Ano de 1410, a Europa vive o que parecia ser uma guerra sem fim. A França resistia de forma impressionante o grande poderio Inglês e paralelamente o conflito trazia caos e muitas transformações nas vidas das pessoas que viviam naqueles países.
Na região de Auvérnia, uma mulher corria as pressas pelas ruas do pequeno vilarejo de Saint-Simon, seguia em direção à residência dos Chevalier e ao chegar a casa, Philippe aguardava-a em pé junto à porta com um semblante assustado e aflito.
- Enfim chegastes Helene. Ela está no quarto ... vá.
Helene entrou no quarto, e a viu deitada na cama.
Com suor escorrendo pela testa, urros de dor e as mãos a agarrar a cabeceira da cama, com estas características era fácil de notar o desespero e o quão difícil estava sendo para aquela mulher suportar tudo aquilo. Helene então fechou a porta do quarto e iniciou o trabalho sendo auxiliada por mais duas mulheres que a direcionavam olhares assustados e de medo.
Na sala de uma pequena residência ao sul da França, especificamente na região de Provence-Alpes-Côte d'Azu na cidade de Grenoble. Angelus penetrava fortemente Christine, uma jovem estudante francesa que chorava desesperadamente enquanto era possuída.
Christine tinha o seu corpo repleto de cortes realizados ainda pouco por golpes de chicote. Enquanto seu sexo era fortemente violentado olhava com vergonha para seus pais que se encontravam amarrados e amordaçados no canto na sala vendo sua própria filha ser dominada de forma tão brutal por aquele desconhecido.
Angelus segurava-a firme por trás enquanto a penetrava e assim seguiu-se até que seus olhos ficaram totalmente negros e ele levantou a cabeça como que apreciando um extremo prazer, pelas pernas de Christine escorria o sêmen daquele homem. Abraçando-a forte, Angelus olhava Christine de forma sádica, ajeitou o cabelo dela para o lado, deixando assim toda região de seu pescoço livre.
- Não tema minha querida, a ti lhe darei a vida eterna.
Dentes foram cravados no pescoço de Christine e seu sangue foi sugado até que quase seu coração parasse.
Angelus deitou Christine em seus braços, fez um corte em seu próprio pulso e colocou-o sobre a boca de Christine deixando que seu próprio sangue escorresse por ela.
Após alguns minutos Christine abre subitamente os olhos e segura o pulso de Angelus sugando seu sangue de forma mais intensa. Ele puxa-a pelo cabelo, e olhando em seus olhos diz:
- Está com fome querida? – Ela sorri, indicando com a cabeça que sim. – Então olhe o que preparei para você.
Eles viram o olhar para os pais de Christine no canto da sala, que neste momento ficam extremamente eufóricos, tentam gritar, mas as mordaças os impedem.
- São todos seus ... – olham-se novamente nos olhos. – ... Katrina.
Katrina avança para cima deles, sem lembrar-se do que outrora eles representavam a ela e então passa a saciar toda sua fome.
Em pé ao lado da porta da sala, Aisha admirava a cena de Katrina devorando os próprios pais. Angelus completamente nu aproximou-se dela e a segurando pela cintura a beijou. Beijaram-se ardentemente. Aisha ainda tinha em seus lábios o gosto do sangue de um jovem que havia seduzido e sugado há alguns minutos, o que deixava o beijo ainda mais saboroso aos dois.
Aisha e Angelus olharam-se e então ele disse:
- Precisamos partir desta região, acredito que já nos deliciamos de todos os prazeres que Guerra pode oferecer.
- Porque a transformou? – indagou Aisha, demonstrando ciúmes.
Os dois olharam para Katrina que sugava o sangue de sua mãe. Angelus sorri e responde:
- Ela é espirituosa, além do mais você precisa de uma amiga.
Assim que terminou a frase Angelus caiu ao chão, ficando aos pés de Aisha.
- Mestre o que está acontecendo?
Após alguns segundos Angelus sorri e depois começa a gargalhar. Sua risada assustava Katrina que naquele momento ficou acuada no canto da sala olhando-o com medo.
Então olhando nos olhos de Aisha ele disse:
- Enfim ela chegou.