Além das vagabundas que as vezes comia na rua, tinha duas amantes fixas: mãe e filha, ou se preferirem, minha cunhada e minha sobrinha. Como narrado nos contos anteriores, primeiro passei a comer minha cunhada Andrea e depois, com o consentimento dessa, passei a também ser o macho da filha Luiza. Já comia Andrea a uns 20 anos e Luiza a uns três, desde seu aniversário de debutante. Achava que havia chegado ao máximo da putaria interfamiliar. Sempre brincava com elas dizendo que comer cunhada e sobrinha por afinidade não era incesto, e por isso Deus não iria nos castigar por isso. Nesse interregno, meu filho Pedro já estava com 21 anos e passou a namorar Ana, uma linda e gostosa loirinha de 18. Como Andrea e Luiza continuavam a freqüentar semanalmente minha casa, logo surgiu entre elas uma amizade e Luiza passou a ser a irmã que Julia não tinha. Saiam juntas e as vezes até dormiam uma na casa da outra. Foi por intermédio de Luiza que descobri que Ana, mesmo gostando do meu filho tinha admiração por mim, e mesmo ela não confirmando, achava que a nora tinha tesão pelo sogro. Meio contente e desconfiado, perguntei se ela havia comentado algo sobre nossa relação, tendo minha sobrinha dito que não, que apenas comentou com a amiga que me achava um coroa charmoso, bonito e se não fosse meu tio teria um enorme prazer de transar comigo, tendo Ana aproveitado o teor da conversa e confessado que também me achava uma coroa enxuto e gostoso. Gostei daquela noticia e passei a olhar pra Ana com outros olhos. Ela era tão gostosa quando Luiza, e tanto minha esposa Julia quanto a cunhada Andrea, com as devidas ponderações pela idade, não ficavam atrás delas. Comecei a pensar comigo mesmo, será conseguiria incluir mais uma mulher no meu harém de putinhas, já que as três eram assim tratadas por mim. Pensei no meu filho e conclui que já que comia a irmã da minha esposa, que diferença haveria se também comesse a mulher do meu filho e decidi traçar aquela ninfeta. Fazia questão que ela soubesse que eu olhava pra ela com olhar lascivo e tinha com ela conversas de duplo sentido quando meu filho não se encontra perto. Também pedi ajuda pra Andrea e Luiza para que tentasse seduzir Raquel, dizendo que haviam percebido meu olhar de cobiça pra ela e se fosse com elas, elas iriam corresponder e até se insinuariam pra mim. Elas passaram a persuadir Raquel, e esta ria de vergonha e nervosismo pelo apoio das duas. Andrea, como mais velha, disse que ela apenas deveria ser discreta quando estivesse na presença do namorado e da sogra, e que ele poderia contar com o apóio e ajuda delas. Por mais que eu me insinuasse e soubesse que ela estava sendo receptiva, tinha uma barreira moral de difícil transposição. Ela somente vinha a minha casa quando o meu filho se encontrava presente, e não tinha como me aproximar dela sem que minha esposa ou meu filho pudesse ver. Pedi emprestado um sitio de um amigo (amigo esse que as vezes comia Andrea) e pedi pra Andrea convidar Raquel pra um churrasco, mas que não contasse nada com Pedro porque somente iriam mulheres. Tanto Andrea quanto Luiza chamaram cada uma outra amiga que já haviam transado conosco para dar mais credibilidade a confraternização. Comprei cerveja e carne e quando a cervejada já corria solta Andrea simulou que havia recebido um telefonema do churrasqueiro dizendo que não poderia ir ao compromisso. Fazendo cara de desapontada, Luiza teve a idéia de ligar pra mim para que eu assumisse a churrasqueira, o que fazia com maestria, e assim fizeram. Eu era o único homem no meio de sete mulheres, e como elas me conheciam (já havia comido todas, com exceção da norinha), e aliado ao efeito do álcool que consumiam sem parar, logo as brincadeiras passaram a ficar mais quente e inventaram um jogo que quem perdesse tiraria uma peça do biquíni. A primeira a perder foi Andrea, logo tirando o sutiã e assim sucessivamente uma foi tirando o sutiã até chegar a vez de Raquel. Ela relutou por minha causa. Disse-lhe que guardaria segredo daquele dia e que ela poderia ficar sossegada, e incentivada pelas demais, tomou coragem e também retirou o seu, me mostrando pela primeira vez seus lindos seios. Só que a jogatina não acabou nisso, e uma ama passaram a também tirar a calcinha, ficando totalmente nuas. Nessa vez, mais alcoolizada, Raquel tirou sua calcinha sem titubear. Tinha a companhia de cinco gostosas mulheres nuas ao meu redor, que brincavam como se fossem crianças. Quando me dirigi pro grupo que estava na piscina pra servir as carnes, Luiza chamou Raquel mostrando-a meu duro pau sobre o calção. Todas olharam e passaram a rir. Falei que não tinha como ficar diferente diante de cinco mulheres gostosas. Andrea então disse que assim não valia, e já que eu estava me fartando com vários corpos nus femininos, elas também tinham o direito de me ver pelado, já que era um belo homem. Todas bateram palmas e gritaram juntas “tira, tira”. Tirei e fiquei com o pau totalmente teso o restando do churrasco. Lá pelas 15 horas as convidadas disseram que iriam embora, porque estava quase no horário dos maridos voltar do futebol. Andrea e Luiza disseram que iriam levar as colegas em casa e que logo voltariam, mandando Raquel ficar a vontade com o sogrão. Sentei na beirada da piscina e fiquei olhando minha norinha brincar na água feito criança. Cada vez que mergulhava abria ligeiramente as pernas e me permitia ver a rachinha por entre as coxas, fazendo que meu pau voltasse a subir. Raquel parou e ficou olhando o pau, e brinquei dizendo que estava assim por causa dela. Ela fez beicinho e disse que duvidada, já que as outras mulheres eram mais interessantes que ela, e que havia ficado um pouco sem graça porque era a única que tinha pelos na xota. Falei que ela era muito gostosa, e que mesmo não sento depilada achava sua buceta apetitosa. Ela falou que não se depilava porque o namorado nunca havia pedido. Brinquei perguntando se o sogro a pedisse depilaria, ela disse que sim. Ela disse que nunca havia visto um pinto duro daquele tamanho. Mandei que se aproximasse pra melhor observar e que pegasse pra sentir a grossura. Timidamente ela envolveu a mão ao redor do meu pau e passou a vagarosamente punhetar. Falei que ela poderia aproveitar o momento e fazer o que tivesse vontade. Raquel envolveu a cabeça do pau na boca e passou a chupar um tanto desajeitada. Expliquei como deveria fazer e ela logo pegou o ritmo e quando estava gozando segurei sua cabeça e mandei engolir a porra. Ela chegou a se engasgar. Nesse momento meu celular tocou. Falei pra Raquel que as meninas disseram que não retornariam, mas que podíamos ficar a vontade. Vi um sorriso nos seus lábios. Mal entramos na casa e já fui agarrando Raquel por trás, beijando seu pescoço, boca, seios, e a empurrando pro sofá onde lhe dei um banho de língua na peluda buceta. Chupei tanto que fiquei com o queixo dolorido. Com o pau novamente em ponto de bala, fui me inclinando e direcionando o pinto pro seu túnel de prazer. De tanto babado que estava o pau logo entrou e sumiu dentro da vagina, chegando a tocar o seu útero. Alternava forte estocada com lentas metidas, e quando senti que ela iria gozar novamente, intensifiquei a cravada e gozamos sincronizados. Nesse dia não cheguei a comer seu cuzinho, o que foi feito no nosso segundo encontro. Raquel se tornou minha nova putinha, e somente não terminou o namoro com meu filho a pedido meu, culminando com casamento dois anos depois. (dickbh@hotmail.com)
QUASE INCESTO – A NORA
Um conto erótico de VALERIOBH
Categoria: Heterossexual
Contém 1308 palavras
Data: 16/12/2010 18:09:07
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
no meio de 7 mulheres levou quantas dedadas no olho da goiaba ? kkkk
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além de mentiroso tu deve szer um corno broxa
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O Jumento, e a Ana.....
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Que porra é essa o nome da mulher é ANA no começo e vira RAQUEL, aprenda a mentir e ser conciso. Continho meia boca.
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hum vc e bem fantasioso mais iai vc pega todo mundo da sua familia menosa sua filha ?
em se vc nao kiser manda ela pra mim que eu pego e dou um trato....
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