Como narrado no conto anterior, Andrea minha cunhada, passou a ser minha putinha e escrava sexual desde que éramos ambos solteiros. Casei primeiro e virei pai de Pedro e três anos depois ela deu a luz a Luiza. A menina se parecia muito com a mãe. Aos 15 anos parecia de rosto e corpo aquela menina que 20 anos atrás havia comido no jardim do baile de debutante. Como o pai de Luiza morrera de acidente de carro quando ela tinha apenas 10 anos, passei a ser sua referência de figura masculina. Tanto sua mãe Andrea quanto sua filha não saiam da minha casa. Com a concordância da minha esposa Julia, elas costumavam passar os fins de semana na minha casa, curtindo piscina, churrascos e boa vida, já que nada faziam. Quando iria completar 15 anos, minha esposa me pediu pra bancar a festa de debutante da sobrinha, já que a irmã não tinha condições. Concordei e quando Andrea soube veio me agradecer dizendo que não tinha palavras pra me agradecer. Como ela era minha putinha de décadas, brinquei que o maior agradecimento que poderia receber seria transar com Luiza do mesmo modo que transei com a mãe dela quando tinha 15 anos. Ela olhou séria pra mim e perguntou se eu tinha tesão na filha dela. Um pouco apreensivo disse que jamais iria faltar com o respeito com ela, mas que não podia negar que ela estava exatamente do jeito que a havia conhecido, e que não iria negar que já tinha tocado punheta pensando em comer a Luiza do mesmo. Andrea se abaixou e foi abrindo o zíper da minha calça dizendo que eu era muito safado por querer comer a mãe e a filha. Meteu o pau na boca e chupou até engolir a carga de porra. Na semana seguinte novamente elas estavam em casa quando minha esposa acompanhou meu filho numa excursão que duraria o dia todo. Mal saíram e fomos pra piscina beber e assar carne. Meia hora depois, quando estava na cozinha, Andrea apareceu e me puxou pelo braço até meu quarto dizendo que estava com tesão e queria meter. Lembrei que Luiza estava em casa, mas ela disse que a filha tinha saído. Mal entramos no quarto e já fui tirando a roupa daquela vadia. Como estavamos sozinhos deixamos a porta aberta e logo coloquei Andrea de quatro e passei a socar a pica na buceta dela. Quando estava pra gozar, tirei e mandei ela chupar porque iria meter no rabo dela. Como aquele cu já estava acostumado a ser enrabado, meti tudo numa só estocada e passei a bombar, dando tapas na bunda e chamando ela de piranha, safada e vagabunda. Fiquei tão empolgado que disse que safadeza deveria ser genética, e que a filha dela seria tão safada como ela. Andrea quase gritando perguntou se eu estava enrabando a mãe pensando no cu da filha. Entrando no clima comecei a chamar Andrea de Luiza, e gritava que delicia de cu que Luiza tinha e que logo ela seria minha putinha como a mãe já o era, enchendo seu intestino de porra. Não tocamos mais nesse assunto e três meses depois estávamos festejando os 15 anos da Luiza. Após a valsa e muitas doses de bebida, Andrea me chamou pra dançar e perguntou se eu me recordava do nosso primeiro encontro. Já com o pau duro falei que sim, e que só faltava nos encontrarmos no jardim e metermos. Ela aproximou a boca do meu ouvido e me mandou ir atrás da garagem em 10min, porque eu teria uma surpresa. Ela me entregou a minha esposa e mandou que a irmã dançasse comigo. Quando percebi que já tinha transcorrido 10 minutos, falei que precisava ir ao banheiro e sai bem de fininho na direção combinada. Na penumbra notei uma figura feminina debruçada no parapeito e já fui me aproximando dela constatei que era Andrea, e já fui abrindo o zíper da calça e levantando seu vestido. Afastei a calcinha pro lado e fui ajeitando meu pau na buceta já babada. No afã do tesão nem notei que aquela buceta tinha um pouco de pelos e estava mais apertada. Estando com uma das mãos segurando o vestido e a outra a calcinha, só me concentrei em meter e gozar, já que a poucos metros dali estava minha esposa e todos os demais parentes e amigos. Devo ter gozado em cinco minutos, enchendo o útero dela de porra. Tirei o lenço, limpei o pau e sua buceta, ajeitando a calcinha e arrumando o vestido. Quanto terminei de falar que aquela transa tinha sido tão boa quanto a nossa primeira, Andrea saiu por detrás de uma árvore e disse que bom que meu macho tenha gostado. Só ai vi que tinha metido na filha dela, a debutante Luiza. A menina ainda rubra pela transa, me abraçou e me deu um beijo de língua dizendo que daquele dia em diante também seria minha putinha, tal como a mãe. Dito e feito passei a compartilhar o leito da mãe e filha, e às vezes com as duas ao mesmo tempo. Luiza disse que viu minha transa com a mãe dela no dia em que a tia havia saído, e ficou extremamente excitada quando me ouviu dizer que tinha muito tesão nela, e que sonhava em repetir com ela a primeira transa que teve com a mãe. Como ambas eram amigas e confidentes, Andréa não só confirmou que éramos amantes de décadas, como era minha putinha e minha escrava sexual, fazendo tudo o que eu mandava, e que contou pra ela como havia ocorrido nossa primeira transa e decidiram juntas realizar minha fantasia, já que além de excelente tio e de excelente amigo era um excelente amante. Só quem já transou com duas mulheres juntas sabe o quanto é bom, agora poucos sabem dimensionar o prazer te transar com mãe e filha juntas, uma contando com a cumplicidade da outra. Quantas vezes uma delas não ficava distraindo minha esposa para que a outra pudesse dar uma rapidinha comigo. Quantas vezes não coloquei as duas juntas de quatro e ficava metendo alternadamente nas duas bucetas e cus. O único tabu que elas tinham (ou aparentava ter) era transar entre elas. Já havia transado com Andrea e outras mulheres várias vezes, tendo ela passado a gostar de chupar buceta. Fui fazendo a cabeça da Luiza para que pudesse levar outra mulher pra transar conosco, e depois de algumas mensagens ela mesma passou a gostar e logo também estava transando e chupando outra buceta. Porém faltava ver as duas num 69. As levei pra um motel e após algumas rodadas de espumante, vendo um filme onde um homem transava com duas mulheres, e quando elas estavam chupando o pau dele ao mesmo tempo, peguei no cabelo das duas e mandei fazer igual ao filme. Andrea foi a primeira a colocar a língua no meu pau, e lodo depois Luiza repetiu o gesto. Ficaram chupando o pau como se fosse um picolé. Dei um forte tapa em ambas as bundas e mandei chupar como no filme. Elas olharam pra cena e viram que as duas se beijavam e chupavam o pau ao mesmo tempo. Tornei a pegar nos cabelos delas e encostei o rosto. Entendendo o recado, elas passaram a se beijar de língua e dividir o pau, enquanto bolinava ambas as bucetas com os dedos. Dali pra um 69 foi conseqüência natural. Mesmo sendo minhas amantes, minhas putinhas e transarem entre si, nunca deixaram de ser mãe e filha no trato pessoal. (dickbh@hotmail.com)
QUASE INCESTO – A SOBRINHA
Um conto erótico de VALERIOBH
Categoria: Heterossexual
Contém 1264 palavras
Data: 16/12/2010 18:08:01
Assuntos: Heterossexual
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.