Havia me mudado recentemente para a “cidade grande”, é assim que as pessoas do interior chamam à capital, procurei por vários empregos, mas, mesmo sendo graduado em Letras não consegui nenhum trabalho na minha área. Estava morando na casa de um amigo que tinha uma mãe um tanto chata e que vivia dizendo, em voz baixa é claro, “esse teu amigo não arruma trabalho mesmo, não posso sustentar ele aqui”, era difícil ouvir aquilo e não poder retrucar, afinal, estava mesmo de favor.
Decidi então que tentaria qualquer emprego, depois então tentaria um na minha área. Comprei um jornal naquela manhã e nos classificados encontrei o que buscava; 05 vagas em um dos maiores Hipermercados de Belém. O anúncio não especificava ao certo quais cargos, mas pra quem não tem nada, um pouco já serve. Fui direto até a sala de entrevistas no RH, descobri que havia apenas vagas para empacotador, aquele sujeito que fica do lado do caixa pegando as compras que você faz e pondo-as em sacolas ou caixas, tudo muito bem arrumado para economizar embalagens.
Estava completamente insatisfeito com o serviço, dei as costas para o entrevistador, olhei através do vidro e me deparei com aquela que seria a imagem mais bela, até então, que havia visto. Uma loira, aproximadamente 1,60 m de altura, seios fartos, lábios rosados e volumosos, um decote bem provocante e uma mini-saia que, quando se abaixava, dava de ver sua calcinha vermelha, pernas, que belo par de pernas, grossas, roliças, lisinhas sem estrias, celulites ou pêlos.
Voltei-me para o entrevistador e não titubiei; aceitei o serviço, pus a farda idiota e fui para o caixa. Era exatamente o dela. Sim, ela não era uma freguesa, era uma caixa, daquelas mulheres gostosas que os donos de supermercado contratam para prender a atenção dos homens e fazê-los comprar mais do que precisam. Apresentei-me como o seu novo auxiliar, não disse meu nome e nem perguntei o dela. Por dentro estava ardendo de tesão, mas não queria dar bandeira e parecer um imbecil.
Perguntei a um colega ao fim do expediente, o nome dela e ele me disse que era Carol. Estranhei muito quando ela não estava esperando a condução, e passou por nós dirigindo um Cros-Fox, perguntei ao meu colega e ele me disse que ela era filha de um irmão do dono do supermercado, e só estava trabalhando ali como castigo por namorar um ex-presidiário sem o consentimento do pai.
Falei para ele que estava louco pra dar uns amassos naquela loirinha gostosa, mas ele me disse que era melhor nem tentar, ela era muito chata, e distratava a quem desse em cima dela sem ostentar poder e dinheiro. Nem liguei para o que ele disse, e no outro dia sem pensar duas vezes convidei a Carol para sairmos; ela olhou pra mim dos pés à cabeça, sorriu em gargalhadas e me disse “vê se te encherga, era só o que me faltava um zé-ninguém querendo sair comigo”. Foram palavras duras e que não esqueço. Mas, para não sair por baixo, olhei nos olhos dela e disse, “antes de seis meses tu ainda vai transar comigo, vadia”. Aí é que ela riu mais alto ainda.
Dizem que as mulheres respeitam as amigas, mas se tu queres pegar uma mina que não te dá bola, aí vai uma dica, pega uma amiga dela, dá um belo trato que a notícia não demora nada em chegar aos ouvidos das outras, e todas vão estar malucas pra transar contigo. Então eu pus o meu plano em ação. Convidei, para sair, uma amiga, do trabalho dela, de nome Marcela e que não era tão bonita quanto ela, mas era muito menos arrogante. Jantamos em um pequeno restaurante, depois fomos ao cinema; vimos um filme romântico, ela não resistiu ao clima e pulou pra cima de mim me deu um baita beijo, fiquei impressionado, achava que eu era quem devia tomar a iniciativa, mas logo descobri que ela não transava havia quase dois anos.
Levei-a para um motel, que era até bem ajeitadinho, tomamos um banho na banheira juntos, nos beijamos muito, nos acariciamos, ela teve um baita orgasmo clitoriano. A carreguei até a cama, nuazinha, limpinha ali na minha frente, deitei ao lado dela, a dei uns três beijos, pedi que deitasse de bruço, fiz uma massagem nas suas costas apenas com meus beijos, introduzi um dedo em seu ânus, ela gemeu, meti um dedo em sua boca, ela mordeu, virei ela de frente, suguei para dentro de minha boca aqueles lindos seios, pequenos, macios e cheirosos, chupei-os todinhos, hora com força, hora com carinho, ela se contorcia nos meus braços.
Fui beijando de cima a baixo o seu ventre em um caminho longo e sem fim, cheguei aos seus pêlos, mordi com os dentes e puxei-os com força, beijei sua vagina, primeiro os grandes lábios, de baixo até em cima, cheguei ao seu clitóris, chupei-o com todo carinho que uma mulher merece, passei a língua várias vezes em um movimento de baixo pra cima interminável, quer dizer, só parava quando via que ela estava a ponto de explodir em um orgasmo, fiz isso por três vezes, até que dei a ela a chance de gozar profundamente em um gemido que mais parecia um grito de desespero.
Pus ela de quatro, e tive uma visão privilegiada, aquela bunda maravilhosa, aquele cuzinho piscando pra mim, aquela costa lisa e suada pedindo que me deliciasse daque corpo, “ah meu deus”, dava até medo de não satisfazê-la. Comecei então uma penetração vaginal por trás, quando ela me sentiu dentro de si deu aquela gemida gostosa que faz qualquer homem pirar, comecei com estocadas curtas e lentas, que iam ficando longas e rápidas gradativamente, depois tornava novamente a diminuir o ritmo, e naquele vai-e-vem ela teve novamente um orgasmo, gritava “não pára, não pára, não pára”; “isso, isso, vai, vai, assim..., isso, ai..., ai..., isso, mete, mete, ai”. Pedi que ela se deitasse de costas, e, pra finalizar nada como um bom e velho papai-e-mamãe. Ela gozou mais umas duas vezes, aí eu senti que era a minha vez de gozar, tirei a camisinha e me masturbei sobre ela até jorrrar aquele líquido branco e quente sobre os seus seios suados. Ela disse em meus ouvidos, “eu nunca tinha gozado tanto na minha vida”, levei ela pra casa dela e passei umas três semanas esperando o retorno.
Até que um dia durante a folga pro almoço a Carol se sentou na minha mesa e me perguntou em meus ouvidos, “quando é que a gente vai sair mesmo?”.
(Segunda parte em "Comi a mais gata do trabalho part. 2")