Conserto

Um conto erótico de Bruna Zan
Categoria: Heterossexual
Contém 820 palavras
Data: 14/12/2010 06:35:32
Assuntos: Heterossexual

Havia alguns meses que eu já estava separada e aquela válvula da descarga estragada no banheiro social já estava me incomodando. Mesmo insistindo para que Pedro chamasse um bombeiro hidráulico, já que ele se dizia inapto para consertar ele não o fez e abandonou-me com o problema.

Se o homem da casa era inapto para tal atividade, imagine eu. Ainda mais depois de ter sido abandonada daquela maneira.

Um dia, cansada do incomodo, liguei para um profissional que atendeu minha solicitação no dia seguinte.

Ele chegou relativamente cedo. Seu primeiro trabalho do dia. Estava de férias, mas com muita pesquisa para fazer. Sendo assim, acordava cedo e o horário que o rapaz apresentou-se não foi um incomodo para mim.

Era jovem, cerca de 22 anos. O tórax bem definido era fácil de notar sob a camisa apertada. Mãos fortes segurando a maleta de ferramentas. O rosto, apesar da idade, era de homem maduro. Uma rala barba de quem não se preocupa muito com a aparência.

Cumprimentei-o e mostrei onde ficava o banheiro. Ele pediu um copo de água e fui buscar.

O dia estava muito quente e perguntei se ele queria a água com gelo. Ele disse que assim seria melhor.

Levei a água ao banheiro e disse que estaria no escritório. Que caso precisasse de algo era só me chamar.

Em menos de 5 minutos ele me chamou, perguntando se eu não teria uma escada para que ele pudesse ligar o registro para verificar exatamente qual era o problema.

Fui à área de serviço para pegar a escada. Ao ligar o registro, a água começou a jorrar e molhar todo o banheiro. Ofereci-me, então, para ajudá-lo – e evitar ter que deixar meus estudos da manhã para ter que limpar a bagunça do jovem bombeiro.

Ele posicionou-se próximo à válvula e virou-se para mim e disse para ligar o registro.

Sendo bem mais baixa que o rapaz, tive que colocar-me na ponta dos pés, esticando-me. O shorts curto e folgado e a camiseta acabaram distanciando-se e senti um vento frio nas costas. Ao retornar a posição, notei que o rapaz olhava atentamente para mim. Esquecendo-se do serviço. Ao notar a gafe, voltou ao serviço. Em seguida, pediu para que eu desligasse o registro e novamente olhou fixamente para mim.

Aquilo mexeu comigo. Mais de 30 anos, separada a meses, dedicada somente aos estudos e um belo rapaz me olha daquele jeito. Decidi agradar a meu ego e quando ele pediu para que eu ligasse novamente o registro, permaneci na ponta dos pés por mais tempo.

O vazamento continuava e dessa vez a água escorria pelas paredes molhando todo o piso. Olhei para onde o bombeiro se encontrava e não o vi. Senti uma mão molhada em minha coxa que me arrepiou toda. Permaneci naquela posição e senti sua mão grossa subir devagar entre minhas pernas. Nada fiz, pois o desejo havia me paralisado.

Senti um calor entre as pernas quando suas mãos estavam entre as coxas e as abri ligeiramente, para facilitar que ocorresse o que ambos queríamos.

Minha bunda estava na altura de seu rosto. Ele com facilidade abaixou meu shorts e afastou ligeiramente a calcinha. Senti sua língua quente e molhada no meio de minhas pernas. Já estava mais molhada que o piso do banheiro.

Pareceu que ele ficou ali por horas, sem se cansar. Enchendo-me com aquela língua cheia de desejo. Segurava-me do jeito que podia nas paredes, mas suas mãos firmes me mantinham segura.

Sentia falta de algo mais e pedi para que ele parasse. Ele parou de imediato e desculpou-se. Desliguei o registro, desci da escada e abri a primeira gaveta do armário. A caixa ainda se encontrava lá. Peguei um envelope, abri e desenrolei a camisinha. Ele permaneceu parado. O pau duro era visível por baixo da calça jeans.

Ajoelhei-me diante dele e abri seu zíper, tirei sua calça e cueca. Minha buceta encharcou-se com o tamanho do seu pau. Louca para tê-lo dentro de mim, nem me preocupei em tirar seu cinto.

Coloque delicadamente a camisinha. Ele permanecia de pé. Pênis apontando para mim e as mãos em minha cabeça.

Após ter me preocupado com nossa proteção, virei-me para o sanitário e posicionei-me de quatro. Antes de me penetrar com o furor da idade – e do horário – lambeu sofregamente meu cu.

Depois só senti aquele pau latejando, indo e vindo dentro de mim. Achei que seria algo rápido, pela juventude do rapaz, mas ele soube segurar até ouvir meu gemido e sentir minha xana relaxar.

Aí sim, foi minha vez de sentir aquele corpo desabando sobre mim.

Ele tirou a camisinha e botou de volta a calça. Pediu mais um copo de água. Fui prontamente buscar.

Ao chegar, ele já colocava a nova válvula e em menos de 10 minutos despedia-se.

Entreguei o cheque e ele o recebeu, partindo. Olhou para trás, deu um sorriso e agradeceu, pedindo desculpas por qualquer incômodo causado...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bruna Zan a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

devia dizer como vc é, e o que sentiu, e como foi que fez com ele. Mas esta bom, e se quiser, troco a tua valvula de graça na proxima... rsrs rafanando1@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

muito bom seu conto, procure detalhar um pouco mais e sera mais excitante ainda, nota 10 ! (quando puder leia os meus vai gostar)

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa, que conto curto e atrativo, tem algum outro serviço para fazer na sua casa?rs parabens, me add...............eumesmoh@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Para quem estava com tanto desejo foi uma foda muita rápida, o possivel.

0 0