Antonia fez parte de minhas fantasias pré adolescentes. Ela era colega de trabalho de uma de minhas irmãs em um escritório. Recém chegada de Minas, morou uns tempos em casa e me despertava bastante atração, mas, nunca teria chances de fazer nada com ela, alem de me deliciar em diversas punhetas (recém descobertas). Ela era morena, vinte e poucos anos, tinha seios de médio para grandes.
Em casa tínhamos horários para o banho e o dela, sempre foi depois do meu. Bolei mil estratégias para vê-la nua, mas nenhuma das opções era viável: fechadura...janela...
Um dia passei a analisar seu banho, ouvindo do lado de fora e perceber quando ela lavava a cabeça: o barulho da água com xampu, ao cair no chão é diferente. Passei a perceber seu ritual de banho comecei a bolar um outro plano. Um dia, enquanto Antonia se banhava, bati na porta um pouco antes do horário dela lavar a cabeça, com a desculpa que havia esquecido algo lá dentro. Ela reclamou muito, mas eu disse que era importante e ela acabou cedendo. Em casa não tínhamos o costume de trancar portas, então ela só se assegurou que a cortina do box, que ficava próximo à porta, estivesse bem fechada e eu entrei. Não dava para ver nada, mas pude fazer uma analise da área e saí. Ela começou a lavar a cabeça e nesse instante, eu entrei no banheiro, tomando o cuidado de não fazer nenhum barulho. Praticamente me deitei no chão e afastei um pouco a cortina do box e ela, como eu imaginei, estava com os olhos fechados, a espuma do xampu escorrendo por seu corpo e ela masageando a cabeça. Finalmente pude ver aquele corpo delicioso. Os mamilos, pequenos e durinhos, a xoxota peluda tudo coberto pela espuma do xampu. Mau pau, que já estava duro, quase explodiu, mas ali eu tinha que usar muita estratégia, então me segurei para não tocar uma punheta naquele momento.
Me afastei do box, indo para um canto do banheiro fora do campo de visão dela, onde aguardei a hora do Creme Rinse; ouvi a hora que ela pegou o pote e passou o produto nos cabelos. Quando o barulho da água caindo mudou, voltei a me posicionar para ver mais um pouco daquele corpo gostoso e sai do banheiro, sem que ela me notasse.
Bem, fiz isso mais uma duas ou três vezes e depois ela acabou se mudando, mas não deixou de nos visitar. Perdi a conta de quantas vezes, pensando nela, ficava de cacete duro e terminava em saborosas punhetas.
Alguns anos depois (eu já com meus 18 anos), Antonia veio nos visitar em um sábado pela manhã. Já mais madura e ainda bem gostosa, e após um pouco de conversa com a familia, se dispôs a ajudar na arrumação da casa.
Eu acordei com ela andando pela casa. Ainda de calção, fiquei rodando, naquelas de tentar ajudar, mas na verdade, estava esperando oportunidades para roçar no seu corpo. Consegui, de leve, alguns toques nas pernas e bunda, esbarrões nos seios e sempre me desculpava, na maior cara de pau, mas como meu calção deixava ver meu pau duro, ela percebeu que as desculpas não eram tão sinceras, mas não falou nada.
Em um momento ela estava no banheiro e eu entrei para pegar alguma coisa e me posicionei atrás dela, que mexia no espelho acima da pia. Naquele momento minhas intenções ficaram bem claras, pois deixei meu pau duro bem colado na sua bunda. Ela por sua vez não reclamou da encoxada, e ainda me perguntou “o que é esse negocio aí ?” e continuou a mexer no espelho. Fiquei um minuto ali, mas não ousei ir alem daquela iniciativa, esperando mais um sinal dela.
Ela pediu licença e saiu, e por um momento pensei em ficar ali e bater uma punheta, pela conquista da encoxada, mas resolvi segui-la. Ela foi para um outro quarto e eu entrei atrás e abracei-a por trás, segurando seus seios e colando novamente meu pau duro em sua bunda. Ela me perguntou “O que você está fazendo?” e eu respondi, “Nada que vá te desagradar”.
Na hora ela me deu uma desculpa até aceitável: “Seus sobrinhos estão aí fora, podem entrar”. Ela estava certa, pois a porta não tinha chave e as crianças certamente viriam, atraídas pelo barulho, mas eu, sem dar chance para ela pensar em outra desculpa, puxei-a pela mão para o banheiro da suíte, onde poderíamos aproveitar mais à vontade.
Encostei-a, contra a parede e levantei sua camiseta, passando a chupar aqueles seios que tanto havia fantasiado, ao mesmo tempo em que alisava sua xoxota por cima da calça e me masturbava com a outra mão. Que delicia, tinham o gosto que eu sempre imaginei...de fêmea excitada... os biquinhos durinhos eram percoridos pela minha lingua ansiosa. O zíper da calça dela já estava aberto e minha mão essa hora já acariciava sua xoxota por cima da calcinha, tentando tocar seus pelos, sua gruta.
Ela ainda tentou se desvencilhar mas acabou cedendo e passou a curtir o momento e alisar meu pau, gemendo muito. Ela se ajoelhou e começou a me chupar deliciosamente. Eu segurava sua cabeça, e “fodia” a sua boca, suavemente. Ela foi com a língua até meu saco e passou a chupar minhas bolas. Ela falava: “Quero uma surra de pica, me bate com seu caralho!”, e é lógico que obedeci, dando varias pancadinhas com meu pau em meu rosto
Ela, entre uma chupada e outra falava que estava com sede de porra. É claro que eu não ia deixa-la assim: Com muito jeito ela foi até o final e eu enchi sua boca com minha porra quente. Ela fez questão de chupar até a ultima gota e engolir, sem desperdiçar nada.
Nesse dia ficamos nisso, mas depois, tivemos outra oportunidade para, aí sim, irmos mais além.