MEU PRIMO ME TRANSFORMOU EM PUTA 1

Até hoje me pergunto como me deixar levar pela lábia do meu primo Valério. Logo eu, uma mulher formada, madura, casada, mãe de dois adolescentes. Sempre achei que meu primo fosse mulherengo e safado. Mesmo bem casado há longo tempo ele vivia me assediando com olhares e palavras de duplo sentido e chegou a ter um ligeiro relacionamento como minha irmã solteira. Após 14 anos de casamento, sabia que a rotina levava a um esfriamento na vida sexual do casal, e me contentava com uma transa semanal com meu marido, ainda mais porque por ser executiva passava praticamente a semana inteira viajando, e também achava que meu marido não iria me trair, até que ele contraiu um herpes genital com uma puta qualquer e me passou. Fiquei fula, não somente pela doença, mas por saber que ele me traia, coisa que nunca fiz e que nunca pensei que faria. Quase me saparei do meu marido, e somente não o fiz porque aos 36 anos, sem nunca ter trabalhado fora, não conseguiria manter minha vida de dondoca nem dar o mesmo conforto aos meus filhos. Como toda mulher traída, me resignei e tentei esquecer. Só tentei, porque foi justamente nessa época que meu primo intensificou seu assédio. Brincava que eu tinha um marido virtual e que eu precisava de um homem real. No fundo ele tinha razão. Meu marido ficou mais distante e nossas transas mais esporádicas. Passava as tardes navegando pela internet, e por influência de amigas, fui apresentada ao mundo do sexo virtual. Se num primeiro momento achei repugnante algumas cenas mais fortes, com o passar do tempo me masturbava e me imaginava no lugar daquelas mulheres. De tanto que insistiu adicionei meu primo no msn. O pseudo-anonimato da internet permitia que nossos papos ficassem cada vez mais quentes e sensuais. Repassava pra ele alguns e-mails eróticos e ele me retornava outros cada vez mais ousados, inclusive com contos eróticos envolvendo traição de mulher casada mal comida. Aquilo passou a mexer comigo, e meu primo, um quarentão experiente na arte de seduzir mulher, não encontrou em mim a mesma resistência de antes. Dizia que eu precisava de um amante, um pau amigo para apagar o fogo que queimava minha buceta. Dizia que um amante reacende a libido da mulher e que por conseqüência melhorava o relacionamento conjugal, como se fosse uma válvula de escape. Ele tinha razão. Por conhecê-lo e por confiar nele, aceitei seu convite de compartilhar imagem e pela primeira vez fizemos sexo virtual. Fiquei boquiaberta quando vi a grossa e dura pica dela pena webcam, e me senti segura e tesuda de também lhe brindar com a visão de minha buceta. Gostava de obedecer tudo o que ele mandava fazer, comportamento diferente que tinha com meu marido. Aos poucos fui virando sua marionete, sua putinha obediente. Nem raciocinei quando ele me mandou que fosse até a cozinha e trouxesse uma banana para que eu brincasse na bucetinha. Com as pernas totalmente abertas e a buceta escancarada, descasquei a banana e a introduzi na xoxota, num vai e vem vagaroso e intenso até gozar intensamente. Ela ainda me mandou lamber a banana para que eu sentisse meu próprio gosto e depois mandou que eu comesse a fruta. Por ordens dele minha buceta recebeu bananas, cenouras, tubos de perfume, tubos de desodorante e outros objetos similares a um grande e grosso pau. No começo ficava raivosa quando ele me chamava de putinha, e em pouco tempo eu mesma me apresentava com a putinha safada do primo. Fizemos sexo virtual por cerca de quatro meses, tempo suficiente para que eu perdesse o medo de sermos descobertos e o receio de não saber como encarar nossos cônjuges. Como deve ser de praxe nesses tipos de relacionamento, me encontrei com meu primo num estacionamento de supermercado, e de cabeça baixa, óculos escuros e chapéu me deixei ser guiada ao motel. Mesmo sendo putinha dele, era sua prima e amiga, e por isso ele não fez comigo as safadezas que disse que iria fazer, tendo com ele uma transa mais romântica do que safada. Foi bom para fiquei com a vontade de “quero mais”. Quebrado o gelo, no nosso segundo encontro real, já fui como ele mandou, com a buceta totalmente depilada. O gozado foi que meu marido gostou do novo visual da bucetinha que ele achava que era só dele. Nesse segundo encontro meu macho já foi mais ousado, me tratando do jeito que eu queria ser tratada, ou seja, como uma puta à disposição do comedor. Meu primo enfiou banana na minha buceta e me fez comer, meteu a pica na minha buceta me dando tapas na bunda e me xingando de vagabunda, safada que trai o marido. No terceiro encontro, novamente obedecendo a sua ordem, o encontrei no salão do supermercado, como se fossemos desconhecidos, e pela primeira vez estando eu de saia curta e sem calcinha e blusa fina sem sutiã. Senti-me uma completa prostituta, ainda mais quando ela mandou que eu comprasse na farmácia um tubo de KY, para que sofresse menos quando fosse levar pela primeira vez uma pica no cu. Só as mulheres que já passaram por esse tipo de constrangimento sabem que é altamente excitante esse comportamento lascivo em local público. Achava que estava escrito na minha testa que iria trair meu marido. Valério foi o primeiro a comer em cu. Antes achava que dar o cu era coisa de viado e piranha e que não entendia como alguém poderia sentir prazer nisso. Ledo engano. Só quem já deu o cu com vontade de satisfazer o macho entende esse estranho prazer. Por sugestão do meu primo assimilei a idéia de turbinar meus peitos e convenci meu marido a pagar pelas próteses de silicone. Inicialmente meu marido foi contra, mas após o resultado final até ele adorou. Também por sugestão do Valério coloquei piercing no umbigo e passei a malhar para ficar mais gostosa (já estava com 38 anos e a natureza não perdoa a idade). O interessante é que ao mesmo tempo em que ficava cada vez mais ousada com meu amante, meu relacionamento sexual com meu marido mudou da água pro vinho. Ele queria me comer quase todas as noites e até me mediu o cuzinho, e eu fazendo doce disse que poderia sim, desde que fosse bem carinhoso já que era virgem no rabinho. (dickbh@hotmail.com)