parabéns.sou casado, procuro gatas para realização de fantasias( esposa não sabe). penetradorbh@gmail.com

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