REENCONTRANDO ÂNGELA
No outro dia, no trabalho, fui avisado por Inês que sua irmã Ângela chegaria hoje à noite de viagem. Perguntou se eu não queria buscá-la no aeroporto. Prontifiquei-me de imediato.
Na hora marcada, encontrei Inês toda faceira numa blusinha branca jaqueta e sainha jeans deixando aquelas pernas grossas de fora:
Se a Ângela não tiver a fim... Só a Inês já valeu à pena! Pensei.
Quando ela sentou no banco do carona, a saia subiu mais e as coxas grossas uma tentação às minhas mãos. Alisei e ela se arrepiou.
Sempre que podia descansava as mãos naquela coxa, cada vez mais escorregando pra parte interna. Ela pra facilitar o joguinho, abriu mais ainda suas pernas.
“Ter voltado pra aqui foi muito bom”. Disse ela rindo.
A cada sinal e engarrafamento, eu já alisava firme e rapidinho a calcinha já molhada.
Ela fingia olhar a rua pela janela do carona, sem deixar de suspirar as minhas investidas.
Aquela enfermeira era demais! Ela estava ficando doida a ponto de mandar:
“Vai por aqui, demora mais. Quero que me faça gozar nos seus dedos!”
Adoro ser obediente! Ponderei.
Pegamos o ‘maior’ trânsito. Ela já tinha puxado a calcinha pro lado, e já soltava uns gritinhos:
“Ai... Ui... Me mata logo, vai!”
Chegamos ao aeroporto. Escolhi uma vaga bem deserta a fim de terminar o serviço. Usamos até um pick-up já estacionado como ‘escudo’ pra saída/entrada do aeroporto.
Assim que paramos, nos atracamos. Soquei dois dedos dentro daquela racha, enquanto ela me beijava toda gulosa.
Ela ainda colocou a mão por dentro de minha bermuda apalpando o mastro rijo.
Abafávamos nossos gemidos com beijos. Bem, nem tanto...
Quando ela gozou, escorando sua cabeça no meu ombro, nem notamos um casalzinho voyeur ali admirando nosso amasso, e também trabalhando certo
Os donos do pick-up. Ele, recostado no carro; ela com a fundo da sainha levantada, e encaixada nele. Entreolhamo-nos e rimos.
Eles ainda não haviam acabado ‘o serviço’ deles. Ela rebolava na cadência das estocadas do seu macho. Ela se inclinou pra frente. Ele a segurou pelos braços, aumentando o ritmo das estocadas. Nós agora viramos os expectadores. Que visão linda!
Sentido que ela iria gozar, Inês saiu do carro, e me pediu para acompanhá-la.
Ela nem percebeu quando chegamos bem perto. Já ele ficou louco de tesão. E castigou sua fêmea.
“Vou gozar amor!”
Então Inês segurou seu rosto e ela abriu os olhos. As duas ficaram se encarando até o gozo do casal. Ela sussurrou:
“Obrigada... Pela inspiração...”
E o homem a segurou pra não cair. Recostada no peito do seu macho, minha parceira aproveitou e deu um beijo bem molhado de língua naquela mulher rendida.
“...Não a de que.”
Ficamos um tempinho nos avaliamos, pensando a mesma coisa uns do outros, e enfim, nos apresentamos:
“Julio e Laura. Estamos aqui de passagem. Segunda lua-de-mel.”
“Vai ficar muito tempo?”
“Mais uns 15 dias.”
“Então, nos encontraremos.”
Trocamos os telefones e nos despedimos. O dia já começou bem e ainda nem me reencontrei com Ângela!
Chegando lá no desembarque a irmã mais velha estava já nos esperando. Aquela balburdia toda no estacionamento, tinha me deixado sem gozar e minha vara estava feito pedra desenhada na bermuda.
Ela percebeu, se aproximou, me reconhecendo, abraçou me aproveitando pra roçar em mim, toda manhosa:
“Que surpresa você aqui. Não esperava. Por que demoraram tanto?”
“Encontramos um casal de amigos no estacionamento. Você vai conhecer e adorar!”
“É, estou precisando mesmo encontrar pessoas gostosa pra me relacionar...” E me olhou de cima a baixo admirando meu pau.
Estou adorando essa família! Sorri de felicidade.
A volta no carro, Inês pediu pra ir dirigindo, sua irmã foi no carona, e eu fui atrás do motorista.
Depois de saber que o pai estava bem, Ângela relaxou, e o papo rolou solto dentro do carro:
“Sim, quem é o casal de amigos que você encontrou no aeroporto?”
“Estão em lua de mel. Mas não podemos deixar marcar um happy-hour com ele em breve, não vão ficar aqui muito tempo!”
“Então, é só o tempo de desarrumar minhas malas , falar com papai..rever alguns vizinhos e amigos...”
Quando disse isso, olhou fixamente pra mim pelo retrovisor:
“... e podemos marcar!”
Chegamos em casa. Entramos no elevador. Eu no fundo, Ângela em minha frente um monte de malas Inês não deu pra entrar. Foi quando ela se lembrou de comprar algumas coisas pra equilibrar o estoque de medicamento do pai:
“Vou ali e já volto. Comportem-se!” Piscou o olho e fechou o elevador.
“Qual o andar? Já esqueci...”
“O penúltimo.” E ela apertou todos.
Instintivamente, colocou sua mão para trás, e recostou em mim:
“Ai que saudade daqui!”
Começou a me apalpar. Alinhou meu pau no meio das bandas da bunda.
“Cuidado com a câmera.” Falei baixinho.
“Já vi”. E se afastou. Mas não parou.
Suspendeu minha blusa, alisou minha barriga. Eu puxei o elástico da bermuda e sua mão deslizou pra dentro:
“Hum, tô com fome disso aqui!”
Virou-se de repente pra mim, e confidenciou:
“Como você cresceu. Tá grande e gostoso. Minha irmã já falou de você!”
Elas são rápidas! Estou lisonjeado por isso, também.
Ela me punhetou o quanto pode. Chegamos em casa.
Ela abriu a porta rapidamente e entrou pra ver o pai, enquanto eu colocava as malas pra dentro.
Depois de tanto peso, me sentei pra descansar no sofá. Demorou um pouquinho ela chegou e me pegou alisando a verga.
“Quer carinho, né? Eu tô louca por ele... Vai, bota pra fora!”
Foi o eu fiz. E ela se ajoelhou em minha frente, e não se fez de rogada. Caiu de boca!
Ela estava faminta e necessitada. Engolia tudo. Beijava as bolas. Chupava a glande. Abriu minhas pernas e lambeu meu cu. Fui ao delírio:
“Gosta disso, não gosta? Então toma!”
Puta que pariu, que língua! Ela era mestra no que fazia. Segurei sua cabeça com as duas mãos e fodi aquela boca.
“Quer leite, quer?”
“Dá... Dá leite pra mim... Tô com sede!”
E acelerou as chupadas. Meus pensamentos viajavam. Como eram gostosas as irmãs! Uma mais gulosa, mais safada que a outra! Como essas insaciáveis se satisfaziam tanto? Vai gostar de pica assim na casa da porra! Era pica que queriam, pica eu iria dar!
“Vou gozar!”
Ela abriu a boca e colocou a cabeça de minha rola na sua língua. Eu gozei com ela olhando pra mim com cara de pidona satisfeita.
Ela engoliu tudinho. Momentaneamente suspirou saciada aninhada entre minhas pernas.
Ela me segredou que seu casamento não ia bem e estava sem transar a meses. Ela descobriu estar sendo traída. Resolveu manter as aparências, sem perder a alegria do sexo.
“Quero conhecer esse casal amigo de vocês. Grupal eu nunca fiz. Você me ajuda, não é?”
“Claro que sim”. E segurei seu rosto e dei um beijo bem apaixonado.
A Ângela também estava muito a fim. Deve ser de família. Esse happy-hour promete...
CONTINUA