Tudo começou quando eu tinha vinte anos e estava recém casada. Fomos morar numa pequena, mas bela cidade do sul de Minas. Meu marido foi contratado pela prefeitura e logo nos tornamos amigos do prefeito e esposa. Na época eu não tinha idéia da minha intensa necessidade por sexo e meu marido era também inexperiente.
Numa das nossas idas à fazenda do prefeito, fui dar uma volta pelas redondezas. Estava um pouco triste pois, meu marido estava trabalhando bastante e eu estava muito solitária. Acabei chegando nas cavalariças. Um esplendido puro-sangue, chamado Gêiser, me chamou atenção devido ao modo carinhoso que ele respondeu à minha carícia em sua mandíbula.
Creio que foi devido aos meus eferomas, por estar tanto tempo sem sexo, que o belo animal pareceu ficar inquieto. Quando o acariciei pelo pescoço, ele trouxe sua alongada cabeça por cima do meu ombro e gentilmente me retornava a caricia.
Era fascinante sentir aquela arquitetura de músculos me acariciando o ombro e a curva do pescoço com tamanha suavidade.
Acho que foi também o cheiro forte dele que me deixou em tal estado de excitação que fiquei fora de mim. Pareceu que Gêiser também sentiu minha transformação e, gentilmente, pressionou minha nuca com seu focinho para que eu olhasse pra baixo em direção as sua pernas trazeiras.
Minha boca e meus olhos se escancararam quando vi a reluzente torona peniana de quase um metro de comprimento.
Gêiser elegantemente trotou para trás e eu o encarei. Seus brilhantes olhos acastanhados me fitaram por alguns segundos para logo em seguida fechá-los, baixando a cabeça timidamente.
Meus olhos se alternavam em olhar a magnífica tora e a cara de Gêiser. Ele deu um trote no mesmo lugar e por três vezes balançou o musculoso pescoço para um mesmo lado como me convidando a entrar na báia.
Eu devia estar louca pois, eu juraria, que Gêiser estava falando comigo, me pedindo pra entrar e satisfazê-lo. Meu olhar de aflição por querer mas não saber como fazer, deve tê-lo feito entender.
Como um ser humano carinhoso e paciente, ele veio até mim novamente e encostou o lado de sua boca em minha bochecha e ficou lá roçando por alguns segundos. Eu me derreti toda. Em seguida, ele pôs sua cabeça perto de minha nuca como se me abraçando.
Fui eu quem o empurrou para trás, abrindo a porteira da báia. Gêiser deu um leve relincho que eu sei que foi de pura satisfação.
A luxuria me tomava conta do corpo. Mesmo assim minhas mãos tremiam quando apalpei aquela carne roliça que vibrou ao toque de meus dedos.
Gêiser tinha o longo pescoço virado para onde eu estava de pé lhe acariciando o penis num arremedo de punheta com as duas mãos. Sua cabeça se movimentava calmamente pra cima e pra baixo não se importando minha falta de destreza em masturbar um cavalo.
De vez em quando ele avançava o pescoço e seus beiços roçavam minha nuca e carinhosamente ele me puxava os cabelos. Essas caricias faziam meu coração disparar e eu nunca tinha ficado tão excitada na vida.
Gêiser então disparou sua avalanche de esperma, quente como lava de vulcão. O cheiro era tão inebriante que fiquei tonta e comecei a me tocar ali mesmo.
Gêiser ainda gozando veio com seu focinho acariciar minha xaninha por cima de minha mão. Deus do céu, que gozada que eu tive!
Ali, com meu garanhão, eu estava me sentindo no paraíso dos prazeres. Foi então que cai para o inferno dos prazeres.
Um dos donos de Gêiser já estava ali me espreitando há algum tempo, inclusive tirando fotografias.
Não é preciso alongar esta história, dizendo que desde dia eu passei a ser chantageada e me tornei a escrava sexual de Jardel. E do outro sócio chamado Rafer.
Esses dois fizeram comigo tudo o que era possível fazer sexualmente com uma mulher. Confesso que eu gozava loucamente sem deixar de odiá-los por um só momento.
O amor de meu maridinho por mim, era o porto seguro para minha sanidade. Não sei como, mas consegui separar a louca paixão de ser submetida à depravações e o amor por meu marido. Ele era o corninho somente meu. Jardel e Rafer os corneadores.
Tenho estatura mediana, seios pequenos, cintura fina e quadris largos. Sou uma popozuda de bom tamanho.
“Se existe alguma bunda carnuda, suculenta e perfeita no mundo inteiro, ela pertence a Nanete”. Palavras do próprio Rafer.
Não posso negar que sou extremamente linda. Meus olhos são azuis cristalinos ornados por grossas sobrancelhas negras da cor de meu cabelo anelado.
Me pareço bastante com certa atriz famosa, só que tenho os lábios mais cheios e esta bunda maravilhosa que fez meu marido fazer sucesso na carreira política.
Dois anos depois, descobri que estava grávida. Fiquei na dúvida de quem seria o pai, apesar de Jardel e Rafer me sodomizarem freqüentemente, eles sempre se revezavam ao me fazerem dupla penetração.
Quando lhes disse que estava grávida, eles adoraram com se fossem o próprio pai. Abriram um vultosa conta pra eu gastar com o neném e por “medida de segurança”, disseram eles, me iniciaram na dupla penetração anal!
Foi quando Bernardo surgiu em minha vida. Ele era um negro enorme de polpudos lábios e gengivas cor de rosa. Ele trabalhava junto com meu marido na campanha eleitoral.
Na época eu não sabia porque sua presença me incomodava.
Acho que era aquela boca carnuda e rosada que me excitava e devido ao meio em que vivia, onde a raça negra era considerada inferior, meu consciente o rejeitava mas, meu subconsciente era atraído por ele.
Meu marido estava em campanha de sua primeira eleição e eu me sentia negligenciada. Sabia que não era culpa dele. Mas como apagar o vulcão uterino de uma moça de vinte e dois anos que tinha esta intensa compulsão de ser penetrada analmente?
Eu estava num daqueles dias de intensa irritação quando Bernardo apareceu lá em casa me trazendo flores e um bolo, eu acho.
Eu rejeitei tudo e o tratei mal. Ele pareceu não se incomodar e disse então, que tinha uns papéis pra eu assinar. De propósito disse pra ele esperar do lado fora e fui assinar os papéis. Ao abrir o envelope, verifiquei que não tinha documento algum. Fui me virando quando dou de cara com Bernardo.
Antes que eu conseguisse lhe expulsar, sua enorme mão me agarrou pelo pescoço e deixou-me apenas com as pontas dos pés tocando no chão. E aí ele me esculhambou.
No final disse que já tinha matado gente por muito menos que aquilo e que iria embora.
Ele me largou e fiquei recuperando a respiração, cheia de ódio por aquele negro que tinha me tratado de modo tão humilhante. Minha raiva fez eu correr até ele e passei a esmurrar-lhe as costas gigantescas, xingado-o de todo jeito. Então tive uma crise de choro e me declarei a ele.
“ Por favor, me perdoa! Eu não quero que voce vá embora!” – E, sem mais nem menos, beijei aquela boca cobiçada com todo o desejo de meu ser.
Eu estava tão louca de tesão por aquele homem que, quando me dei conta, estava seminua ajoelhada na cama onde eu e marido dormimos, pedindo a Bernardo que gozasse na minha boquinha.
O odor dele, a vergona amarronzada com aquelas veias azuis pulsando em minha boca, o olhar dele de admiração e, talvez de nunca supor que poderia me comer, enfim tudo tudo era um orgasmo atrás do outro. Eu nunca sentira algo assim com um homem antes.
“Branquinha, acho que... acho que voce... nunca deixou... deixou alguém... gozar em sua boquinha! É melhor parar... que... que... que eu... não estou agueeeeenntaaando!”
Pela primeira vez saboreei a ejaculação de um negro que sorvi com tanta voracidade que parecia que sua rolona negra tinha me penetrado por inteira e iria mostrar a cabeçona na portinha de meu anus.
Naquela tarde fiz aquele homem me foder de todas as maneiras. Ele ficava surpreso com as coisas que eu pedia que ele me fizesse.
“ Branquinha, Branquinha! Como pode voce ser tão sensual e depravada! Que loucura meu deus, que loucura! Voce é uma deusa de sexo! Quem diria, quem diria? Voce não é mulher de um homem só! Com certeza! Com certeza, diabinha! Tu és muito apertadinha, mas essa desenvoltura toda foi alguém que te ensinou! Gostosa!”
O que ele me dizia fervia mais ainda meu sangue e eu não cansava de lhe chupar a negrona da rola logo após ele ter gozado. Quando eu gozava, ele fazia a mesma coisa comigo, só que cada vez mais eu lhe oferecia meu solzinho anal pra ser beijado.
Quando me liberei por inteira, a língua daquele crioulo literalmente serpenteou dentro de meu rosado cusinho.
“Caraca, Branquinha! Não acredito, não acredito!” - Dizia Bernardo totalmente admirado e embevecido quando minhas nádegas protuberantes foi engolindo lentamente toda sua negrona, me deixando entalada e terrivelmente satisfeita.
Eu devo ter desfalecido pois quando acordei, meu marido estava ao meu lado sentado na beira da cama. Embora o quarto estivesse na penumbra, por instinto procurei cobrir minha nudez temendo que o corninho visse como eu estava melada e toda marcada de chupões. Mas Bernardo tinha me coberto com o lençol antes de sair.
Meu marido disse que tinha dado um basta ao comitê e que iria tirar aquela noite de folga para ficar comigo. Eu me derreti toda e lhe disse que queria ele naquele momento.
“Mas querida, eu estou todo suado. Me deixe tomar uma ducha antes. Nanete querida.” – simplesmente lhe respondi.
“Eu também não tomei banho ainda e estou toda sujinha pra voce!” – E puxei o rosto dele, dando um tremendo beijo, ainda sentindo o esperma ressecado de Bernardo se esfarelando pelo meu queixo.
Meu maridinho gozou abundante e... rapidamente. Eu lhe acariciava os cabelos enquanto ele recuperava o fôlego com o rosto alojado ao lado do meu pescoço.
Ele me levou pra jantar num lugar todo especial. Mas devido ao cansaço da campanha, a taça de vinho e a trepadinha, logo fomos pra casa. E direto dormir.
Meu querido amor caiu num sono pesado e reparador. Eu estava cansadíssima e toda dolorida, mas incapaz de relaxar só de pensar no meu novo amante negro.
Meia hora depois eu esperava dentro do carro, ao lado do hotel onde Bernardo se hospedava. Passei a noite com ele sem me importar com mais nada.
Por volta de meio dia, meu marido ligou dizendo que se assustou quando não me viu na cama, a seu lado.
“ Eu fui dar uma corrida com Leilane.” – lhe disse. “Ah, foi isso que imaginei. Ah, Nanete! Não me espere pro jantar.” – ele respondeu.
E agora doze anos depois, meu marido rompe com Rafer. Ele tinha financiado as três campanhas que fez de meu marido um deputado federal.
Descaradamente, Rafer exigiu que meu marido me desse como garantia para o investimento em sua nova campanha para senador. Meu corninho negou.
Fiquei toda orgulhosa de meu maridinho por me amar e me respeitar tanto assim. Ele estava dando um ponto final a sua carreira política, mas não abriu mão de mim.
Eu me sentia responsável por esse sacrifício e decidi, secretamente, continuar dando a bunda pro Rafer pra ajudar meu marido.
Assim, no dia seguinte, recebemos um convite para um coquetel recepção no triplex de Rafer. Ele me disse que Bernardo ia estar lá. Eu gastei todo meu poder de sedução pra fazer meu maridinho comparecer.
Eu amava o ar de admiração que meu marido fazia toda vez que eu me aprontava para ir à essas recepções. Ele não imaginava como eu adorava aquele olhar, nem que eu estava sem calcinha por baixo daquele vestido longo.
Chegando lá, fiquei sabendo que Bernardo não estava. Aquilo foi um truque pra me atrair. Eu fiquei chateadíssima. Fazia uns seis meses que não via meu negro.
Nem meu marido, nem Rafer entenderam as lágrimas em meus olhos. Só mesmo Bernardo saberia o que passa no coração de uma mulher. Numa oportunidade que meu marido me deixou a sós, Rafer me disse que Bernardo iria passar o fim de semana na chácara dele.
Novamente, lá fui eu convencer meu marido a passar o fim de semana na chácara de Rafer. Novamente, Rafer me enganou, embebedou meu maridinho, me chantageou pra fazer um sessenta e nove com ele e comeu bem gostoso meu cusinho.
Como meu marido ainda dormia, aproveitei pra dar uma volta e fui parar nas cavalariças. Então, vi minha chance de vingança.
Todos sabiam que um dos negócios de Rafer era a criação de puros-sangue.
Um belo espécime, chamado de Dobro, por ser tão bom quanto seu pai, meu Gêiser, ao me ver, teve sua narinas dilatadas e relinchou baixinho por uns bons minutos. Parecia que me dizia que seu pai tinha lhe contado a meu respeito.
Sem nenhuma cerimônia, entrei na báia e com minhas mãos em ambos os lados de sua bocarra, lhe beijei demoradamente, passando minha língua pelos enormes dentes.
Eu via as narinas dele se contraírem e se expandirem, mas ele não movia um só músculo como que apreciando aquela exótica caricia. Num ímpeto, eu chupei o beiço inferior. “Que coisa gostosa! Ah, dessa vez eu vou chupar o filho, custe o que custar!”
Tirei Dobro da báia e o levei para um lugar ermo dentro da chácara.
Fui me despindo pra Dobro e deixando que ele me lambesse toda. Essa caricia da língua do cavalo me deixava como um fio desencapado de êxtase.
Eu sabia que era uma loucura. Que não caberia aquela coisa maravilhosa na minha boca. Imagine em meu cusinho. Mas eu queria de qualquer jeito. Eu queria me violentar, me arrombar. Só um cavalo como aquele entende os desejos de uma mulher.
Me abaixei ao lado de Dobro, ficando de frente para a magnífica rola malhada em diversas cores, mas com o rosa se sobressaindo perto da cabeçorra. Tomando toda minha coragem, fiquei de quatro para alcançar as duas pesadas bolotas de seus bagos.
Cheirei, lambi e pus o máximo que pude dentro da boca. A visão daquela coisa era por demais afrodisíaca pra mim. Homem nenhum tinha um saco com bolas tão perfeito como aquele. Caramba, eu me lambuzei toda.
Pra aumentar meu orgasmo, Dobro torceu seu pescoço e facilmente alcançou toda minha costa com sua língua de veludo. Quando ele sentiu o salgadinho de minha xotinha, sua língua se tornou mais frenética até parte dela se alojar dentro de meu útero.
Eu fiquei parada por uns bons minutos devido ao prolongado orgasmo que tive com língua de Dobro dentro de minha xaninha. Sua imensa rola dava pulos em meu ombro, onde estava apoiada, como me pedindo que eu não a negligenciasse mais.
Sem ainda terminar meu orgasmo, tomei o máximo que cabia da rolona do esplendido garanhão em minha boca. Chupei e chupei como uma desvairada, nunca tendo saboreado textura tão gostosa.
Dobro deve ter sentido a apertada abertura de minha boca quando consegui, pelo menos meter dentro, toda a esponjosa cabeçona.
Tanto que ele vergou um pouco sua trazeira, parecendo que ia gozar, retirando sua língua de minha xaninha e levantando a cabeça pra cima, apreciando minha felação equina
“Aaah, ele tem que gozar! Eu tenho que fazê-lo gozar! Não só terei o maior orgasmo de minha vida... como minha vingança estará completa!” – E foi que aconteceu.
Dobro voltou a percorrer com sua língua toda minha espinha dorsal até que a ponta tocou na boquinha de meu anus.
“Deus do céu que coisa louca! Essa língua e como um cacete de vida própria se contorcendo dentro de meu rego e... e... meu deus! Ele... ele vai conseguir... meter ela...meter ela... em meu cusinho!”
E foi isso que aconteceu. Pelo menos eu senti um palmo da lingua de Dobro inteira dentro de meu cusinho! Que gozada estrondosa que eu tive! Como eu poderia viver agora sem aquele cavalo?!
Meu gozo foi intenso que eu tive que abandonar a colossal rola de Dobro devido a ânsia por ar que a língua daquele danado fazia com que eu perdesse a respiração e eu gritasse tanto de prazer.
Já com experiência, logo engoli a cabeçorra e mais um pouquinho. Mesmo assim ainda tinha quase um metro de pica pra eu ficar sentindo o sangue puro lhe correr pelas veias. Tive um rápido orgasmo quando senti com as mãos a tora se inchar e a explosão de porra vir percorrendo internamente, até a forte ejaculação em minha boca.
Não preciso dizer que foi tão forte que saiu até pelas minhas narinas, literalmente me dando um banho de porra.
“Quanto vale o esperma daquele garanhão chamado Dobro?” – perguntei a Rafer, sentada ao lado de meu marido que ainda dormia no sofá.
“Por volta de um milhão de dólares.” – Ao lado de meu marido que dormia, abri minha blusa expondo meus seios ainda encharcados com a porra de Dobro.
“Acabei de tomar um banho com o esperma dele!”
O grito que Rafer deu fez meu marido acordar. Eu só tive tempo suficiente pra por uma almofada em cima de meu busto, enquanto meu maridinho abria os olhos ainda atordoado, sem saber que um cavalo o fez de corno.
A nossa frente, Rafer com o rosto avermelhado me encarava tentando disfarçar a raiva.
“Voce tem visto o Bernardo?” – perguntei displicentemente. Meu marido pensou que Rafer estava tendo um ataque do coração, pois ele não respondeu e estava ficando roxo.