O Tio – Segunda Parte
Tema: Incesto (Tio e Sobrinha)
Observação: Este conto é a segunda parte do conto "O Tio". Se não leu a primeira, recomendo que o faça para não se perder na história.
Quando ele disse “obrigado”, eu meio que senti pena dele, pelo fato de ele ter ficado tanto tempo “na seca” como dizem e me agradeceu por ajudá-lo com aquilo. Ele pega sua toalha e em seguida vai para seu quarto. Eu estava toda suja de esperma e precisava me desfazer deste imediatamente. Levei minha mala para dentro do banheiro, onde peguei minha toalha e uma troca de roupas limpas. Tive uma idéia, já que deveria esconder a “evidência” de Tio Tonho em minhas roupas, resolví lavá-las no banho mesmo. Após o banho, eu as estendí do lado de fora da sacada em um pequeno varal que tinham alí. O crime perfeito. Acho que a cidade grande acabou me corrompendo. Fui deitar-me e foi aí que me dei conta que não haviam me dado roupas de cama e/ou travesseiros. Me encolhí toda no sofá e não muito depois, caí no sono. Por sorte, não estava frio aquela noite.
Já de manhã, sou acordada com Tio Tonho me tomando em seus braços. Instintivamente, abracei-o ainda sonolenta. Ele me carregava não sei pra onde. Pouco tempo depois, ele descansa-me sobre um colchão e logo volto a dormir. Algúmas horas depois, sou acordada por ele abraçado comigo, estavamos em forma de conchinha. Ele estava apenas de cueca e me beijava o pescoço e hora ou outra, mordiscava-me a orelha. Virei-me de frente pra ele ainda sonolenta e novamente, abracei-o sem abrir os meus olhos.
- Bom dia Bela Adormecida. – Diz ele em um tom amável -.
- Bom dia, Tio. Sua bênção.
- Deus a abençõe.
Abri meus olhos e dei de cara com seus olhos escuros e sedutores. Sorria para mim e correspondí da mesma forma.
- Onde é que eu tô, Tio?
- Na minha cama.
- O quê!? – Exclamei incrédula e rapidamente levantando-me -.
- Calma! – Adverte ele puxando-me de volta para seus braços fortes e peludos -.
- Mas e a Cíntia!?
- Ela saiu pra trabalhar de madrugada, só volta lá pelo final da tarde.
- Ah! Nossa! Que susto! Que bom…
- Hehe…
- Mas e o senhor? Não trabalha hoje?
- Sou professor de uma escola, lembra-se? Estou de férias, assim como você.
- Ah… é verdade. Por que me trouxe pra cá?
- Estava dormindo toda desconcertada naquele sofá, me partiu o coração. Esquecí de te dar um travesseiro e roupas de cama, me desculpe.
- Não tem problema.
Ele agarra minha face e beija-me ardentemente. Repelí-o não muito tempo depois.
- Que foi!? – Exclama ele confuso -.
- Credo, Tio! Nem escovei os dentes!
- Hahahaha… que bom que era apenas isso. Vai lá então, te espero aqui.
- Tá.
Levantei-me e fui escovar os dentes. Enquanto escovava, havia percebido que deixára minha mala ainda dentro do banheiro desde a noite passada, resolví tomar um banho e não muito depois Tio Tonho abre a porta de sopetão.
- Ai! Que susto, Tio!
- Hahaha. Me desculpe, não foi a intenção.
Seus olhos me devoravam viva. Ele entra no banheiro e tranca a porta e se desfaz de suas roupas de baixo logo em seguida.
- Não me disse que ia tomar banho. – Diz ele entrando no box junto comígo -.
- É, eu sei. Resolví agora.
- Cansei de esperar.
- Percebí! Hihihi.
Ele bruscamente ajoelha-se e engole meu seio esquerdo quase que completamente. Mamava-o como um bebê faminto. Meu tesão explodíra e então agarrei seus cabelos e passei a puxá-los levemente, enquanto pressionava sua face contra meus seios. Me agarra a bunda e aperta-a com gana. Estava perdendo os meus sentidos. Gemia feito uma cadela no cío e sentia sua rola esfregando-se na entrada de minha boceta querendo forçar uma penetração. Afastei-me depressa.
- Que foi Sarah? Fiz algo errado?
- Não… claro que não… longe disso.
- Então qual o problema? Não gosta que te toque?
- Não! Digo! Sim! Gosto, mas é que eu… sou virgem, Tio.
- Aaaahhhh…
Seu olhar faminto deu lugar a um olhar terno e carinhoso.
- Vai me deixar ser o seu primeiro, Bebê?
- Não sei…
Seu olhar amável logo dá lugar a um olhar tristonho e sem-graça. Em seguida, ele sai do box.
- Tio! Espera! Onde o senhor vai?
Não me respondeu. Sentí-me um trapo, um verdadeiro lixo. Terminei meu banho e enrolando-me em minha toalha fui até seu quarto buscando por ele. Encontrei-o deitado de lado, enrolado em seus lençóis olhando para o nada.
- Tio? Fala comigo… por favor! Não faz isso. – Tirei minha toalha e nua, me enfiei de baixo dos lençóis e abracei seu peito peludo por de trás -.
- Eu pensei… pensei que tivéssemos algo especial Sarah. Pensei isso pela noite que tivemos, acho que me enganei, não é verdade?
- Não! Isso não é verdade! Temos algo especial sim!
- Ah não é não? – Diz ele virando seu corpo e consequentemente o meu e em seguida se põe em cima de meu corpo encarando-me – então me diz… diga-me o que sente neste exato momento.
- Eu… eu… não sei… é…
- Diga que não sente nada e que não deseja isso tanto quanto eu.
- Não posso.
- E por quê não pode?
- Porque eu quero isso, só não sei se estou pronta.
Novamente aquele doce olhar apossasse de sua face.
- Diga que me quer Sarah, diz pra mim.
- Eu te quero, Tio. Neste momento, mais do que já quiz qualquer outra coisa.
Estava convicta de meu ato. Escancarei-me levemente e ele percebendo meu ato, se posicionou em uma posição propícia para a penetração.
- Pronta?
Acenei positivamente com a cabeça e sentí como se um raio tivesse atravessado meu corpo. Uma dor forte, mas que passou quase que no mesmo instante. Abafei um leve grito e logo ele passa a estocar-me lentamente. A cada estocada um beijo carnal. Abracei seu corpo com meus braços e após cessarmos um beijo, abracei-o com minhas pernas. Ele estava todo dentro de mim. Momentos depois, ele passa seus braços por baixo de minhas costas e começa a penetrar-me em um ritmo cada vez mais rápido. Eu gemia, gritava e até o unhava. Como aquilo era bom! Seu corpo suado exalava um aroma entorpecente que me deixava louca. Seus pêlos eriçados esfregavam-se incansavelmente sobre meu corpo. Estocou-me assim por muito tempo e então anunciou.
- O titio vai gozar, Bebê! Vou go…zaaaaaaar!!!
Senti seu leite de macho me preenchendo toda por dentro. Aquela sensação me proporcionou o orgasmo absoluto. Estava sem palavras. Ele ofegante tenta beijar-me mas tudo que faz é apenas pressionar seus lábios contra os meus em uma tentative fajuta de um beijo. Logo desfalecemos. Virou-se de lado e me puxou de encontro ao seu peito.
- Eu sabia que tinhamos algo especial. Isso foi demais! Você é tão apertadinha Sarah, quase gozo no momento em que a penetrei da primeira vez. Delícia de sobrinha que fui arrumar.
Eu estava estupefata e não disse nada, apenas beijei seu peitoral peludo enquanto ele beijava-me os cabelos e passava uma de suas mãos das minhas costas até minha bunda.
Sem dar-me conta, peguei no sono e acho que ele também. Acordei na hora do almoço e enquanto ele dormia desvencilhei-me de seus braços e fui me vestir e preparar algo para comer. Enquanto isso ouví barulhos do lado de fora da porta da sala, barulho de chaves… Cíntia. Havia chegado mais cedo.
- Boa tarde, Cíntia.
- Garota – disse ela ao ignorar-me completamente – você pensa que banheiro é lugar de deixar malas?
- Desculpa Cíntia, eu estava cansada da viagem e quando fui tomar banho, acabei esquecendo, prometo que não vai mais acontecer.
- Acho bom! Quase tropecei nessa porcaria de mala hoje mais cedo, ai de você se tivesse tropeçado!
Engolí em seco e em seguida fechei a geladeira, havia perdido o apetite completamente.
- Menina.
- Sim Cíntia?
- Você mudou muito de ontem pra cá? O que você fez?
- Como assim? Não entendi a pergunta.
- Não sei bem dizer o que é, mas tem algo diferente em você… parece mais…
- Mais o quê?
- Bom, não sei… não interessa.
Um grito vindo do quarto quebra o silêncio que se apossara de nossa atmosfera.
- Bebê!? Pra onde você foi?
Cíntia me dá um olhar perfurante. Acho que ela foi capaz de ver até a minha alma naquele instante. Tentava fingir não entender absolutamente nada, mas tremia toda da cabeça aos pés, discretamente, mas ainda assim. Ela abre a porta bruscamente e questiona-o prontamente.
- Bebê? Que bebê é esse Antônio? Posso saber?
- Ué, Cíntia? Você, quem mais seria?
- Por que perguntou pra onde fui? Não sabia que estava no trabalho?
- Sim, claro que sabia. Ouví você chegando e não apareceu aqui então resolví chamar por tí, algum problema?
- Não… problema nenhum. Afinal de contas, o que aconteceu com as roupas de cama? Por que as trocou, aliás, pergunta mais importante, por que está pelado?
- Bom, eu…
- Fala logo de uma vez! Desembucha!
- Tá! Tudo bem! Estava me masturbando e acabei sujando as roupas de cama, satisfeita? Tá vendo o que me faz fazer já que não dorme mais comígo? Feliz agora?
Cíntia finalmente fecha a porta e por longos minutos não ouví um pio de ambos dentro do quarto. Sai pra fora de casa e fui até o jardim que tinham no condomínio. Fui em um cantinho bem escondido e desabei em lágrimas… lágrimas de nervosismo e culpa. Me recompus e finalmente me dei conta que o Tio Tonho tinha agido muito rápida e eficientemente com Cíntia. Tenho certeza que chamava por mim e não ela. Como ele trocou essas roupas de cama tão rápido… também não sei dizer. Do jardim, ví Cíntia saindo novamente e então saquei que ela apenas havia voltado para almoçar, já que estava em horário de almoço. Voltei para dentro rápidamente e dou de cara Tio Tonho e aflíta abracei-o fortemente.
- Onde você tava, Bebê? Já estava preocupado.
- Não importa. Só me abraça… por favor.
Fez como pedi e assim ficamos por algum tempo.
- Escuta, preciso de sua ajuda Sarah.
- Ajuda com o quê?
- Com seu quarto. É hoje que a Cíntia vai ver com quantos paus se faz uma canoa. Essas merdas que ela inventou de trazer pra cá, isso vai tudo pro lixo!
Conhecendo a megera da Cíntia… essa noite promete…http://www.formspring.me/GalfordTheWolf