[Leia antes a primeira parte em “COMI A MAIS GATA DO TRABALHO” de Sleven Nerd]
Naquele instante, me vieram aos pensamentos duas possibilidades e eu juro, não sabia qual escolher. A primeira, desde quando a conheci, seria marcar um encontro com ela o mais rápido possível, agendar um horário no melhor motel da cidade e dar àquela gata a noite mais inesquecível da vida dela. A segunda possibilidade seria olhar bem pra ela e esnobar dela assim como havia feito comigo.
Dentre as duas possibilidades havia ainda, internamente, consequências um tanto tentadoras. Para a primeira possibilidade havia um paraíso de mulher me esperando para que eu pudesse o explorar. Para a segunda possibilidade, além de saciar meu ego, tinha como certo um relacionamento fixo com Marcela, a amiga dela que eu pegara, e que por sinal não era apenas um “prêmio de consolo”, era um “troféu” e tanto...
Como disse antes, juro que não foi fácil escolher, mas ali estava eu, sentado em um dos restaurantes mais caros da cidade, segurando as mãos de Carol e proferindo galanteios, elogios e ironias, afinal, quando se quer uma mulher deixe bem claro de que ela pode não ser a única a seu dispor.
Enfim, foi um jantar maravilhoso, mas ao seu final eu não mais me aguentava de tanto tesão, imaginava-me como um carrinho percorrendo todas aquelas curvas acentuadas daquele corpo que se oferecia pra mim, ali, bem na minha frente. Dizem que quando você está prestes a realizar um de seus sonhos, o seu cérebro, por um instante, deseja o contrário, pois é incapaz de se imaginar não buscando a realização do sonho. Mas não era o que estava acontecendo comigo, eu estava louco pra transar com Carol.
Entramos no carro dela e fomos para o motel “Hot Night”, o único motel que ela queria ir; detalhe, já estava com todos os horários agendados para àquela noite. Eu sabia que com mulheres como ela só se tem uma chance e eu não a desperdiçaria jamais.
Foi então que eu fiz a ela uma proposta, “vamos lá pra casa do meu amigo?”, eu estava sozinho na casa. Ela me perguntou onde ficava e eu disse que ficava no Distrito Industrial, uma vila de classe média, de trabalhadores de uma fábrica. Ela falou “tu queres me levar pra esse fim de mundo?”. Mas tanto eu insiti até que consegui convencê-la a ir comigo.
Chegando a casa não teve conversa, nos jogamos no chão e começamos a nos beijar, beijos e mais beijos molhados e chupados. Fui tirando bem devagar a sua blusa enquanto beijava seus ombros e seu pescoço, fui descendo delicadamente em direção aos seus seios e, pela primeira vez, não eram imaginários, eram reais, nossa... que seios mais lindos, naturais, nada muito grandes, com aqueles bicos rosados apontando pra mim indicando que ela estava louca pra transar.
Enquanto a beijava e amassava seus seios fui descendo minha mão suavemente pela sua barriga até chegar à sua vagina, brinquei com o seu clitóris durante um bom tempo até que ela veio a ter o primeiro orgasmo daquela noite. Aproveitei e tirei sua saia, percebi que sua calcinha estava toda molhada, tirei-a também e sem pedir licença caí de boca entre suas pernas, beijava, chupava, acariciava aquela vagina rosadinha com aqueles pelinhos dourados em volta, suguei seu clitóris e com minha língua a fiz se contorcer de prazer, “aaai..., não paraaa..., assimmmm..., hummm.” Ela gemia.
Tirei minha camisa e minha calça, pus meu pau pra fora, pedi a ela um sexo oral e ela prontamente se ajoelhou em minha frente e... aquele foi o melhor boquete que me fizeram na minha vida, com ela ali de joelhos o meu ego estava satisfeito, pois havia feito ela se “humilhar” pra mim. Ficamos ali nos acariciando durante quase uma hora. Até que partimos pro “é disso que o brasileiro gosta”.
Deitei-a de costas pro chão, levantei uma de suas pernas sobre meu peito e tive livre acesso ao “paraíso”; fui a penetrando devagar em movimentos lentos enquanto ela se masturbava e se contorcia de prazer. Pus ela de quatro e a comi por trás, aproveitei e comecei a bolinar aquele belo cuzinho rosado.
Deitei-me sobre ela e a penetrei deitada de costas para mim, enquanto dizia o quanto era gostoso estar dentro dela. Criei coragem e pedi para comer o seu cuzinho, ela relutou em não deixar por que tinha medo que doesse, mas eu disse que teria cuidado. Ela viu que não poderia deixar de experimentar algo novo, então topou perder a virgindade do cu.
Coloquei-a de quatro, usei um lubrificante que eu tenho caso uma mulher tope um anal, e penetrei aquele cuzinho rosado e apertado, ela gemeu; fui aumentando o ritmo progressivamente enquanto masturbava seu clitóris, ela teve outro orgasmo, ai... aaahh... hummmm.... isssoooo...
Masturbei-me até jorrar meu esperma sobre a sua costa, tornamos a nos beijar, só que desta vez foi um beijo um tanto mais demorado. Dormimos juntos naquela noite.
Pela manhã ela foi pra sua casa se arrumar para ir trabalhar. Tomei meu café e fui também. Chegando lá ela veio toda alegre pro meu lado e eu me esquivei. Ela perguntou o que tava acontecendo, eu disse que ali era o trabalho, mentira, queria ter o prazer de esnobar dela.
Enfim, depois de muitos desencontros, nos encontramos novamente oito anos depois daquela transa. Agora eu estou casado com Marcela e ela com aquele ex-presidiário. Não deu noutra, marcamos outro “encontro”.
(Quem sabe eu não o conto em outra história...)