Eu sou Helena, psicóloga por formação e “personal pleasurer” por profissão. Tenho 27 anos e comecei a fazer sexo por dinheiro aos 22 quando precisava pagar minha faculdade. Hoje tenho mais de 500 clientes (homens e mulheres) e 10 parceiras e parceiros para atender a todos, lhes dar prazer e ter prazer. Esta é uma de minhas histórias...
Meu sucesso profissional era muito grande E eu queria promover um grande evento de prazer que juntasse meus principais clientes. Especialmente aqueles que estava totalmente abertos às mais variadas formas de prazer. Eu imaginava uma grande orgia, com umas 50 pessoas reunidas dando e recebendo prazer. Finalmente eu consegui e essa é a história que quero compartilhar com vocês.
Se foi difícil selecionar 50 convidados, mais ainda foi tentar equilibrar homens e mulheres. Apesar de tudo, ainda os homens vão buscar prazer comprado, enquanto as mulheres, mais românticas ainda resistem à idéia. Ainda assim consegui reunir 30 homens e 20 mulheres. O local, uma chácara fora da cidade e afastada de tudo que tinha um enorme salão onde acomodamos 10 grandes camas redondas e todos os aparelhos de prazer que ofereceríamos a nossos convidados. A iluminação indireta oferecia o ambiente intimista, mas suficientemente claro para que se visse tudo que ocorria. No palco uma conjunto tocava música suave.
Era uma sexta-feira e por volta das 20:00 hs os convidados começaram a chegar. Cada um que chegava era recepcionado e encaminhado a uma espécie de vestiário e lhe era dado um kit que consistia de uma túnica longa branca e sandálias tipo Havaianas. Lhes era solicitado que tirassem toda a roupa e ficassem apenas de túnica e sandália, deixando suas roupas num armário. À medida que se trocavam os convidados iam para o salão onde garçons e garçonetes também usando túnicas, só que azul claro, serviam aperitivos e tira-gosto. Exceto as camas, todos os demais apetrechos estavam cobertos com panos, criando-se um ar de mistério e expectativa. Os convidados sabiam que seria um grande evento de prazer, bem a meu estilo, mas ninguém imaginavam o que fosse.
Pontualmente às 21:00 hs subi ao palco, o conjunto parou a música e falei a todos:
- Amigos e amigas. Em primeiro lugar, obrigado pela presença. Espero que essa noite lhes seja realmente de muito prazer e diversão. Estamos reunidos aqui num seleto grupo de meus 50 clientes mais queridos e, principalmente, abertos à busca pelo prazer. E como retribuição à confiança e prestígio, organizamos nossa primeira Orgia do Prazer.
- Este salão está todo à disposição de vocês para promoverem a maior e melhor orgia da cidade. A partir deste momento todos ficam à vontade para buscar o prazer da forma que melhor lhes aprouver. Ninguém é obrigado a fazer o que não quer, mas os que quiserem, agora é a hora. A partir de agora, todos aqui são “COMÍVEIS”. Por sinal, nossos atendentes também...
- Estas peças cobertas são alguns dispositivos de prazer que vamos oferecer a todos começando por nossos atendentes, mas ficando todos á vontade para desfrutarem deles... Então, amigos, agora só existe uma regra... não há regras, só prazer... sugiro a todos que deixem cair suas túnicas, pois todos pelados poderemos desfrutar melhor um do outro.
E, para incentivar a todos, eu fui a primeira a deixar cair minha túnica. Os atendentes, garçonetes e garçons também... e ainda não haviam acabados os aplausos e praticamente todos estavam sem túnicas... o conjunto começou a tocar uma música suave de fundo e logo se viam pessoas se pegando. Eu mesma desci do palco e ao me aproximar de cada um dava-lhes um beijo na boca e uma leve carícia no seu sexo. Alguns mais empolgados alongavam o beijo e retribuíam acariciando meus seios. Como haviam mais homens que mulheres, as atendentes se chagavam mais aos isolados e os instigava a começar a participar da orgia.
Como disse haviam aparelhos de sexo cobertos com panos e logo alguns atendentes designados descobriram os aparelhos e chamavam os convidados para participar dos equipamentos de sexo. O primeiro chamava-se “Degustação de Pirulitos”. Era como se fosse um biombo de 3 partes em zigzag. Cada parte tinha um orifício e um homem por traz do biombo colocava seu pinto no orifício e do outro lado os convidados podiam chupar e acariciar os pintos, sem ver quem estava do lado de traz. Por sua vez, o cara que estava sendo chupado também não via quem o chupava. O jogo começou com um atendente oferecendo seu pinto e logo mulheres e alguns homens formaram uma fila para chupar o pinto maravilhoso do atendente. Percebendo que haviam mais duas partes disponíveis alguns convidados logo foram para traz do biombo cada um se esforçava mais para manter os pintos duros e rapidamente alguns não resistiam e gozavam abundantemente.
Um outro conjunto de aparelhos era o “Surpresa Dentro da Lata”. Eram cilindros de aproximadamente 1 metro de diâmetro por 2 de altura. Uma atendente entrou num deles e os cilindro tinha 4 orifícios em alturas entre quadril e ombro das pessoas. Os convidados, sem saber quem estava dentro do cilindro, enfiavam seu braço e ficava acariciando quem estava dentro do cilindro, que por sua medida não possibilitava escapar das carícias... A pessoa de fora tinha a sensação tátil e ficava imaginado o que estaria pegando. Peito, bunda, buceta, coxas. Noutro cilindro um homem entrou e muitas eram as surpresas quando algum homem de fora pegava um pinto duro. Claro que logo, também os convidados passaram a entrar nos cilindros para serem pegos e apalpados por mãos desconhecidas e poderem se oferecer a elas das mais variadas formas.
O terceiro aparelho era o “Xanas Oferecidas”. Uma cama do tipo ginecológica apenas que mais baixa, de tal forma que a pessoa deitada ficava da altura do sexo de uma pessoa em pé. Ao deitar ela erguia as perna e apoiava os pés num suporte que as mantinha aberta, colocando à mostra a buceta. O diferente é que na altura do abdômen havia como que um campo cirúrgico vertical, impedindo que tanto que estivesse deitado visse quem estava lhe comendo, como que comia também não via quem estava na cama. Este aparelho fez um tremendo sucesso. Primeiro as atendentes se posicionaram para oferecer suas bucetas ao convidados que tanto as fodiam, como as chupavam... Logo porem algumas convidadas também quiseram se posicionar na cama... Os gemidos de prazer eram cada vez mais intensos. Não apenas os homens se alternavam fodendo as bucetas oferecidas, como algumas mulheres vinham lambê-las e chupá-las.
O quarto aparelho “Invasão pela Retaguarda”. Era como se fosse uma cama curta mas tinha um relevo tipo almofada que a pessoa deitava de bruço com a barriga no relevo, o que fazia a bunda ficar empinada. Um tapume com um orifício se encaixava perfeitamente na bunda deixando-a para fora na altura adequada para ter o cu penetrado sem que uma pessoa visse a outra. Também logo haviam filas tanto para invadir os cus oferecidos como para oferecer o cu para ser invadido. Não apenas pintos, mas línguas e dedos se revezavam em cus oferecidos para arrombamento...
As camas logos foram sendo ocupadas sempre por no mínimo 3 pessoas. Normalmente dois homens e uma mulher. Érika e Carlos, o único casal entre os convidados estavam totalmente enroscados com um outro casal com os homens comendo as duas de 4 enquanto elas de frente se beijavam. Detalhe: os casais estavam trocados. Bene o monumento de ébano fez muito sucesso no aparelho Degustação de Pirulitos. Não apenas as mulheres, mas muitos homens se deliciaram mamando a tora enorme e negra dele. Luis, velho fã da Inversão, finalmente criou coragem e teve seu cu fartamente comido no Invasão pela Retaguarda.
Várias mulheres e não apenas minhas atendentes, mas muitas convidas participavam de duplas penetrações ensanduichadas por dois machos pauzudos. Mas o maior de todos mesmo era Francine, uma cliente totalmente hétero que estava trepando simultaneamente com 5 homens; Sentada com a buceta no pau de 1, outro por traz comia-lhe o cu, um fodia sua boca e ainda ela batia punheta em outros dois, um em cada mão. Luis, meu iniciador neste negócio e primeiro cliente pago tinha duas lindas mulheres chupando seu cacete e quando estava totalmente duro, uma sentou nele e a outra ofereceu sua buceta sentando na sua boca. Enquanto ele fodia as duas, elas acariciavam mutuamente os seios uma da outra.
Os menos arrojados, ainda assim demonstravam um enorme prazer simplesmente vendo os corpos nus se enroscarem. Nos homens isto era evidente na medida em que nenhum homem não estava com seu pau duro. Os pares, trios ou gangs se alternavam e trocavam parceiros como numa deliciosa degustação de sexo e prazer. E o mais importante, especialmente para os homens não era o gozo, mas seu prolongamento. As mulheres nem tanto, explodiam em gozos múltiplos e contínuos. E mesmo quando um homem ejaculava, logo alguém vinha se encarregar de re-erguer seu cacete para a continuação do prazer, seja em longos e deliciosos boquetes, seja em massagens de várias mãos. Em pouco tempo, algumas pessoas, mulheres, mas também alguns homens, passaram a circular no salão em busca de pintos moles e tão logo os encontrassem, se encarregavam de endurecê-los de todas as formas possíveis.
No auge do evento, chamamos a tenção das pessoas para uma performance que começaríamos comigo e meus parceiros e depois todos poderiam participar: a pirâmide do prazer... Ao todo éramos 10, 5 homens e 5 mulheres que nos abraçamos todos, nos beijando e com nossas mãos explorando todos os corpos. Não importava se homem ou mulher, pinto ou buceta.
Passados alguns minutos de pegação, beijos e línguas se entrelaçando e e mãos explorando peitos, bundas e genitais, Luiz, um lindo negro com uma enorme piroca dura e de cabeça vermelha, já devidamente dura deitou-se no meio da cama redonda central. Eu então fui par junto dele e, a cavalo de frente para eles sentei suavemente naquela enorme pica e comecei a movimentar-me para cima e para baixo... Abaixei meu tronco para beijar-lhe a deliciosa boca e nisso, por traz veio Alfredo, um lindo loiro alto e magro e suavemente enfiou sua piroca na minha bunda e penetrou meu cú com suavidade e gentileza. Se meus movimentos ficaram mais difíceis uma vez ensandwichada por dois machos, eles faziam os movimentos levando a platéia ao extremo tesão. Mas não bastava isso. Minha boca estava livre e Sergio, um belo moreno com uma pica grossa e dura invadiu minha boca, completando a tripla penetração.
Sérgio era alto o suficiente para Mitiko, uma pequena e deliciosa japonesa entrasse por entre suas pernas e oferecesse sua buceta para enorme língua de Luiz. Claro que sua bunda ficava muito próximo de minha boca, o que me permitia alternar deliciosas chupadas no pinto Sérgio com lambidas longas no cú de Mitiko.
A boca disponível de Mitiko logo foi preenchida pela pela buceta de Ana, uma ardente morena de pentelhos aparados e tetas grandes. Na seqüência Massao, um belo japonês de físico impecável e uma pica média, aproveitou-se da bunda semi-empinada de Ana e enfio sua pica no cú da morena, que aproveitava a proximidade da bunda de Sérgio para lambê-la ritmadamente.
Alberto, sem dúvida de todos o maior cacete, tanto na largura como no comprimento chegou por traz de Alfredo e enfiou sua enorme tora no cú do loiro que a recebeu com gemidos de tesão... A visão de Alberto comendo o meu cú e Alfredo comendo o cú do Alberto foi tentadora demais para Luiza que se posicionou por debaixo dos dois e aproveitava os movimentos de entrada e saída dos cacete para lambê-los, incluindo aí os respectivos, sacos e cus, inclusive o meu...
Finalmente Jussara uma escultural loira, ao tirar se tapa-sexo mostrou-se uma bem dotada travesti e invadiu o cú de Massao com sua bela pica enfeitando seu corpo cheio de curvas e fartas tetas...
Com sincronismo invejável os corpos se movimentavam e com um ritmo crescente os corpos logo se agitavam em direção ao gozo e tal qual coreografado balé, depois de alguns minutos os 10 corpos explodiam em gozo, com o machos ejaculando fartamente e as fêmeas ora gozando, ora bebendo dos gozos ejaculados... Só eu que retivera meu gozo até que todos saísse e ficassem só meus 3 machos acelerando ainda mais para então, sob as vistas e aplausos da platéia, atingir um enorme e ruidoso gozo pelos 3 orifícios...
Rapidamente os 3 machos saíram de dentro de mim e as 5 mulheres (Jussara estava entre elas começaram a lamber minha buceta, meu cú, meus peitos e, claro Jussara, me oferecia sua pica para eu lamber. Realmente, meu cú e minha buceta estavam em brasa, mas logo as lambidas a refrescaram... E antes que elas terminassem Cada um dos machas pegou uma das fêmeas e enfiaram suas pirocas já novamente duras nas bucetas que de 4 se ofereciam (Jussara, claro teve seu cú arrombado pelo enorme cacete de Alberto. O quinto macho era Luiz, o belo negro e este veio , me colocou de 4 e penetrou a minha buceta com força... Estávamos as 5 fêmeas de 4 viradas para o centro ad cama sendo possuídas pelos 5 machos com crescente força, enfiando suas pirocas deliciosas nas nossas bucetas.
Nesta altura chamamos todos os convidados para se juntarem a nós e logo éramos um amontoado de corpos nus se pegando, se chupando, se fudendo. Não era possível identificar quem comia quem. E também não importava. Quem tivesse um orifício disponível tinha grande chances de tê-lo penetrado. Quen quisesse usar sua boca não encontraria dificuldades para encontrar outra boca, um cacete, uma buceta, um cú ou uma teta para mamar. E as mãos tinham infinitas possibilidades de exploração...
Meu sonho estava realizado... Dezenas de pessoas unidas pelo prazer. Sem limites, sem restrições, sem culpas, sem compromissos. Só pelo prazer...