Sou do interior de São Paulo, e sempre que possível leio os contos daqui. Inspirado pelo cara que comeu a cunhada gostosinha, resolvi publicar essa passagem verídica que aconteceu comigo a pouco tempo.
Tenho 29 anos, e, a exemplo do conto que me inspirou, não vou ficar aqui me descrevendo. Sou profissional liberal casado há 4 anos. Há uns 3 anos o irmão da minha esposa engravidou a namorada, Elaine, que na época tinha apenas 17 anos e os dois se casaram. Ela, na flor da idade, acabou vendo seu corpinho desabar pelos impropérios sofrido na gravidez.
No entanto, prontamente meu cunhado patrocinou uma “reforma” plástica completa e... pasmem, que mulher! Usando decotes generosos e calças baixíssimas, vez ou outra sobrava um peitinho ou um cofrinho, pra alegria dos observadores de plantão – inclusive eu. Nosso relacionamento nunca passou daquilo entre dois “não parentes” casados com seus respectivos parentes em comum.
Mas certa vez ela precisou de meus serviços. Meu cunhado estava ausente e minha esposa trabalhava o dia todo. O filho dela, já com 4 anos, ia pra escola. Então saimos juntos para resolver os problemas dela. Aproveito já pra descreve-la, tanto sua veste, quanto seu porte físico após a reforma: Pelo bronzeada, cabelos loiros – artificiais, mas lindos – olhos castanhos e sorriso perfeito. Orelhas de abano, mas isso ninguém precisa saber. Seios – também artificiais – lindos, barriga irretocável. Bunda espetacular e, num momento de atenção extrema, detectei um fio dental rosinha socado no rabo.
Graças à minha competência, logo resolvemos o problema e, como estávamos no meu carro, perguntei onde ela gostaria de ficar, já que eu tinha que atender outras urgências. Ela preferiu voltar pra casa, que não tinha ninguém. Insisti se ela ia mesmo ficar sozinha, quando ela sugeriu ironicamente se eu poderia fazer companhia pra ela. Respondi que, se ela fizesse questão, poderia, ao menos, entrar para tomar um copo d'água.
Então entramos na casa dela, uma bagunça total de brinquedos de criança. Fui ao banheiro lavar as mãos – hábito que nem sei de onde herdei – enquanto ela foi ao quarto, me dizendo que podia me servir da água à vontade na cozinha. Percebi a porta do quarto dela entreaberta e vi que ela tinha uma cama enorme. Indaguei se podia ver o belo móvel, ela disse que eu podia entrar e deitar pra ver. Nesse momento, vendo ela já de blusinha de alcinha sem sutiã, só pensei sacanagem naquela cama gigante com uma potranca safada em cima. Me deitei mas logo levantei, constrangido, dizendo que ia embora quando ela segurou meu braço, dizendo que ia me mostrar as funções da cama elétrica.
Olha só o que essa cama faz.
E então começou a mostrar os programas de massagem, aquecimento e outras futilidades. Nem tava prestando muita atenção no que ela dizia quando ouvi...
Se ficar só olhando meus peitos, não vai entender as funções que to te mostrando!
Nessa hora eu gelei. Não tinha sido nada discreto, olhando aquelas tetas enormes transbordando naquela blusinha quase transparente. Então, pra quebrar o gelo, despejei:
Ora, pra que então ter belos seios se não forem pra ser apreciados? E olha que nem pedi ainda pra apalpa-los!
A “concunhada” começou a rir e logo mudou seu semblante pra uma carinha bem sacana. “Quer testar?” Eu não pensei duas vezes e passei a mão sobre a blusa para apalpar aquelas maravilhas da medicina moderna. Então, já de pau duro, subi minhas mãos pelo seu pescoço, segureia a cabeça dela com jeito e dei-lhe um beijo cinematográfico. Já nos levantamos, enquanto a “ciber-cama” fazia ruídos sozinha.
Nos agarramos com força, apertando aqueles peitos maravilhosos nos meus, e ela sentindo meu cacete já lubrificado esfregando seu corpo. Subitamente ela me afastou e começou a tirar minha blusa. Beijava meu peito, acariciando meus mamilos, descendo até o umbigo, quando, num rápido gesto, desabotou minha calça. Meu cacete já latejava com a cabeça pra fora da cueca.
Hum... delícia de homem! Minha cunhadinha sabe o que é bom! Nunca vi um pau tão grande.
Não vou ficar me vangloriando, até porque a “concunhada” não devia ter visto muitos paus na vida, quiçá apenas do marido dela. “Você ainda não viu nada!” disse eu.
Então a levantei e comecei a despi-la devagar, começando pela calça. Pode parecer estranho pra alguns, mas adoro o visual das mulheres, apenas de calcinha, blusinha coladinha, sem sutiã e, de preferência, salto alto. Então apreciei por um tempo aquela escultura maravilhosa. Coloquei-a de costas para mim, para que sentisse minha rola em sua magnífica bunda. Comecei a beijar seu pescoço e logo senti ela toda arrepiada. Não demorou e ela já estava toda molhada.
Vamos... to louca de tesão!
Calma querida. Ainda vou te chupar muito.
Ela gemeu. Talvez nunca tivesse sido fodida daquela forma... com preliminares e muitos beijos. Já de frente um para o outro, tirei a blusa dela e pude apreciar de perto aquelas tetas de Panicat. Como todos sabem, cada peito tem sua característica própria para ser manuseado. Não demorou e descobri a forma de melhor arrancar gemidos da concunhada profana. E ela me pedia para apertar com firmeza, enquando lambia os rígidos mamilos.
Minha vez! Disse ela.
Tirei então a cueca e ela começou um boquete sensacional. Da mesma forma que cada peito tem seu prazer, cada pau tem também o seu mistério. Ela lambia desde o saco até a glande, babando muito. Logo enfiou o pau na boca e começou com movimentos deliciosos de vai e vem, sem sugar com força. Pedi então que parasse senão ia inundar sua garganta de porra. Deitei-a na “cama elétrica” e comecei a chupa-la. Que bocetinha linda. Lisinha, linda mesmo. Passava minha língua devagar, na parte superiro, descendo entre os grandes e pequenos lábios. Beijava com suculência e, vez ou outra, enfiava minha língua lá no fundo. Elaine gemia. Então me deitei e pedi que ela sentasse no mau cacete, de frente pra mim.
Com esse pau você vai me empalar! Como minha cunhada aguenta?
A prática leva à perfeição! Vamos começar devagar, ok? Só a cabecinha...
Só a ca... be... ahhhhhhhhh!
Já estava lá, todo meu pau “desaparecido” naquela racha deliciosa. Não tenho qualquer preconceito em relação aos “modelitos” de buceta. Mas as lisinhas são meu prato predileto. Ela cavalgava sobre mim, ora gemendo de prazer, ora de dor. Eu segurava sua cintura e controlava os movimentos, apreciando aquele corpo bronzeado se encaixando no meu. Logo mudamos para o tradicional “papai-e-mamãe” ou melhor “concunhado-e-concunhada”. Nessa posição, acertando o encaixe eu sabia que ela ia gozar logo. Ela começou a gritar, e eu tentava abafar a boca dela com minhas mãos, afinal era plena terça-feira, plena luz do dia. Os vizinhos podiam escutar. De repente ela arregalou os olhos:
O que tá acontecendo??? Eu vou explodir...
E veio o gozo. Sentia sua bucetinha comprimindo meu cacete. Descobri que ela nunca (isso mesmo: NUNCA) havia gozado em sua vida! Tantas fodas sem gozar provavelmente a deixaram com o orgasmo acumulado. Passado o transe, eu ainda com o pau dentro dela, iniciei meus movimentos. Fiz então o óbvio: coloquei-a de 4
Vai me rasgar de novo, malvado... estou tremendo, não consigo me equilibrar!
Não esquenta, eu te ajudo.
A apoiei então na cama, com aquele rabo enorme e trêmulo virado pra mim. Reparei então em seu cuzinho, ainda piscando por conta do orgasmo. Uma cena linda, mas não era o momento de invadir aquele grelo, afinal, são poucas as mulheres que curtem ser enrabadas por ali. E como tava me achando o Kid Bengala, prossegui, introduzindo devagar meu pau na bocetinha quente dela. Logo já percebi que estava todo dentro dela que começou a rebolar com uma sincronia quase perfeita. Ela gemia cada vez mais alto e eu tentando novamente abafar sua boca. Ela começou a chupar meus dedos com vigor, acelerando os movimntos. Avisei que logo ia gozar.
Eu também vou gozar, vamos juntos?
De novo???
Não demorou e ela gritou de novo, gozando que nem uma vadia. Como eu tava perto de gozar também, empurrei ela pra cima da cama e gozei na cara dela, nos peitos, na barriga. Lambuzei ela com muita porra. Parece que quando é “proibido” o tesão faz o leite vir com gosto. Cai então, ao lado dela. Nesse momento olhei pela fresta da janela e vi que um guri, de uns 12 anos, deve ter observado tudo. Fiquei na minha e fui tomar um banho, pra recompor minha seriedade. Nunca fui adepto do envolvimento com pessoas comprometidas, mas ela me obrigou a fazer essa exceção. Após o banho, trocamos alguns beijos. Estava na minha hora.
Vai, vagabundo comedor de esposa alheia!
Vou, safada que dá pro marido da cunhada!
Fui saindo e ela lá me olhando pela janela, só de roupão e com o cabelo todo molhado. Bati o portão e fui em direção ao meu carro, quando subitamente fui abordado pelo tal guri.
Lindo dia hein tio?
Lindo sim, filho... o que você quer?
Nada não tio... mas por um saco de batata frita, um guaraná e dois chicletes eu fico cego, surdo e mudo!
Ora seu...
Tá barato tio...
Entreguei-lhe 10 mangos e pedi que sumisse. Nunca mais rolou nada até meu cunhado se mudar. Mas sempre que eu aparecia lá para visita-los, o guri vinha me extorquir. E, para não causar nenhuma crise diplomática familiar, eu sempre cedia.
Enfim, agora que eles estão de casa nova, longe do pivete chantagista, não vejo a hora de minha “concunhada” precisar de meus serviços novamente.