Olá meus queridos!
Já faz um tempão que eu não posto um conto aqui. E para compensá-los vou contar com detalhes uma grande transa que rolou no último mês de outubro. Espero que curtam.
COOPERATIVA DO PRAZER – I (Rogério e Suzane)
Como já relatei em contos anteriores, já faz algum tempo que meu marido - Cássio, minha amiga – Cínthia, o seu marido - Luciano e eu fazíamos deliciosas farras sexuais, onde sempre os maridos trocavam de esposas e rolava muita sacanagem sem nenhum pudor. E foi num destes finais de farras que durante uma conversa entre bons e íntimos amigos, meu marido teve a brilhante idéia de criarmos a Cooperativa do Prazer, que segundo ele seria uma espécie de clube privê. No começo, Cínthia, Luciano e eu achamos até engraçado, mas após Cássio expor melhor a idéia começamos a entender que seria uma experiência muito interessante e prazerosa para todos.
Cássio contou que descobriu um imóvel à venda que ficava fora da área urbana da cidade, porém não muito distante (cerca de uns 30 a 40 minutos de carro), era um local bem reservado, com uma casa confortável, piscina, pomar, área de lazer e um lindo e amplo jardim gramado e o melhor, totalmente seguro e com muros bem altos que mantinham a inteira privacidade do local. Então continuou dizendo que se o Luciano concordasse, eles poderiam, em sociedade, comprar o tal lugar e futuramente agregar outro ou outros casais ao nosso ciclo de amizade especial.
A idéia era brilhante, concordei de imediato, porém, Cínthia receosa, como de hábito, hesitou até ser convencida por nós três.
Na mesma semana nossos homens foram conhecer o lugar e fechar o negócio, enquanto na minha cabecinha pervertida eu queimava todos os neurônios pensando em quem convidaríamos para o nosso clube. Até que me lembrei de uma grande amiga da escola com quem, Cínthia e eu éramos muito ligadas. Seu nome era Suzane e sempre mantínhamos contato sem perde a grande amizade.
Suzane tinha 40 anos e era muito bem conservada para idade, malhava diariamente e não descuidava da beleza. Morena, cabelos levemente acastanhados, compridos até as costas e ondulados, seios médios, cintura fina, bumbum redondo e durinho, coxas grossas e bem torneadas, olhos verdes e lábios grossos, carnudos e com um tom bem rosado, ela tinha 1,75 m e um corpo invejável. Estava casada com Rogério há quase dez anos, ele tinha 39 anos e era um belo moreno com lindos olhos azuis e um corpo atlético de mais ou menos 1,78 m de altura, com pernas e braços fortes e pouco peludos. Ambos eram professores de Educação Física e não tinham filhos, por opção.
Desde a adolescência, Suzane foi e continuava sendo uma mulher muito atraente e cobiçada pelos homens. Cínthia e eu éramos suas confidentes, a quem sempre contava os detalhes picantes das transas com seus namorados. Confesso que só de ouvi-la eu ficava com a calcinha ensopada de excitação e quando chegava em casa me trancava no quarto para bater aquela "siririca" até gozar. Suzane, assim como eu, parecia ser insaciável e o homem para satisfazê-la tinha que ser muito bom.
Reunimo-nos, meu marido, Cínthia, Luciano e eu para conhecermos o lugar e chegando lá sugeri o nome de Suzana e Rogério para serem os nossos primeiros convidados de honra, e inaugurarmos a Cooperativa do Prazer. Unanimemente, todos concordaram.
No dia seguinte Cínthia e eu marcamos um almoço com Suzane a fim de lhe propor o convite. Como eu já esperava Suzane não apresentou a menor surpresa e sem titubear concordou.
- E quanto ao seu marido? Perguntou Cínthia.
- Ele vai adorar. – Suzane respondeu e completou - O Rogério não tem frescura, além do mais, há alguns anos fizemos duas vezes, uma festinha deste tipo com um casal amigo nosso, mas já faz muito tempo que não rola por conta de nossos trabalhos, tá na hora de sair da mesmice e apimentar de novo a relação. Então ficou tudo acertado para o final da semana seguinte, ou seja, o penúltimo final de semana de outubro deste ano.
No dia 30, sábado, fomos bem cedo para a casa recém comprada, marcamos de nos encontrar no local. Cássio e eu chegamos primeiro e menos de 10 minutos depois chegaram Luciano e Cínthia, eles haviam deixado sua pequena filha com a irmã de Cínthia e deram folga para a babá.
Aguardando a chegada de Suzane e o marido, Cássio e Luciano limpavam a piscina enquanto Cínthia e eu abríamos as janelas e colocávamos lençóis limpos nas camas. Em seguida fomos para o pomar colher algumas frutas e jogar conversa fora. Confesso que estava anciosíssima e até pensei que os dois fossem desistir, mas logo ouvimos a buzina e fomos abrir o portão para que entrassem, suspirei aliviada. Cínthia e eu nos olhamos e sorrimos.
Após os cumprimentos e abraços, alojamos os dois num dos quatro quartos da casa, Rogério além de lindo era muito extrovertido e logo se enturmou com os nossos maridos.
Os três tomavam uma caipirinha à beira da piscina, enquanto Cínthia e eu ouvíamos Suzane contar sobre a reação do marido quando ela lhe contou de nosso convite, ela disse que ele estava muito ansioso e como eu, não via à hora de curtirmos aquele fim de semana.
Depois de alguns minutos de conversa, falei:
- Amigas, não sei quanto a vocês, mas eu não to mais agüentando o meu tesão, eu vou colocar o biquíni e me exibir um pouco para aqueles três homens e vê se desperto a libido deles.
- A Cacau não tem jeito mesmo - disse Cínthia.
Coloquei o biquíni "fio dental" que havia comprado especialmente para aquela ocasião e deitei na beira da piscina. Tive o cuidado de deitar de bunda pra cima e de forma que meu rabo ficasse virado diretamente para os olhos daqueles homens, coloquei os óculos de sol, deitei o queixo sobre as mãos, abri um pouco as pernas e comecei a me imaginar sendo fodida por aqueles três marmanjões, minha buceta já latejava só de pensar.
Não prestei muita atenção sobre o que eles falavam, mas a julgar pelas caras de safados, com certeza era putaria. O pouco que pude ouvir foi o meu marido incentivando o nosso novo amigo a investir em mim, com isso afastei um pouco mais as pernas e disfarçando que iria arrumar a toalha que estava sob mim, empinei o rabão para trás ficando de quatro e com o canto dos olhos, cobertos pelos óculos, percebi que os três, principalmente o Rogério, me comia com os olhos e lentamente, sobre a bermuda, ele massageava o membro que já dava sinais de vida. A julgar pelo volume formado dentro da bermuda, eu poderia deduzir que era um pênis razoavelmente grande. Deitei novamente para tomar sol.
Cássio, com a desculpa de preparar mais umas caipirinhas, saiu para deixar o nosso convidado mais à vontade. Não demorou muito e em companhia de Luciano, Rogério se aproximou de mim e começou a puxar conversa, logo os dois se abaixaram sobre os calcanhares e Rogério começou a tecer elogios a minha beleza, ao meu corpo e em especial a minha bunda. Aquilo me excitou ainda mais, quase o joguei no chão para pular sobre ele, mas me contive e sorri retribuindo os elogios e dizendo que Suzane era uma mulher de muito bom gosto.
Fiquei novamente de joelhos, tirei os óculos para encará-lo diretamente nos olhos e perguntei se ele se importaria se fizesse um top less para bronzear as costas. Ele sorriu e respondeu:
- Fique à vontade para fazer o que quiser.
E saquei fora a parte de cima do biquíni. Rogério arregalou os olhos em direção aos meus seus fartos e acho que quase pulou em cima deles.
Meu marido retornou com as bebidas e se juntou a nós, após algumas trocas de olhares e uns longos segundos de silêncio eu me aproximei de Rogério, acariciei seu rosto e o beijei na boca, ele me puxou pela cintura encostando e apertando meus seios contra seus definidos peitorais. Abri os olhos por um instante e vi a fisionomia de minhas amigas que permaneciam perplexas, à distância Suzane sorria e com ar de satisfação, parecia não acreditar no que via.
Não demorou muito para as pesadas mãos de Rogério começarem a deslizar por cada centímetro do meu corpo e bolinar os bicos duros dos meus seios, ao mesmo tempo em que lhe apertei as nádegas durinhas e puxei-o na minha direção fazendo aquele volume que estava sob a bermuda esfregar na minha buceta. Meu biquíni já estava totalmente ensopado e sem poder mais me conter abri a bermuda de Rogério, enfiei a mão dentro da cueca e saquei o membro pra fora, parei de beijá-lo para analisar o formato anatômico daquele membro e constatei o que imaginava, era um belo dote, não tão grande quanto o de Cássio e o de Luciano, devia ter aproximadamente uns 16 ou 17 cm, porém era bastante grosso e veiudo, com uma cabeçona proporcionalmente grossa e avermelhada. Após contemplá-lo por alguns instantes comecei a punhetá-lo, Luciano e meu marido não perderam tempo e começaram deslizar as mãos pelo meu corpo.
Rogério que já estava de joelhos inclinou-se para trás apoiando-se com as mãos no chão e falou;
- Vai Cacau, agora chupa o meu pau. Chupa que eu to louco pra sentir a sua boca gostosa nele.
Sem perder tempo inclinei-me em direção aquela roliça grossa e abocanhei a cabeçona vermelha arrancando um gemido de Rogério que instantaneamente contraiu quase todos os músculos do corpo. Fui engolindo lentamente aquela trolha, que de tão grossa parecia que iria rasgar os cantos da minha boca. Chupei-o gulosamente, enquanto Luciano tirou a roupa e também se ajoelhou ao meu lado iniciando uma gostosa punheta. Cássio, meu marido aproveitou que eu estava de quatro chupando nosso novo amigo, afastou a parte de baixo do meu biquíni para o lado e enfiou dois dedos na minha buceta, após algumas dedadas pôs-se a lamber o meu cuzinho. Aquilo era tão gostoso que eu comecei a rebolar o rabo na cara dele enquanto punhetava e chupava o pau de Rogério. Luciano que batia uma lenta punhetinha, segurou minha cabeça e me conduziu em direção ao seu enorme cacete o qual mamei vigorosamente. Cássio continuava enfiando a língua e os dedos no meu cú e na minha buceta me deixando com mais tesão. Em seguida ele se levantou e foi até o interior da casa onde pegou dois colchonetes e um pote de lubrificante, no caminho de volta parou junto de minhas amigas e as convenceu a se aproximarem de nós. Ele esticou os colchonetes um ao lado do outro sobre o gramado, tirou toda a roupa e chamou a mim e os outros dois para o colchonete. Luciano deitou-se e eu de quatro continuei chupando o pau dele, enquanto isso Cássio posicionou-se atrás de mim e lentamente enfiou o caralho inteiro na minha buceta depilada, eu punhetei o pau de Luciano enquanto rangia os dentes com aquela penetração.
Meu marido, após me foder um pouco, ofereceu-me ao nosso novo amigo, que já despido, aceitou prontamente, ele tomou o lugar de meu marido, afastou mais ainda o biquíni para o lado e com a outra mão sacudiu para cima e para baixo a pica grossa e aos poucos foi introduzindo na minha xoxota. Após alguns segundos, enterrado até o fundo, ele segurou-me pela cintura e comandou o movimento de vai e vem contra o seu pau.
Meu marido, carinhosamente, pegou Cínthia pelas mãos trouxe-a para perto de si e começou a beijá-la e acariciá-la, ao mesmo tempo em que despindo a de seu short, blusa e roupa íntima. Chupou os fartos seios de minha amiga e a deitou no colchonete, onde ele se pôs a chupar sua buceta carnuda e lamber o apertado cuzinho. À medida que ia lambendo, ele enfiava, aos poucos, um e depois dois dedos lambuzados de lubrificante a fim de preparar aquele buraquinho para ser fodido. Cínthia gemia e se contorcia como se estivesse possuída.
Suzane, de pé, apenas assistia a tudo de boca aberta e maravilhada com aquela cena. Cássio ficou de pé e colocou Cínthia de joelhos para chupar o seu pauzão. Minha amiga mamava como um bebê faminto sem desperdiçar nem uma gota daquele lubrificante natural. Cássio segurou a mão de Suzane e puxou-a para si beijando deliciosamente sua boca, ela por sua vez retribuiu ao ardente beijo se entregando de vez ao tesão.
Luciano disse a Rogério que queria meter em mim também, então subi um pouco, segurei o membro de Luciano e lentamente fui sentando e agasalhando aquele gigantesco cacete com minha buceta lambuzada. Enquanto Luciano dava fortes estocadas na minha buça, Rogério de pé ao meu lado, me dava o pau para chupá-lo mais uma vez. Confesso que adorei sentir o gosto da minha buceta naquele pau grosso.
Cássio deitou Suzane sobre o colchonete levantou a saia do vestidinho com estampa floral que ela usava e quando tirou a calcinha de minha amiga, quase que de forma ensaiada, todos olharam para aquela enorme buceta lisinha e com um pequeno tufo de pêlos negros de no máximo uns cinco centímetros de diâmetro. Meu marido após admirar aquela bela vista deslizou a língua desde o clitóris até a entrada da gruta rosada e após vários sobes e desces enfiou a língua na buceta de Suzane, arrancando imediatos suspiros da morena. Após umedecer aquela enorme gruta, Cássio arreganhou ao máximo as pernas de Suzane e lentamente deslizou a língua para a entrada daquele cuzinho, cujas pregas estavam bem visíveis, logo deduzi que aquele buraquinho era fodido com freqüência pelo grosso pau de Rogério. Neste momento, Suzane agarrou com força o colchonete e falou em voz alta:
- Aiiiiiii! Me fode logo de uma vez pôrra!
Cássio segurou a picona passou um pouco de saliva na glande e lentamente foi enfiando na buceta de Suzane e em poucos segundos o imenso cacete de meu marido desapareceu por completo no meio daquela grande rachadura.
Aos poucos ele aumentava o ritmo das estocadas e enquanto meu marido segurava e abria as pernas de Suzane enfiando praticamente até o último centímetro, Cínthia abaixou as alças do vestido de nossa amiga e começou a chupar gulosamente aqueles mamilos bicudos e rosados. Posteriormente ela levou a língua até o Clitóris, Suzane parecia ter surtado. Ao mesmo tempo em que era fodida tinha o seu clit lambido por Cínthia, que de vez em quando sacava o pau de Cássio de dentro da bucetona e sugava sentindo o gosto da amiga, para novamente conduzi-lo ao buraco rosado.
De onde eu estava dava para ver, perfeitamente, o caralhão de meu marido subindo e descendo na buceta de Suzane e a cada nova estocada as bolas batiam firmemente naquele buraquinho corrugado.
Não agüentando mais de tesão e punhetando o pau de Rogério, olhei para ele e com uma carinha bem safada pedi a ele que metesse no meu cú. Ele, após lubrificar todo o membro, colocou-se atrás de mim, Luciano aquietou por um instante o pauzão dentro da minha buceta até que Rogério conseguisse introduzir a rola grossa em meu cuzinho. Relaxei e lentamente o grosso e veiudo pau foi dilatando e preenchendo o meu anelzinho.
Quando chegou até a base do pênis, Rogério ficou quieto por alguns instantes até que o meu cuzinho se acostumasse com o volume dentro dele e devagar, ele e Luciano começaram a me foder duplamente, aumentando o ritmo das enterradas à medida que eu gemia e dizia:
- Mais rápido!
- Mais rápido!
- Metam com força!
- Castiguem os meus buraquinhos.
- Ai que delícia!
- Me fodam pra valer rapazes.
Luciano comia minha buceta e sugava meus seios. Enquanto os dois membros vibravam dentro de mim, eu rebolava o quadril e empurrava a bunda contra o pau de Rogério, imediatamente eu gozei lambuzando a virilha de Luciano, que ao perceber meteu mais rapidamente. Meu cú e minha buceta estavam no limite máximo da dilatação e uma coisa eu já havia concluído: o Rogério era um exímio enrabador, ele realmente sabia comer o cú de uma mulher. Não era à toa que ele havia conquistado minha amiga Suzane.
Cássio colocou Suzane e Cínthia de quatro, uma ao lado outra e em forma de rodízio alternava o caralhão entre as duas bucetas. E em pouco tempo ele disse:
- Agora eu vou comer o cú de vocês.
- Vai gostosão mete. Mete porque eu to louquinha pra dar o meu rabo pra você – disse Cínthia.
Cássio passou lubrificante no pau e com os dedos lambuzados preparou os cuzinhos de Suzane e Cínthia para o abate. A primeira a ser enrabada por meu marido foi a nossa convidada de honra. Ele apontou o pintão para aquele buraquinho cheio de pregas e lentamente, após forçar um pouco a entrada, foi deslizando suavemente para dentro, praticamente sem dificuldade nenhuma. Como eu havia imaginado e futuramente Suzane me confirmaria, Rogério arrebentava aquelas pregas quase todos os dias e ela era tão viciada em sexo anal quanto eu.
Depois de deixar o cú de minha amiga muito arregaçado, Cássio começou a meter e tirar inteiramente o pauzão, assim como ele costumava fazer quando me enrabava - apenas para ver o estrago que havia feito. Em seguida, ele tomou posição para comer o cú de Cínthia, apesar de ela já ter o seu cuzinho bastante fodido por Luciano e Cássio, ele sempre oferecia certa resistência à penetração, ou seja, ele ainda era bem apertado e se apresentava como um pequeno e escuro orifício que se dilatava na medida em que ia sendo socado por um pênis. Cássio, com toda a paciência que lhe é peculiar, foi introduzindo lentamente a sua enorme vara no apertadíssimo buraco de Cínthia que mordia os lábios tentando relaxar. Pouco a pouco o pau de meu marido foi sumindo dentro do cuzinho de minha amiga, após a primeira metade do comprimento, Cínthia começou a ceder e rebolar lentamente o quadril. Cássio ficou parado apenas esperando que o cuzinho de nossa amiga fosse sugando a segunda metade de seu pau para dentro até encostar a borda do anel em seus pentelhos. Ela lambeu os próprios lábios, virou o pescoço para trás e olhando para o meu marido com uma cara de vagabunda que eu nunca havia visto, sussurrou:
- Vai Cássio, agora me fode com tudo.
- Arromba o meu cú. Por que hoje eu to afinzona de levar muito pau no rabo.
- Hoje eu quero que o meu crioulinho seja o mais arregaçado de todos.
Confesso que me surpreendi um pouco, pois eu nunca tinha visto minha amiga agir daquele jeito e falar com tanta convicção. Ela realmente parecia uma putona bem pervertida e disposta a dilacerar o próprio cú.
Cássio começou a bombear lentamente e aos poucos acelerava as enterradas, por sua vez, Suzane deitou-se para retribuir a lambida que havia recebido na buceta enquanto foi fodida por meu marido. Cínthia começou a se contorcer e a gritar:
- Não para!
- Me fode bem gostoso.
- Com mais força.
- Ahhhhh! Eu vou gozar!
- Mete todo esse caralhão no me cú. Eu quero sentir ele bem fundo.
Ela empurrava a bundaça contra o pau dele, no intuito de que entrasse o máximo possível.
Mas era impossível, Cássio já metia todo o mastro para dentro deixando apenas as bolas para fora que a cada socada pareciam que eram amassadas pela força dos golpes que meu marido impunha naquele cuzinho.
- Ai não para!
- Eu quero mais.
- Enfia mais fundo.
- Ai seu caralhudo gostoso.
- Eu to gozando. Aaaaaahhhhhh!
Ela mordia os lábios e estremecia o corpo inteiro com aquele intenso orgasmo. E o pau de Luciano parecia ter triplicado de tamanho dentro da minha buceta ao ver sua esposa ser enrabada daquele jeito. E Não agüentando mais ele me tirou de cima dele, passou lubrificante e puxou Suzane para si, deitou-a de ladinho no colchonete, ôs-se atrás dela, abriu-lhe as pernas e num único movimento enterrou com vontade no cú arregaçado de minha amiga, enquanto Rogério deitou-se no lugar de Luciano e me fez sentar o cú no pau dele, ele metia sem dó e mordiscava meus seios, as bolas batendo do lado de fora de minha bunda faziam um barulhinho parecido com o que acontece quando se bate uma massa de bolo.
Luciano, sem tirar o pau do rabo de Suzane, puxou-a para cima dele. Ela arreganhou as pernas apoiando-se sobre os tamancos, inclinou-se para trás colocando as mãos sobre o peito dele e começou a subir e descer aqueles 24 cm de pica dura que mais parecia uma barra de ferro.
- Ahhhhh!
- Gente o pau dele é muito grande.
- Eu nunca tinha sido fodida por pau desse tamanho.
- Aiiiiiiii meu cuzinho!
- Ai que gostoso!
- Mete gostoso, mete.
- Aaaaaiiiiiiii!
Para finalizar, Cássio propôs para os amigos fazerem um rodízio de bundas. Fomos postas de quatro, uma ao lado da outra na seguinte ordem: Suzane, eu e Cínthia (da esquerda para a direita). A fila dos homens começava com o Rogério, seguido por Cássio e Luciano.
Rogério meteu no rabo arregaçado de sua linda esposa e comentou com Luciano e Cássio:
- Caras! Vocês arrombaram o cú da minha mulher. O anelzinho dela estava totalmente arregaçado.
Após algumas estocadas, ele saiu de cima da esposa, posicionou-se sobre as minhas ancas e meteu tudo de uma só vez no meu cú. Comecei a gemer e massagear a minha buceta ao mesmo tempo em que Cássio metia novamente no cú Suzane, de cara no colchonete nós nos olhávamos e sorríamos.
- Cacau o teu marido é muito gostoso - comentou em voz baixa.
- E o seu é um excelente enrabador amiga - respondi.
Cássio cutucou Rogério para que passasse adiante, nosso convidado enfiou pela primeira vez no cuzinho de Cínthia e após algumas metidas, comentou:
- Nossa! Luciano o cuzinho dela é muito apertado.
- Ahhhhh! Cínthia, seu cuzinho é muito gostoso. Quero aproveitar o final de semana para fodê-lo bastante.
Cínthia apenas sorriu consentindo.
Enquanto eu era enrabada pelo meu marido, perguntei a Rogério.
- Você só vai querer curtir com a Cínthia, é?
Ele sorriu e respondeu:
- Claro que você também é uma delícia Cacau. E eu vou fodê-la ainda mais hoje e amanhã. Eu só quiz dizer que o cú da Cínthia, apesar de todo fodido, continua apertado. E olha que ainda nem provei a buceta dela.
No mesmo instante ouvi um grito.
- Ahhhhhhhhh!
Era Suzane que acabara de ter seu cú totalmente preenchido pela pica cavalar de Luciano. Agora nós três estávamos sendo enrabadas ao mesmo tempo, o que se ouvia eram gemidos de prazer, suspiros e respirações ofegantes.
As trocas de bundas prosseguiram e na terceira passagem por mim Cássio nos pediu que arreganhássemos nossas bundas com as mãos, assim, sempre que um pau saia para dar lugar ao outro era possível, ao enrabador da vez, ver bem dentro do cú lambuzado e arregaçado que iria foder.
Mais duas rodadas e nossos homens indicaram entre si que iriam gozar e se puseram de pé colocando-nos de joelhos em frente aos tesos cacetões formando os seguintes pares: Rogério e eu, Cinthia e Cássio e Luciano e Suzane e após algumas punhetadas começaram a soltar jatos de pôrra quente e viscosa sobre o rosto de cada mulher que estava a sua frente. No meu caso, após terminar o gozo, Rogério pôs o pau semi amolecido na minha boca para chupá-lo um pouco mais. Pelo cantinho escorria uma liga fina e transparente que atingia o meu seio esquerdo. Enquanto eu afastava o biquíni e enfiava dois dedos da mão esquerda no meu cú arrombado, com a mão direita tocava uma leve punheta no pau de Rogério, até soltá-lo e ele pender totalmente flácido, porém, ainda muito grosso.
Ao olhar para o lado esquerdo, vi minha amiga Cínthia toda lambuzada com o banho de pôrra que tomara de meu marido. Cássio também pôs o pintão na boca de Cínthia para que ela lhe chupasse um pouco mais. E minha amiga, com um apetite sexual que eu não havia visto até então, sugou até deixar a cabeçona totalmente limpa, levantou, segurou Cássio pelas mãos e o conduziu até uma das cadeiras de sol que estavam bem próximas de nós. Talvez minhas impressões me enganassem, mas acho que Cínthia preferia muito mais ser fodida por Cássio do que pelo próprio marido, desde que o meu marido desvirginou o cuzinho dela, ela demonstrava um carinho e uma atenção toda especial para com ele.
Enquanto isso, Suzane punhetava e lambia o pau de Luciano, até que após alguns urros o roludo gozou uma quantidade enorme de esperma, lambuzando o rosto, o cabelo e os seios, algumas gotas até respingaram em mim, enquanto Suzane com a língua para fora tentava apanhar o máximo de pôrra possível. Quando saiu o último gotejo, Suzane lambeu de cima a baixo o descomunal pênis de Luciano e em seguida abocanhou cada uma das enormes bolas, arrancando alguns gemidos de prazer e estremecimentos no corpo de Luciano que abriu os olhos e olhou para mim e Suzane. Esboçando um sorriso maroto, ele pôs o pau na minha boca para chupá-lo um pouco. Não demorou muito para aquele membro ficar novamente rijo e nós duas, ajoelhadas e lambuzadas aos pés de Luciano, chupávamos aquela rola, às vezes, nós duas ao mesmo tempo - uma de cada lado da cabeçona - e outras vezes uma sugando a cabeça e a outra lambendo as enormes bolas.
Até que minha amiga abocanhou, sozinha, o cacetão e enquanto eu o punhetava pude ver ali perto Cássio já de pau duro novamente deitado sobre cadeira de sol com Cínthia em cima dele, ela cavalgava rapidamente sua buceta, até que olhou para trás e perguntou a Rogério:
- Rogério, você não falou que queria meter mais vezes no meu cú?
- Com toda certeza - respondeu ele.
- Então, tá esperando o quê?
Rogério sorriu e partiu em direção de Cínthia que com os dedos passou um pouco de saliva no cuzinho e com ambas as mãos arreganhou a bundona. Ele posicionou-se sobre ela, cuspiu no pau e de uma só vez enterrou o máximo que pôde.
Luciano nos levou para junto dos três e lá colocou Suzane em pé e com uma das pernas e as mãos apoiadas sobre a cadeira fez com ela se curvasse para frente oferecendo novamente o rabo, e a mim pediu que ficasse de joelhos ao lado dele. Passou saliva no pau e o enterrou no cú de Suzane, que gemia de prazer, sendo que de vez em quando ele tirava o pau do cú melecado e me dava para chupar. Após umas três repetições destas, ele tirou o meu biquíni, colocou-me de quatro no gramado e comeu cú até inundá-lo completamente com seu leite viscoso. Quando sacou o pau do meu rabo fez escorrer grande quantidade de pôrra em direção a minha buceta. Suzane, rapidamente, abaixou-se começou a lamber minha buça e meu cuzinho sem desperdiçar aquele néctar.
Eu desabei no chão de tão exausta.
Luciano disse que por enquanto ele estava satisfeito e foi tomar um banho.
Suzane e eu nos sentamos para assistir o final da fodelança que Cássio e Rogério faziam com Cínthia. Eles enterravam fundo na buceta e no cuzinho dela, respectivamente.
Cínthia se levantou e antes de se colocar de quatro disse:
- Quero sentir a pôrra de vocês toda no meu cú.
Empinou e arreganhou ao máximo a bundona para receber os caralhões. O primeiro a enterrar no rabo de Cínthia foi Rogério que fodia o cú de minha amiga como se fosse à última trepada de sua vida, enquanto a enrabava ele olhava para a carinha safada de Cínthia que se esfregava sobre a almofada da cadeira devido ao frenético vai e vem que Rogério comandava com as mãos em sua cintura. Cássio não perdeu tempo e, mesmo em pé, ficou atrás de Rogério e Cínthia e novamente meteu na buceta encharcada de minha amiga, só que desta vez, talvez pela desfavorável posição, só conseguiu meter até um pouco além da cabeça. Depois de algumas metidas ele tirou o pau da buceta de Cínthia e aguardou sua vez de enrabá-la.
Em poucos minutos Rogério virava os olhos e gemendo alto diminuía o ritmo das enterradas até que parou e saiu de cima dela. O cúzinho de Cínthia estava totalmente inundado quando Cássio meteu mais uma vez o seu pirocão.
Ele bombou forte e os mais de 20 cm de pica do meu marido quase que saiam e entravam inteiros no rabo de minha amiga. A cada metida uma grande quantidade de pôrra deixada por Rogério escorria pelos cantos da estreita entrada formando várias ligas que desciam do cú, deslizando pelas coxas em direção a cadeira. E a cada nova e forte enterrada, Cínthia soltava um urro acompanhado de um forte suspiro.
Cássio gritou;
- Eu vou gozar.
- Caralho! Que rabo tesudo.
E encheu novamente o cuzinho de Cínthia com uma generosa quantidade de esperma. Após gozar, Cássio arreganhou o cuzinho de Cínthia com as mãos para escorrer o líquido viscoso e enterrou dois e depois três dedos dentro do buraco. Sua buceta ficou coberta com tanta pôrra que vazava de seu cú. Para encerrar aquela manhã deliciosa ele meteu e tirou por três ou quatro vezes o pau inteiro na buceta e no cú de Cínthia e deu a mim e Suzane para lambê-lo até ficar limpo.
E assim terminou a primeira orgia que fizemos naquele fim de semana. É obvio que rolou muita sacanagem na noite de sábado e no domingo seguinte. À noite a farra foi mais light, se é que podemos dizer assim. Cada homem escolheu a mulher do outro (Cássio e Suzane, Rogério e Cínthia e Luciano e eu) e seguiram cada casal para um quarto diferente, mas isto fica para outro conto.
No fim das contas, confesso que mesmo eu estando acostumada a tomar muita rola grande no cú, devido aquele fim de semana, tive que dar um tempo para me recuperar, pois fiquei bem dolorida.
Espero que tenham curtido. Beijos e até a próxima.