Ela: Esse é o meu corno!! - Eu: Muito prazer, Carlos Corno a seu dispor!!
É assim que eu me apresento para seus namorados da minha esposa.
Naquela sábado a tarde ela tinha saído para ir encontrar um namorado novo, ela estava com ele fazia 2 meses e me contava tudo que eles andavam fazendo. Eu estava louco para conhecê-lo, mas não ousava pedir para ela. Quem decide quando eu vou ser apresentado é ela. Assim ela me deixa sempre em suspense.
Eu fiquei em casa, estava sentado no sofá acariciando meu cacete, pensando nela transando com o namorado, como sempre faço quando ela sai para os encontros, quando o telefone tocou.
- Meu corninho... vem aqui no flat que eu vou atender seu desejo!!
- Sim amor!! Já estou indo.
Nós temos um apartamento num flat relativamente próximo de casa que ela usa para receber seus amantes.
Sai apressado de casa, ansioso, estava louco para conhecer pessoalmente o Marcelo.
Bati na porta, ela abriu, ele estava atrás. Que macho lindo, de imediato pensei.
- Oi Amor!!
- Marcelo, este é o meu corno manso!!
- Muito prazer, Carlos Corno a seu dispor!
E assim que ela gosta que me apresente para seus namorados.
- Entra, Corno, e senta na poltrona.
Ele foi direto, tratando-me do jeito que gosto. Sentei no sofá e comecei a acariciar meu cacete. Ele falou de modo agressivo:
- Comigo Corno não se masturba! Fica quietinho que vou tratar da minha puta agora.
Lene assistiu a esse primeiro momento com um sorriso e escárnio, ela adora ver –me sendo tratado assim pelos machos dela.
Ela se atirou na cama, abriu as pernas e ele caiu de boca na buceta dela. Do modo como ela deitou podia me vê, e olhando para mim ela começou a gemer de tesão com a chupada que levava.
- Amor!! Ele chupa gostoso!! Delicia!! Corno!!
Eu não me agüentava, não podia me tocar e isso aumentava meu tesão.
- Vem aqui e fica do lado dela. Mas é só para olhar.
Marcelo ordenou.
Acomodei-me ao lado da Lene e ele veio se posicionou de joelhos do outro lado colocando cacete na boca dela que continuava deitada. Do outro lado eu estava a menos de 30 centímetros daquele pau enorme, grosso, duro que era estava chupando, lambendo, beijando a cabeça, acariciando, engolindo, enfim tratando o cacete do macho como só uma puta sabe fazer.
Eu ali, ao seu lado não agüentava de tesão.
- Agora quero os dois me chupando o cacete!! Vem corno, toma divide esse pau com a tua puta safada.
Eu não perdi um segundo e logo estava obedecendo o nosso macho.
Os cornos que já experimentaram isso sabem do que estou falando. Um dos momentos de maior realização para nós é partilhar o cacete do macho com a nossa esposa.
Eu e a Lene nos deliciamos, como num balé nossa bocas, nossas línguas, nossas mãos, vão tratando o pau do macho. Enquanto um chupa e engole o outro beija, lambe, acaricia o saco, depois, um de cada lado, lambemos e quem chegar primeiro beija a cabeça. Adoramos beijar juntos o cacete e nos alternamos em engolir ate o fundo, até dar ânsia e quase vomitar a saliva que se acumula com o pau na garganta.
Ele segurava nossas cabeças e agarrando a Lene pelos cabelos enfiava a pica na sua pica todinha fodendo a boca dela, o mesmo fez comigo.
Ele foi se excitando e não se conteve, quando percebemos que ia gozar, aceleramos os movimentos punhetando o cacete para que o jato de porra viesse forte. E veio. Muita porra jorrou daquele pau, nossas bocas, nossos lábios, nossos rostos receberam o a porra do nosso macho.
E como é divino a gente se beijar, lamber, engolir, não desperdiçando nada do néctar do nosso macho.
Esse foi o primeiro momento. Naquela tarde/noite de sábado tivemos uma das maiores transas de nossas vidas. Muito ainda iria acontecer.
Carlos e Lene - email: lencar56@hotmail.com