O Tio – Terceira Parte
Tema: Incesto (Tio & Sobrinha)
Observação: Terceira parte do conto “O Tio”.
- Tio! Não creio que isso seja uma boa idéia.
- E pensa isso por quê?
- Ah Tio… você sabe, né?
- Não, não sei. Pode ser mais clara?
- Bom… A Cíntia não vai gostar nada disso e eu não quero causar problemas entre vocês dois.
- De todas as coisas que fizemos, acha que ISSO vai causar problemas? Hahaha, não se preocupe, com ela… lido eu.
- Tudo bem então… por onde começamos?
- Tanto faz. Pegue uma caixa qualquer, de preferência as mais leves e vá levando até a caçamba de entulho lá fora, certo?
- Tá.
Fiz como ele pediu e pouco a pouco, levamos todas as caixas até o entulho. Demorou pouco mais de uma hora e eu realmente fiquei exausta. Estava faminta também, já que havia perdido o apetite mais cedo.
- Enfim terminamos. Caramba… queria saber quem ajudou ela a trazer tanta coisa pra cá em tão pouco tempo. – Exclama ele suspirando e sentando-se no sofá -.
- Não sei. Tio, eu tô morrendo de fome.
- Ô minha paixão, me esquecí completamente que nem almoçamos ainda, vamos fazer o seguinte: tomemos um banho e saímos para comer em um restaurante, que tal?
- Oba!
- Não mereço um agrado especial? – Sugere ele ao acariciar a saliência rochosa dentro de seus shorts -.
- Se quiser um agrado, vai ter que me pegar primeiro!
Ao dizer isso, corrí para dentro de seu quarto e dei a volta ao redor de sua cama. Ele vem correndo como um louco atrás de mim. Soltei um grito e tentei atravessar para outro lado por cima de sua cama. Ele me agarra a perna e logo me imobiliza ainda de costas para ele.
- Peguei!
Ele vira-me de frente para ele e assim iniciamos um beijo fogoso. Abracei seu pescoço e ele leva sua mão direita por dentro de minha saia e vai tirando minha calcinha sem muito jeito. Pareceu perder a paciência e simplesmente a rasga fora de meu corpo.
- Não! Não faz isso! Não trouxe muitas roupas!
- Calma… depois passamos no shopping e compramos mais, aliás, não só calcinhas mas roupas em geral. Não se preocupe. – Diz ele ao arremessar o trapo que havia virado minhas calcinhas para o chão -.
- Tio, não quero que fique gastando à-toa comigo. Lembre-se que estou aqui para estudar e não para te dar despesas desnecessárias.
- Você agora é a minha princesa, vou te presentear como quiser e não aceito não como resposta!
- Não, Tio! Falo sério! Por favor!
- Êêêêê mas é difícil ser bonzinho com você, hein? – Exclama ele levemente irritado e levantando-se da cama logo em seguida -.
- Aonde você vai?! – Perguntei desesperada -.
Novamente, ele não me responde. Isso certamente estava tornando-se rotineiro. Mais uma vez, fui atrás dele e o encontrei com uma revista em mãos e com uma cara de poucos amigos.
- Desculpa, Tio!
Ele simplesmente ignorou-me e continuou a ler a sua revista. Quer dizer, lendo LENDO ele não estava, fingia que estava para ignorar-me mais facilmente.
- Não vai falar mais comígo? Tudo bem…
Lentamente, desfiz-me de minha blusa e o mesmo fiz com minha saia e sutiã. Estava com a cabeça virada para baixo tentando concentrar-se na revista, mas eu via claramente que estava olhando para mim de esguelha.
- Tenho algo mais interessante para você! – Atrevidamente disse ao tomar-lhe a revista de suas mãos e arremessando-a para bem longe -.
- Ei! O que pensa que está fazendo?! – Exclama ele fingindo estar irritado mas claramente curtindo a situação -.
Ignorei sua pergunta e alcancei sua braguilha de seus shorts. Ele já excitado novamente, pressiona minha mão contra seu membro por cima do tecido de seus shorts jeans. Desfiz-me de seu ziper e assim puxei seus shorts e cuecas juntos e pude presenciar o solavanco de seu pau ao retirar suas roupas. Aquelo olhar safado me dava um tremendo tesão. Me sentei em seu colo e passei a esfregar minha xana em seu mastro rígido.
- É uma pena que está bravo comígo…
Disse-lhe e assim me levantei de seu colo e tentei me desvencilhar dele.
- Ah mas não vai sair daquí mesmo senhorita!
Ele puxa-me de volta para o seu colo. Caí sentada de costas em seu colo. Ele prontamente penetra-me na primeira oportunidade. Urramos juntos. Apoiei minhas mãos no sofá e comecei a subir e descer meu corpo lentamente. Cavalgava-o pela primeira vez. Sentia sua rola deslizando boceta adentro. Um prazer incalculável. Põe suas mãos em meus quadrís e passa a acelerar o rítmo da cavalgada. Eu quase gritava de prazer. Ele passa a beijar-me o pescoço e eu envolví meus braços por de trás de sua cabeça. Retirando suas mãos de meus quadrís, ele as leva até ambos de meus seios e os envolve completamente. Ele penetrava-me em um rítmo alucinante e algum tempo depois ele deitasse no sofá levando-me com ele. Vira minha face de encontro a sua e beija-me ao penetrar-me de costas para ele.
- Óóó… óóó… óóó… Tio… tô gozando!
- O Tio também querida… o Tio… tam…. béééém!
Seu esperma grosso e volumoso me preenche toda por dentro. Ele beija-me decididamente. Finalmente, após algum tempo abraçados naquela mesma posição, sinto ele retirando seu pinto flácido de dentro de mim.
- Cada vez melhor. – Diz ele ao sorrir docemente para mim -.
- O quê? – Perguntei fingindo não entender do que falava -.
- Nossas transas! O quê mais seria?!
- Eu sei seu bobo! Tava bricando só.
- Aaaahhhh boooooom.
- Melhor nos recompor-mos antes que a Cíntia chegue? Não é verdade?
- Sim, mas não se esqueça que vamos sair pra comer. Vá tomar banho, eu vou depois, vou limpar o sofá e ver se eu consigo tirar esse cheiro de sexo que está impregnado aquí.
- Hihi… tudo bem.
Fui tomar meu banho e desta vez, fui trocar-me no “meu quarto” já que havíamos colocado minhas roupas no guarda-roupas que tinham lá. Tio Tonho faz o mesmo e não muito depois já estava pronto. Ele bate na minha porta.
- Posso entrar? – Pergunta ele brincando -.
- Como se tivésse uma razão pra bater, né? Sem graça!
- Não sei… vai que eu entro e você tá pelada? Ia ser meio constrangedor, não acha?
- Bobo!!!
Ele cai na gargalhada e estende-me seu braço.
- Vamos?
- Aham!
Lacei meu braço no dele, descancei minha cabeça em seu ombro e juntos saímos. Não pude evitar e notar os olhares curiosos dos vizinhos que estavam no estacionamento e também no jardim enquanto passávamos como dois namorados. Logo estávamos em seu carro e ele nos dirigiu até o restaurante de um desses shoppings grandes.
- Ai Tio! Esse lugar é muito chique! Eu não sei me comportar em um lugar desses não.
- Quê isso, Bebê? Não é assim não.
- Você se importa de comermos algo mais normal? Sei lá… uma pizza? Tô vendo que alí tem um lugar onde vendem pizzas.
- Bom, não era essa a minha intenção, mas se prefere isso…
- Sim, eu prefiro.
- Então tudo bem.
Pedimos uma pizza média, sabor Quatro Queijos. Como uma boa Mineira, não podia ser outro sabor. Enquanto comíamos, ele esfregava seu pé em minhas pernas e me dava “aquele” olhar safado. Fingia não estar percebendo nada e comia minha pizza sossegada, afinal, estava faminta.
- Esse molho vermelho que o senhor tá comendo aí é o quê?
- Ketchup, ué?
- Ket… quê?
- Ah Sarah! Não brinca comígo não? Não conhece?
- No interior não temos isso.
- Mas e na escola? Nunca mencionaram?
- Acho que me lembraria se tivessem.
- Ah não! Toma aqui! Vai experimentar agora! Não é possível que conheça pizza e não conheça ketchup!
Ele abrindo um novo sachê, espalha o molho todo sobre o pedaço de pizza que estava em meu prato.
- Mas e se eu não gostar?
- Impossível! Experimente.
Com um pouco de relutância, mordí o pedaço mais do que recheado de ketchup. Ele tinha razão, gostei.
- É meio adocicado, né? Gostoso… diferente.
- Hahahaha…
- Tá rindo de quê?
- Sua boca… toda suja!
Peguei um guardanapo para me limpar. Ele segura meu braço, impedindo-me de limpar minha boca e ligeiramente levanta-se de seu assento e beija-me calorosomente por alguns segundos.
- Pronto! Limpinha!
- Obrigada.
- Antônio! Você por aquí?! - Uma voz feminina vinda de trás dele exclamou -.
Ele parecia horrorizado e logo se concerta ao virar-se para trás.
- Oi Débora! Tudo bem?
- Tudo… tudo…
Ela inclina sua cabeça em direção a mim e esboçando um sorriso amarelo, encara Tio Tonho.
- Ah! Onde estão meus modos? Esta é a Sarah, minha sobrinha.
- Sobrinha? Mas eu pensei… bom… não importa. Só queria dizer “oi”, já tem um bom tempo desde a última vez em que nos vimos.
- Verdade… a Cíntia não te convidou mais pra ir lá em casa, né? Aparece por lá qualquer hora dessas.
- Apareço sim… apareço sim. Bom, acho que era só isso mesmo. Bom apetite! Tchau.
- Obrigado. Tchau.
Assim que Débora some na multidão, ele apoia seus cotovelos na mesa e descendo sua face, ele enfia seus dedos entre seus cabelos.
- O que foi, Tio? Quem é essa mulher?
- Essa é a Débora... também conhecida como "Débora a fofoqueira"... melhor amiga da Cíntia…http://www.formspring.me/GalfordTheWolf