A primeira vez de dois adolescentes

Um conto erótico de Gato Maroto
Categoria: Heterossexual
Contém 1148 palavras
Data: 15/12/2010 10:06:01
Última revisão: 06/01/2011 12:50:35

A PRIMEIRA VEZ DE UM CASAL DE ADOLESCENTES

Leio e me masturbo sempre com os contos daqui mas nunca tinha escrito um só meu. E olha que rs... me masturbo direto e reto... muiiito mesmo... até duas vezes por dia. Por isso quero contar o que aconteceu com minha primeira namorada de verdade, com quem descobri os primeiros prazeres sexuais. Somos do interior de São Paulo e naquela época eu tinha 14 e ela 13. A gente começou a descobrir os desejos enquanto se beijava encostado no portão da grade da minha casa, sempre de noite, no escuro da sombra de uma grande árvore, já que a gente namorava escondido do pai dela. Eu percebia que ela não ligava mais de sentir meu pau duro debaixo da calça esfregando contra o corpo dela. Alguns meses antes ela ficava muito puta da vida qdo isso acontecia.

Claro que naqueles tempos eu já me masturbava feito um louco, mas aquilo era diferente. Com o passar do tempo, ficávamos namorando sentados numa escada que ligava a garagem até a varanda da minha casa. Era escurinho e discreto. Quando a gente começava a se beijar, íamos nos deitando nos degraus até ficamos de lado um para o outro (sim, muiiiiito desconfortavelmente) e lá nos esfregávamos, mas sem usar as mãos ainda. Ela suspirava bastante já com aquela brincadeira. Não demorou e eu passei a entrar no meio de suas pernas, na tradicional posição “papai-e-mamãe”, mas nunca usávamos as mãos para isso. Era uma metida digamos assim, uma trepada, mas com roupa, algo meio nervoso de tanto tesão, cada um buscando mais e mais o prazer.

A gente ficava se esfregando feito loucos, ela tentando achar uma posição melhor para sentir meu pau esfregando na rachinha dela e eu ficava com meu pinto apertado dentro da cueca, tentando esfregar a cabeça do pau contra o corpo dela com força. Certamente ela tentava colocar o clitóris bem debaixo daquela pressão, pois tanto eu quanto ela nos mexíamos muito nisso tudo. E ficávamos nos beijando e nos esfregando até que o gozo viesse para os dois. Minha nossa, quantas vezes melei a cueca naquelas deliciosas noites. Como éramos duas crianças, não falávamos disso, mas sabíamos que era muito gostoso aquilo. Qualquer encontro que a gente tinha sempre terminava daquele jeito, era como se estivéssemos os dois no “automático”, sempre querendo sentir prazer com o outro, mesmo que não fosse nada combinado. E, nessa posição doida, a gente gozava muito no esfrega esfrega. Só que ela nunca deixava minha mão ir além de sua barriga.

Depois de alguns meses, começamos a passar a mão no sexo um do outro, mas por cima da roupa e não tardou para ir para dentro das calças. Caramba, lembro a primeira vez que consegui colocar a mão por dentro da calça e ela não impediu. Quase não acreditei que estava tocando na calcinha dela. E, quando enfiei por baixo do tecido, delirei de prazer ao sentir os pentelhinhos macios dela. Depois de uma certa dificuldade, consegui encontrar a fendinha no meio daquela pentelheira e meu dedo deslizou numa carne macia e molhada. Aquilo foi fantástico.

Nesta mesma ocasião, ela também enfiou a mão dentro e segurou no meu pau. Meu pau virgem. Pela primeira vez, uma mãozinha feminina segurava nele. Aí a gente não ficava mais se esfregando sexo contra sexo, mas usando as mãos. Eu morria de vergonha que ela me visse ejaculando, e ela também não queria que eu olhasse para baixo (como se desse para ver muita coisa, já que não ficávamos pelados), então a gente ficava se masturbando até os dois gozarem.

Quando eu fiz 16, e ela ainda estava com 14, fizemos uma festa na minha casa. Minha mãe foi dormir na casa da minha tia, de forma que ficamos todos em casa sozinhos, eu e a turma toda. Era umas 10 horas quando o fusível estourou, a casa escureceu e a festa acabou. Todos foram embora, mas ela ficou comigo. Sentados no sofá, os beijos se transformaram em carícias, as carícias em toques tirando a roupa e, quando nos demos conta, estávamos ficando pelados, deitados no tapete. Aquela foi a primeira vez que eu chupei uma xaninha, me deliciando enquanto eu olhava os detalhes de algo que eu nunca tinha visto ao natural (antes, só em revistas). Lambia até que ela gozou. Aí chegou a vez da penetração.

Ela estava preparada e queria aquilo. Diante da minha dificuldade de encontrar o buraco (ser virgem é uma merda mesmo rs), ela segurou no meu pau e eu segui o caminho mostrado por ela. Comecei a forçar mas ela reclamou de dor. Perguntei se queria parar, mas pediu para continuar devagar. E, de pouco em pouco, meu pau entrou na boceta virgem dela. Quando foi todo para dentro, ela pediu para esperar. Ficamos nos beijando enquanto meu pau pulsava dentro do seu corpo virginal. Lentamente, fui me mexendo e ela aceitou os movimentos. Quando nos demos conta, metíamos gostoso, sempre com beijos e chupadas nos belos seios ainda em formação que ela tinha. Ela gemia e dizia que estava muito bom, enquanto olhava nos meus olhos com paixão.

Sem levar em consideração qualquer risco, ela falou que não estava no período fértil e disse que eu podia gozar dentro. Claro que foi loucura inconseqüente, mas isso não impediu de eu gozar fartamente pela primeira vez dentro de uma bocetinha. Gozei com ela e literalmente caí sobre seu corpo. Ficamos ali nos beijando até que meu pau escorregou de dentro dela. Depois disso, ela se arrumou e eu a levei para a casa dela. Tínhamos perdido a virgindade.

Felizmente, ela nunca engravidou, ou por ter algum problema, ou por acertar os períodos, mas é óbvio que aquilo nunca deveria ter ocorrido. Só tivemos sorte. Namoramos por 3 anos e transamos gostoso todas as vezes. Quantas vezes não pulei o muro da casa e entrei pela janela do quarto, no meio da noite, para transar com ela na sua própria cama. Íamos ao escritório do meu pai, nas noites que saíamos, para transar no sofazinho da sala de espera, já que não tinha dinheiro nem para motel. E nem poderíamos, já que éramos menores. Ela era uma garota especial, pois dava gostoso e gostava de dar. Qualquer encontro nosso, qualquer um, sempre terminava em sexo.

Quantas vezes não transei no fundo de minha casa, enquanto meus pais dormiam. Ou no meu quarto às portas fechadas, em silêncio, com ela entrando escondida pela escuridão. A gente metia sentado na cadeira, sentado em caixotes de refrigerante, transava de pé, metia sobre lençóis colocados no chão, transava dentro do carro na garagem, enfim, onde pudéssemos estar juntos e sentindo prazer, não perdíamos uma única oportunidade.

Mas, por uma bobeira do destino nos separamos e, mesmo com arrependimento dos dois lados, não foi mais possível reatar. Uma pena. Foi bom enquanto durou.

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Comentários

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Muito bom!Não vejo a hora de encontrar a minha amada e começar a escrever os meus contos na prática.

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Gostei muito do seu conto. O texto flui naturalmente e você tem muita doçura pra relembrar um momento tão especial e importante na sua vida, e que de certa forma, também recorda a iniciação sexual de todo adolescente. Escreva mais. Conte sobre essas noites que pulou o muro, escritório, etc. Você tem mil estórias pra contar e leva jeito. Obrigada pelo comentário que fez no meu. Gostei muito. Bjs

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Ai que saudade... a primeira tocada de um dedinho maroto no meu grelinho, a primeira pegada que dei num (hoje sei) minúsculo pintinho... que tesão, o coração disparando rsrsrsrsrsrs

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Caro amigo, voce excede em bondade com seus comentários. O que posso fazer? Te dar outro dez? Escreva mais então. Bitokinhas

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Um beijo e continue escrevendo (com mais sacanagem e devassidão)

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Agradeço o comentário.Eu adoraria outros em todos, mas em todos mesmo, em meus relatos. Sua análise consegue ser mais poderosa que as conclusões freudianas e os enigmas biblicos.

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Andei lendo os comentários que você fez por aí e achei a maioria deles muito certo. Você critica sem hipocrisia. É diferente daquelas panelinhas de puxa-sacos, que ficam trocando elogios sobre as merdas dos seus contos. Você escreve legalzinho e o mais importante, põe a cara pra bater. Não está nem ligando pra turma vingativa, que vem te dar zero depois. Continua nessa.

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kkkkkkkkk Obrigada por se dar ao trabalho de lêr meu conto...mas deveria saber que contos servem pra excitar...soltar a imaginão...foi infeliz na forma como questionou meu português,você pode até ser inteligente,mas não vai longe com tanta arrogância...

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