MEU PRIMO ME TRANSFORMOU EM PUTA 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1192 palavras
Data: 02/12/2010 19:06:51
Assuntos: Heterossexual

Dando prosseguimento a minha transformação de ingênua esposa a amante puta, meus relacionamentos estavam de vento em popa. Meu maridinho estava feliz, empolgado e tesudo com sua nova mulher. Fizemos juntos em menos de dois anos coisas que jamais imaginamos fazer em 12 anos de casados. Ele passou a comer meu cu e explorar minha boca quase que rotineiramente. Não implicava mais com minhas roupas sensuais e elogiava meus novos seios turbinados. Acho que no fundo ele deveria desconfiar que sua fiel esposinha deveria ter alguma rola extraconjugal. Numa ocasião em que estávamos todos juntos (eu, meu marido, meu primo e sua esposa), meu primo Valério brincou dizendo que mulher gostosa era que nem melancia, ou seja, que tem uma nunca como sozinho. Meu marido riu e ainda acrescentou que “lavou ta novo”. Fiquei ainda mais excitada com aquela ousadia do meu macho. Já o relacionamento com meu primo, amante e macho dominador, as coisas também fluía bem. Cada vez meu macho inventava coisas novas e excitantes. Aproveitando uma sexta-feira em que meu marido não retornaria, deixei os meninos na casa de minha mãe e acompanhei meu macho até uma casa de swing, vestida como ela havia mandado, ou seja, apenas usando um leve e curto vestido de seda preta. Fez questão que eu não tirasse minha aliança sendo que ela não usava a dele. Fazia idéia do que acontecia lá, mas ver ao vivo e a cores casais se pegando e transando próximo é altamente excitante. Meu primo me deixou sozinha no salão, ocasião em que fui muito assediada e retornou com na companhia de um casal. O clima de tesão era tão intenso, que em menos de duas horas estávamos os quatro compartilhando a mesma suíte do motel. Inicialmente sem troca de casal, mas conforme o álcool retirava o resto de nossa timidez a troca se tornou uma conseqüência natural, e logo eu estava recebendo na buceta o terceiro pinto da minha vida. Fiquei altamente excitada vendo Valério comer a loira peituda em ao meu lado, e após ele ter cochichado algo em seu ouvido, não esbocei nenhuma reação quando a loira se aproximou e passou a acariciar e beijar meus seios, enquanto seu marido chupava minha buceta e meu primo me dava o pau pra chupar. Eles trocaram de posição e logo a loira passou a sugar minha buceta me levando a ter espasmos de prazer. Os dois machos se afastaram e deixaram as duas fêmeas sedentas de sexo sozinhas na cama. Já sabia o que deveria fazer e fiz sem pensar nas conseqüências. Logo estávamos as duas envolvidas num delicioso e meloso 69. Chupei aquela buceta como se fosse o mais doce dos néctares, e gozamos juntas pra satisfação dos nossos homens. Nessa noite ainda experimentei minha primeira dupla penetração, tendo o desconhecido a honra de meter no meu cuzinho. Passei a semana seguinte num misto de culpa, ódio e prazer. Como poderia eu, uma mulher 100% heterossexual, casada e mãe de família ter sentido prazer em chupar e ser chupada por outra mulher. Teria virado sapatão? Decidi não mais me encontrar com meu primo e acabar de uma vez por todas aquela safadeza. Minha decisão não durou 10 dias, e logo estava ligando pra ele pra me desculpar da grosseria. Meu primo disse que entendia minha situação e que era pra eu não preocupar que a maioria das mulheres tem a fantasia de transar com outra mulher sem que ela seja homossexual. Marcamos novo encontro no mesmo estacionamento do supermercado e mesmo tendo ficado um pouco surpreendida e enciumada nada falei quando vi outra mulher dentro do carro dele. Era sua estagiária, uma moça de 22 anos, noiva, bonita. Roberta também era putinha dele e ele a havia convencido a ter uma experiência sexual com outra mulher, no caso eu. Fiquei preocupada quando no caminho do motel ele disse que eu era a putinha casada dele, e que iria ensinar pra Roberta a arte de fazer outra mulher gozar, como se eu fosse expert em chupar buceta. Pra quebrar o gelo inicial, Valério serviu-nos champanhe e passou a dançar alternadamente com nós duas, ao mesmo tempo em que foi retirando nossas roupas. Na verdade, tanto eu quanto ela apenas usávamos um leve vestido sem nenhuma lingerie por baixo. Se deitou a nos puxou pra que dividíssemos com a boca sua pica. Chupamos juntas enquanto ela bolinava nossas bucetas e cus. Quando nossas bocas se juntaram pela primeira vez, ele se afastou e deixou o tesão fazer o resto. Logo estávamos num intenso 69, cada uma chupando e dedilhando a buceta depilada da outra. Quando ele percebeu que havíamos gozado, prontamente enfiou o pau na buceta da Roberta que estava por cima de mim. Metia na buceta dela e depois na minha boca, e ficou nesse vai-vem até gozar na buceta dela e na minha boca. Por minha própria iniciativa, abri a vulva dela e solvi a gala ali depositada. Passei a gostar e achar normal transar com outra mulher. Sentia-me mais fêmea ainda. Mas minha transformação em puta particular não havia acabado. Valério dizia que para me tornar uma puta completa devia dar pra outros homens que ele escolhesse. Disse que aquilo poderia ser perigoso, já que éramos casados. Ele disse que confiar no macho e apenas obedecer a suas ordens. Fiquei apreensiva quando recebi seu telefonema no meio da tarde mandando que parasse com tudo e que me dirigisse até um consultório médico num bairro próximo. Quis saber o motivo, tendo Valério apenas dito que apenas deveria tomar banho, pentear o cabelo e passar batom, sem perfume ou outra pintura, e que fosse de vestido sem calcinha ou sutiã. Deveria me apresentar à secretária do médico como Sra Alessandra, amiga do Dr Valério. Mal sentei e a secretária me mandou entrar no consultório, passando a frente dos demais pacientes que aguardavam a consulta. Dentro da sala encontrei um grande negro vestido de branco e ele se apresentou como Dr Wagner e que eu era mais bonita que o Valério havia contado. Não sabia o que iria fazer naquela sala, e quando perguntei o motivo da minha presença, o negro riu e disse que meu primo havia contado que era o dono de uma puta casada, safada e gostosa, e que havia me “emprestado” a ele. Fiquei atônica após ouvir aquilo e sem esboçar nenhuma reação, apenas fiquei estática quando ele me curvou sobre a maca, levantou meu vestido, chupou meu cu e buceta e logo me penetrou com sua enorme pica. Deu umas 20 fortes estocadas e logo parou. Pensei que ele não havia gozado porque não senti nenhum jato quente dentro de mim, mas descobri que ele havia colocado a camisinha antes de meter. Fiquei aliviada com aquilo, e antes de sair, ele ainda mandou que eu chupasse sua pica e que a deixasse limpa, o que fiz sem reclamar. Era uma pica que mal cabia na minha boca. Quando sai do consultório, tive a certeza que a secretária sabia o que eu havia feito, mas ao invés de ficar chateada, fiquei feliz e contente pela puta que eu havia sido transformada (dickbh@hotmail.com)

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