Bem, quem acompanha meus contos sabem que eu me diverti estudando na cidade grande e dando pra alguns travestis e machos. Cidade grande é legal porque podemos fazer as coisas sem ninguém saber. Mas minhas primeiras férias na minha cidade foi muito ruim, a cidade é pequena e todos se conhecem, e eu não queira levar fama de viadinho onde moram todos da minha família.
Para aliviar o tesão eu recorria a internet a noite, lendo contos e vendo fotos e vídeos. De dia, eu preenchia o meu tempo com muitas atividades. Uma delas era o Karatê, que eu sempre gostei de praticar. Eu treinava 3 vezes por semana, e entre várias pessoas que treinavam, tinha um rapaz que era caseiro de um sítio e era muito entusiasmado com o treino. Ele era negro, estatura média, muito forte e devia ter uns 25 anos, mas aparentava ter mais pelo trabalho cansativo da roça. Ele era analfabeto, mas muito simpático, era cordial e alegre com todos. Eu comecei a imaginar que um cara pobre, solitário e analfabeto poderia ser o que eu procurava. Ninguém ia acreditar que eu tivesse algo com ele se resolvesse falar. Além do mais ele devia estar numa secura danada. Eu me lembrava dele dos treinos antes de eu ir estudar fora, ele se chamava Chico, era caseiro e morava sozinho no sítio, em um distrito da minha cidade. Sempre vinha treinar a noite em uma moto velha. Fiquei sabendo que Chico tinha feito um local para treino do lado do eu quarto, debaixo de uma árvore e que gostava muito de treinar nos fins de semana.
No sábado de manhã eu encontrei com Chico saindo da casa de ração com sua moto velha cheia de mantimentos pros animais. Parei com ele que se mostrou surpreso, pois não conversávamos muito. Eu falei que sabia do seu local de treinos e como estava a toa queria treinar na parte da tarde. Ele ficou muito entusiasmado, e combinamos de treinar lá pelas 4 da tarde, já que com o horário de verão, sol é forte. Custei a chegar no sitio, mas as 4 eu estava lá. Chico dormia em um quartinho nos fundos do sitio e do lado do seu quarto, bem debaixo de uma grande arvore, ele fez um ótimo local pra treinos com saco de chutar e tudo mais. Treinamos das 4 até as 6 da tare, um trino forte e como estávamos suados e o sol ainda estava forte ele me chamou pra tomarmos um banho na cachoeira ali perto.
Chegamos lá ele foi logo tirando o kimono de karatê e ficou só de cuecas. Eu fiz o mesmo e tentei não olhar o volume grande que se formava debaixo da sua cueca. Nadamos um pouco e sentamos na beira do rio para ver o sol que ia embora lentamente. Eu, com muito tesão tentei disfarçar e puxar papo:
-Então Chico, você mora aqui sozinho como caseiro, o que faz nas noites de sábado pra animar?
-Não faço nada não, vou dormir cedo – Disse ele abrindo seu costumeiro sorriso.
-Mas você não se diverte, não tem nada por aqui?
-Tem um forró ali na frente que o pessoal vai pra pegar umas putas, mas tem que ter dinheiro pro programa, como não me sobra muito, eu não vou...
-Mas como você faz com as mulheres, não tem namorada?
-Eu tinha, mas ela morava em um sítio longe, não deu certo, então faz uns três anos que eu não faço nada – Disse ele envergonhado.
-Eu queria tentar fazer ele me mostrar seu pau, então me arrisquei:
-Mas é um desperdício, um cara novo como você não pegar ninguém, eu que tenho o pau bem menor sempre pego
-Mas meu pau não é muito grande não!
-Então deixa eu ver – Pedi
-Ele tirou seu pau pra fora da cueca e era bem grande, uns 20 cm, estava meia bomba devido as nossas conversas, eu fiquei olhando sem parar e como ele não falava nada eu pedi:
-Posso pegar pra ver?
-Pode
-Eu peguei naquele pau grande e comecei a aperta – lo e a punhetar devagar, ele devia estar mesmo bem na seca pois só isso fez ele gemer muito. Estava começando a ficar escuro e eu também estava meio envergonhado, mas o tesão era maior, então eu fechei os olhos, me a baixei e comecei a chupar sua piroca, ele gemia muito e devido ao atraso, gozou rápido na minha boca. Eu não esperava Chico gozar tão rápido, engoli um pouco e a outra parte deixei escorrer pelos cantos da boca.
Me levantei e fui lavar o rosto ainda sem saber o que fazer, foi quando Chico me disse baixinho:
-Suas pernas são bonitas, parecem a de uma menina.
-Obrigado, quer pegar nelas? Pode pegar!
-Chico alisou minhas pernas com suas mãos ásperas de trabalhador rural, eu tirei a cueca e mostrei pra ele minha bundinha e perguntei:
-e minha bundinha? Também parece com de uma menina assim lisinha? Você gosta? Passa a mão!
-Chico passou a mão na minha bunda e eu peguei seus dedos e levei até a portinha do meu cú. Ele invadiu lentamente meu cuzinho e eu aos poucos fui agachando e facilitando seu trabalho. Ele enfiou dois dedos em mim e eu gemia e balançava a bunda na sua mão, até que eu pedi:
-Chico, lambe minha bundinha e come meu cuzinho!
-me deitei nas pedras e levantei as pernas ficando na posição de frango assado, chico lambeu meu cú meio sem jeito e em seguida colocou sua piroca já dura na entrada do meu rabo.
Como ele não trepava há muito tempo, Chico não era nem um pouco jeitoso, foi enfiando tudo de uma vez dentro do meu cú e socando sem parar, mas com o tesão que eu estava eu até que gostei. Ele gemia alto e socava forte, era bom, mas machucava minhas costas nas pedras, então eu pedi a ele pra trocar e ficar de quatro, assim eu poderia rebolar no seu pau e ele veia minha bunda enquanto ainda restava um pouco de claridade.
Eu de quatro continuei gemendo com uma puta, enquanto o negão me segurava pelos quadris e mandava sua pica no fundo do meu cú. Desta vez ele demorou mais a gozar, mas gozou junto comigo e no fundo do meu cú, gemendo muito e dizendo que eu era muito gostoso. Terminamos de nos lavarmos no rio, e voltamos para a entrada do seu quartinho. Quando eu arrumei minhas coisas para ir embora ele perguntou se eu não ficava mais um pouco. Pensei bem e disse que se ele me desse uma carona em sua moto até minha casa, eu poderia ficar. Ele se animou e eu disse que iria me preparar para recebê- lo dentro do seu quartinho e ele tinha que me esperar lá fora.
Eu entrei, me enxuguei, e peguei uma calcinha que eu tinha levado dentro da minha mochila. Vesti a calcinha preta fio dental e chamei Chico pra dentro do seu quarto. Ele veio e eu comecei a andar e rebolar pra ele dentro da calcinha. Ele ficou louco e falou que eu era melhor que muita mulher que ele já tinha visto que minha bunda era bonita, durinha e lisinha, eu falei:
-Hoje ela é toda sua, querido, sou sua putinha e estou aqui pra te dar prazer!
-Ele me colocou deitado na cama de bunda pra cima e começou a chupar, lamber e morder na minha bunda, me deixando com muito tesão. Então eu tirei a calcinha, deitei de lado, levantei minha perna e falei:
-Vem meu macho, vem comer tua putinha!!!
-Ele veio por trás de mim na cama e encaixou seu pau na porta do meu cú, e com um golpe enfiou ele todo em mim me fazendo gemer de tesão e prazer. Chico, como das outras vezes, socava rápido e forte, me fazendo ver estrelas e sentir muito tesão. Eu falava:
-Vai meu macho, soca o pauzão no meu cú, arregaça o cuzinho da sua putinha! Me fode gostoso!!!
-Ele não falava muito, só socava no meu rabo como uma animal enfurecido, ele abria um lado da minha bunda e socava a piroca sem Dó, sempre gemendo muito, só falou quando ia gozar, e eu pedi:
-Goza na minha boca gostosão, dá o leitinho pra sua putinha!
-Ele quase não teve tempo de se levantar e colocar o pau na minha boca. Gozou em seguida me fazendo provar de novo o gosto da sua porra. Eu como um mocinha obediente, bebi tudo e gozei de novo no chão do quartinho enquanto chupava seu pau. Me vesti e Chico me levou em casa me pedindo para voltar assim que eu pudesse. É claro que eu voltei e passei minhas férias sempre visitando o Chico para “treinar Karatê”
Cometem o meu conto e se quiser me mandem um e mail, eu adoro receber e mails!!!!!!
