Olá pessoal, meu nome realmente é Felipe, mas em função do que vou relatar aqui, os outros nomes são fictícios. Inclusive estou “confessando” o que aconteceu aqui por sugestão do meu terapeuta, que acredita que esta “exposição” pode me beneficiar de alguma forma.
Há 3 meses atrás eu vivi uma experiência de incesto, inacreditavelmente para mim, com minha amada mãe. Começou como uma inocente brincadeira e terminou com 3 sequências seríssimas. Infelizmente, porque estou profundamente perturbado com isto tudo.
Meu nome, como disse, é Felipe, tenho 29 anos, sou publicitário, moro na cidade de Ipatinga-MG. Tenho um bom salário, sou independente financeiramente, mas moro com meus país, na verdade, com minha mãe, Dona Fernanda.
Sou um rapaz bonito, de fato não é ficção, tenho 194cm, 92kg, corpo sarado, sou branco de cabelos loiros e olhos castanhos claros. Este meu biotipo é fruto de uma mistura, de uma tipica brasileira, minha mãe e um gringo, meu pai. Este mudou-se para Itália quando eu tinha 8 anos e nunca mais voltou aqui. Eu fui quem foi vê-lo duas vezes lá. Ele não é italiano, mas é como se fosse, toda a família dele é do norte da Itália. Dele puxei minha aparência, porque minha mãe nada tem haver comigo fisicamente.
Minha mãe é uma típica mulher brasileira, pele morena clara, cabelos pretos ondulados na altura dos ombros. Olhos bem pretos e vivos, corpo estilo “pera”, com quadris largos, bumbum bem grande e redondo, cintura fina, pouco seios e perna roliça. Não é uma mulher alta como se espera ser a mãe de um homem do meu porte, ela tem 170 cm de altura e como brinca sempre, é difícil imaginar que eu já coube dentro dela.
As pessoas as vezes brincam que não sou filho dela, mas quando colocamos os rostos juntos vê-se que sou a cara dela. Com o tempo todos reparam e me orgulho muito disso, porque minha mãe é uma heroína. Ela me cria sozinha desde os meus 8 anos, meu pai desde que foi embora não deu nenhuma ajuda, nem mesmo o divórcio deu a ela. Este só saiu uns 10 anos depois e nunca vi minha mãe envolvida em nada que não fosse o trabalho dela, é advogada.
Nunca vi minha mãe com namorado, ela não gosta de baladas, bem caseira, também nunca a vi sair. O seu grande prazer é ficar em casa só de camiseta de malha, deitada vendo filme na TV e comendo doce de leite. Estes são os finais de semana dela, em dias normais geralmente chega em casa as 8 direto do escritório, aqui em Ipatinga ela é até bem conhecida. Merece o que conseguiu financeiramente.
Fui criado por ela com muita liberdade, mimado por um tanto de mulheres, minha mãe, minhas duas tias e minha avó, não há homens na família e sou o único sobrinho e neto. Minha mãe nunca colocou pudores na minha casa. Desde que entendo por gente a vejo nua e durante anos tomei banho junto com ela, somente com 16 ou 17 anos isto parou um pouco por pedido meu, mas sempre a vejo nua, eu é que não ando mais assim pela casa.
Há 6 meses terminei um namoro de 3 anos, não havia mais motivos para permanecer e a partir disto fiquei mais caseiro, tenho tudo o que preciso no meu quarto então sou tentando a não sair, já não sou tão garoto, baladas geram mais estresse do que prazer. Então geralmente tenho estado em casa, inclusive nos finais de semana e num destes aconteceu a merda toda.
Há 3 meses, em meados de setembro, num sábado, por volta das 18:00 minha mãe gritou da sala perguntando se eu ficaria em casa a noite e quando perguntei o motivo, ela disse que era porque ela tinha alugado uns filmes. Adorei a ideia, porque amo ver filmes em casa, não curto muito cinema e andava meio estressado com problemas na produtora.
Umas 19:30 começamos a sessão cinema em casa, eu e minha mãe, mas minha tia (irmã mais nova dela). Minha mãe havia alugado uns 12 filmes, muitos títulos diferentes, desde comédias absurdas até complexos filmes europeus. Quando foi por volta das 22:30 minha tia não aguentava mais, ela então decidiu ir embora, logo que ela partiu minha mãe me perguntou se eu ainda estava animado a bateria de filmes e claro que eu disse sim. Então ela pegou um filme, que nem eu e nem ela conhecíamos, francês, que tinha por título algo como: La femme engagée.
Era um filme que nem mesmo sabíamos o que esperar, pelo que o cara da locadora disse a minha mãe que uma espécie de romance europeu. E era mesmo, mas um romance fora do casamento. O filme contava a história de uma mulher casada que morava em uma vila e saia por toda a parte transando com vários homens, todos desconhecidos. Este filme foi o gatilho para todos os meus problemas posteriores.
Não era um filme porno, pelo menos não no sentido explícito. Era um filme de insinuações, mas claro, com nudez e simulação sexual deliberada. Penis e vagina eram claros no filme e em várias investidas adulteras da personagens chegamos a observar que havia penetração. Isto chocava um pouco, porque não eram atores pornográficos, mas não só chocava, excitava também, muito, demais da conta e foi ai que tudo começou a fica problemático.
Com 40 minutos de filme, eu já estava realmente excitado, minha mãe, nitidamente tensa. Era um cena após a outra de sexo como já mencionado por mim acima, no início foi objeto de risadinhas, voltamos algumas cenas para averiguar se havia penetração e sorriamos chocados em verificar que havia. Mas com o passar do filme, o humor sumiu, já não mais comentavamos, o silêncio preencheu a sala e só se ouvia o filme.
Era uma situação delicada, nem eu e nem ela mexiamos um musculo depois de 1 hora de filme. Na minha bermuda, qualquer cego notaria o volume, obviamente, já que em função do meu tamanho (ou não), são 22cm a serem escondidos e a bermuda não tinha sucesso nisto. Estava tão excitado pela atmosfera insunuante do filme que sentia frio na barriga, principalmente em uma cena que a mulher transava em uma cachueira com um motorista de charrete, nesta cena ela dizia a idade dela, que era aproximada a da minha mãe (minha mãe tem 51 anos), e sim, dava para ver que era uma transa, mas os corpo eram comuns, não eram como corpos de filmes porno, preparados, maquiados, esteriotipados, acho que por isto o tesão estava ficando as alturas, era um filme realista demais, gente comum como todos.
Minha mãe também estava visilmente pertubada. Não se movia, sentanda no outro canto do sofa grande da sala, com os braços cruzados, pernas dobrada de lado em cima do sofa e como sempre, apenas de camiseta de propaganda política como camisola. Eu sabia que ela estava tensa porque conheço minha mãe, quando ela morde o lábio inferior e não se mexe, é sinal de ansiedade.
Sentiamos que deveriamos interronper aquele filme, mas não sei o porque, ninguem se movia. E o filme só envolvia mais e foram 2 horas e 23 minutos de filmes. Enquanto subiam os creditos, ainda não nos mexíamos, na verdade nem nos olhamos naqueles momentos, eu posso dizer por mim, naquela hora meu tesão estava num nível de um adolescente como na primeira vez que vê coisa pornográfica. Meu piru latejava dentro da bermuda enquanto minha mãe começava a estalar os dedos olhando para tela da TV. Ficamos assim em silêncio ainda uns 5 minutos. Mas então não dava mais e ela me fez uma pergunta:
*
Gostou do filme?
*
Sim – respondi de maneira rápida.
*
Eu também – disse ela com a voz meiotremulada.
O silêncio então retomou seu lugar, quando senti que ela estava olhando para mim, então olhei para minha mãe, seu rosto estava diferente, olhava diretamente pra mim. Então de maneira bem segura fixei o olhar nela, ela me perguntou:
*
Você gostou do filme Felipe?
Estava ficando fora de mim, e esquecendo que era minha mãe, ou mesmo querendo desabafar a tensão sexual que ali estava. Respondi que estava com muito tesão, foi a pior resposta para se dar, que o filme havia me deixa assime e levantei logo para desligar o DVD e quando estava fazendo isto, ouvi minha mãe pertuntar:
*
Você está mesmo com tesão? Quer dizer que está com vontade de fazer sexo agora?
*
Estou louco para falar a verdade mãe – respondi ainda de costas para ela.
Quando me virei, ela estava olhando para mim, para o meu rosto, como sempre faz e dizia que não tinha sido uma boa ideia ver aquele filme. Que ela não estava bem, porque também estava bastante excitada e constrangida com tudo aquilo e quando ia abaixando o rosto super envergonhada, porque havia me dito a frase: - Eu estou com muito tesão também. Ela levantou novamente o rosto e olhou paraminha bermuda, fez como quem ia dizer alguma coisa, me senti então pertubado, porque era nítida minha excitação pelo volume na minha bermuda e falei que iria na cozinha.
Quando voltei ela estava na mesma posição, a TV estava desligada também, e sentei do outro lado do sofa com um copo de agua na mão, olhando para o nada. Minha mãe rompeu o silêncio novamente me fazendo outra pergunta:
*
Ainda está excitado?
*
Como? – respondi meio sem entender – Pode repetir a pergunta?
*
Ainda está com tesão Felipe?
*
Muito sim – respondi com um grande nó na boca do estomago.
*
Eu também, com muito tesão – ela disse olhando para frente, sem me encarar.
Naquele momento eu fiquei meio aereo e comentei o filme dizendo que comeria aquela mulher também se estivesse naquela situação, neste momento senti-me seguro e continuei falando um pouco mais, inclusive uma coisa que me espantou verque consegui dizer, porque falava com minha mãe, eu disse que chuparia muito aquela mulher, porque ela parecia ter a buceta inchada. Quando acabei de dizer caiu a ficha, quis sair da sala correndo. Mas antes que eu sumisse dali, enquanto decidia o que faria, ja olhando em outra direção eu ouvia algo que tirou o meu chão:
*
Seu piru tá duro? – minha mãe perguntou receiosa.
*
Como? – perguntei meio sem entender o que ouvia.
*
Sua piru está duo? – Ela novamente perguntou agora meio afoita.
*
Sim – respondi seguro – Muito – acrescentei fimemente.
Quando ainda digeria aquela situação, que ainda não tinha sido racionalizada, ela ainda fez mais uma pergunta:
*
Dá pra ver por cima da bemuda?
*
Sim – respondi qause afonico – Quer ver? - perguntei num movimento involutário.
*
Quero muito! – exclamou ela rapidamente – vira pra cá – pediu.
Eu meio que sem entender, estiquei as pernas sentado no sofa e volume saltou para fora, um grande volume porque meu pau estava quase explodindo de duro. Quando voltei meus olhos para ela, ainda sem se mexer olhava fixamente para o volume enquanto roia as unhas. Não sei porque, mas resolvi pegar nele por cima da bermuda, como que definindo o contorno, a marcação, quando fiz isto, ela olhou pro meu rosto e disse: - Posso ver ele fora da bermuda?
Não acreditava, porque naquele momento a ficha caiu, eu sabia que estava se montando um incesto. A ficha caiu e eu já estava completamnte caído de desejo e perguntei se ela tinha certeza, e dizendo ela que sim, levantei do sofa ficando em pé, ela então levantou para fechar as cortinas da varanda e depois sentou, desta vez, enquanto ela se movimentava eu reparava o seu corpo: que cavala!
Minha mãe tem uma bunda enorme. Ela deve ter mais de 110cm de bunda, claro, cheia de celulite e caída, mas quando meus olhos miraram ela, meu tesão quadruplicou e quando ela sentou após fechar as cortinas, a camiseta dela subiu, as coxas ficaram totalmente nuas, ela sentou de pernas aberta e foi inevitável olhar no meio das pernas e o que vi foi uma calçinha branca, destas vagabundas, mas confortáveis, com uma volume imenso. Meu Deus! Como aquela buceta era grande!
Então sentada olhou para mim e pediu novamente: - Felipe, posso ver seu piru? Então fui abaixando a bermuda meio sem jeito e logo a bengala saltou para fora, dura como uma rocha e aquela altura, ainda mais com meus olhos focados no bucetão entre aquelas pernas roliças e cheias de celulite, começou a pulsar como se estivesse vivo, um pau de 22cm latejando de tesão, já com a cabeça molhada, extremamente vermelha em contraste com meu corpo muito branco.
Joguei então minha bermuda para longe e fiquei completamente nu. Era um misto de vergonha e tesão e o pau só latejava e minha mãe não tirava os olhos. Eu então, meio sem saber o que fazer, por impulso fui até mais perto dela, quando ela me fez um pedido:
*
Por favor meu filho, eu posso pegar nele? - disse la já ofegante.
*
Sim. - respondi já completamente estasiado.
Foi então que me aproximei mais e ela pegou nele. Nossa! Quase gozei só com este movimento, de sentir a mão dela no meu pau. Que logo começou a me punhetar e então falei alto: - que delicia! Ela estava ofegando e me perguntou se eu queria ver ela pelada e claro, disse que queria muito. Ai ela largou meu pau, se levantou e tirou a blusa e pude ver o corpo dela todo, peloprimeira vez, naqueles momentos eu via como mulher e mais uma vez: que cavala! Logo não pude evitar de fixar meus olhos na buceta dela, que volume, a calçinha branca acentuava ainda mais o voume e abaixo na caçinha, o molhado era notório. Então gentilmente, de frente para mim ela perguntou se poderia pegar nele, que latejava como que pedindo, enquanto as gotas caiam da cabeça vermelha dele.
Então de frente para mim, com a mão direita começou a me punhetar devagar, sentido com a mão cada centimentro da vara. Nitidamente estava possuida de tesão, seu malilos, grande e inteirricios estava como duas piramides, completamente inchados. Quando então ela perguntou se eu queria passar a mão na buceta dela, antes dela terminar a frase eu coloquei minha mão direto. Começei a sentir toda a carnosidade daquela buceta, por cima da calçinha, ela chegou a fraquejar quando começei a freneticamente, mais de maneira suave, explorar toda aquela enorme buceta inchada. A parte de baixo da calçinha estava tão enxarcada e logo tomei a iniciativa de abaixar calçinha dela e ver a buceta de perto, ultra molhada e enorme. Carnuda. Enquanto ela revesa as mãos no meu pau, sem tirar os olhos dele, ofegando profundamente.
Quando havia pouco tempos que estavamos ambos nus, na masturbação mutua, um de frente para o outro, eu com a mão na buceta dela, massageado o grelo e ela comas mãos mãos no meu pau, me punhetando, ambos olhando um para o corpo do outro, então ela me perguntou se eu queria para, se eu estava com medo, tudo o que respondi foi que eu estava com muito tesão, que aquilo era uma delícia e completei dizendo que era a coisa mais gostosa que já havia me acontecido e de fato era mesmo. Foi então quando ela me puxou e me deu um beijo de lingua. Que delicia! Ela chupou minha boca profundamente, enfiando sua lingua preenchendo toda minha boca, que beijos demos! A esta altura estavamos já no sofa, um sobre o outro, ralando nossos corpos e nos beijando ardementemente.
Logo começei a chupar o pescoço dela enquanto ela fazia o mesmo no meu e então sentir a mão dela direciando minha rola para entre as pernas dela, que logo começou a roçar naquela buceta enorme e gorda.
O tesão estava impossível de ser medido e logo ela não aguentou e sentou-se sobre mim, engolindo inteiramente minha rola e gemendo de maneira profunda, gultural, então começamos a fuder imediatamente, deitados sem jeito no sofa e nem mesmo nos demos conta de tudo o que acontecia. Continuamos a nos beijar profundamente, era como se um quizesse engolir o outro enquanto profundamente meu pau permanecia na buceta gorda da minha mãe, completamente perdido. Poucas vezes ele surgiu daquela pereca aquela noite.
Com aquela maneira de foder, com o nível do tesão, corpo colados, roçando freneticamente um no outro, sexos inteiramente unidos, profundamente encaixados, no auge da fricção do grelo com a base do meu pau, uma coisa possível pelo tamanho da bengala e o jeito que estavamos, minha mãe me apertou profundamente, gritnando alto e pra dentro, começando a gozar forte, soltou-me um de seus braços levando uma das mãos ao grelo, quando senti imadiatamente como que mijo, molhando todo o meu quadril, porém sem cheio ou cor, imediatamente, completamente envolvido no tesão, aos tremores vaginais dela gozei como nunca havia gozando na minha vida, perdi o ar, me desconectei iteralmente por uns 10 segundo, desmaiei e voltei enquanto ela ainda, também gozava sobre mim gemedo e urrando como uma vaca parindo.
Levou ainda um tempo para novamente a minha ficha cair, porque só pensava em como aquela sensação era indescritível, a coisa mais gostosa que já havia sentido, que supera em mil qualquer outra coisa gostosa que ja havia experimentado, nenhuma coisa chegava nem perto. Mas aquela noite ali, depois disto tudo, dormimos separados e por volta das 4:00 eu ouvia do quarto da minha mãe um choro contido e no meu, um choro abafado com vontado de voltar no tempo e não fazer aquilo.
Desculpe se meu final não foi como geralmente são. Infelzimente para mim e para minha mãe, a história foi real e ainda houve mais dois episódios desta desgraça após esta, e não sei, talvez tenha outros no futuro. Mas o que aocntece é que não conversamos sobre isto e nem vivemos como um casal, na verdade tudo é pertubador e só quem viveu isto entende o que falo, porque realmente confesso que escrevendo o relato fiquei excitado diversas vezes. Só espero sinceramente que tenha sido terapêutico para mim contar este segredo que me atomenta há 3 meses.
Se eu tiver coragem, conto depois as outras duas experiências desta história verdadeira. Vou deixar meu MSN, porque pode ser que talvez tenha alguém que queria conversar sobre isto de maneira séria, talvez posso até encontrar ajuda de alguma mulher de como conversa com minha mãe depois disto, enfim... Também alguém que já passou ou passa por este trauma. Enfim, que quizer me adicionar será bemvindo.
Ai está: felipesampaio1981@hotmail.com
Abraços!