Em 31 de outubro de 2009 a escola onde minha prima estudava resolveu promover a noite de halloween para as turmas do ensino médio. Meus tios estavam viajando, e por isso fiquei responsável por levá-la ao evento. Chegando lá, muito barulho, uma pitada de desorganização e demora em recolher as assinaturas dos responsáveis por cada aluno me deixaram um pouco chateada. Já estava à beira do mau humor quando o avistei, um pouco afastado, acompanhado por uma adolescente em plena crise de descontentamento diante de uma negativa do pai. Era moreno claro, cabelo do jeitinho que me atrai (levemente grisalho), rosto bonito, aparentando uns quarenta anos, olhar distraído, parecendo buscar algo ao acaso.
Logo seu olhar despretensioso cruzou com o meu. Senti-me levemente envergonhada por ter sido flagrada admirando-o, e rapidamente desviei minha atenção para os recados afixados em um mural próximo. Nos minutos que se seguiram procurei fingir desinteresse, dando olhadas rápidas a minha volta, certificando-me de que ele permanecia por lá.
Finalmente despedi-me da menina e saí um tanto decepcionada ao perceber que já não o avistava. Dirigia-me a saída da escola quando ele se aproximou me oferecendo carona. Recusei gentilmente, argumentando que morava a poucas quadras dali.
- Posso te convidar para um café então? Sabe, não pude deixar de reparar em ti. És uma bela mulher.
Foi tão bom saber-me correspondida que àquelas alturas eu já estava cheia de segundas intenções, porém, novamente recusei o convite de forma a dar brechas à insistências. E foi exatamente o que ele fez.
- Um café. Só isso. Prometo.
Finalmente cedi e nos dirigimos ao seu carro. Apresentamos-nos um ao outro trocando beijos nas faces e seguimos em direção ao centro da cidade, conversando sobre coisas banais.
Ao parar no semáforo ele pousou a mão na minha nuca, fazendo uma leve pressão em sua direção.
- Vem cá, vem.
E eu não demonstrei qualquer resistência. ‘Senti um leve estremecimento ao tocar seus lábios famintos. Nos beijamos deliciosamente, enquanto eu pensava: “ferrou”. Já sabíamos em que isso iria resultar e o convite inicial para um café foi rapidamente substituído pelo caminho do motel mais próximo. O percurso foi repleto de passadas de mãos, intercaladas com beijos gulosos e cheios de tesão, o que só fazia aumentar minha vontade louca de sentir aquele pau me penetrando.
Ao chegarmos ao motel, deslizei para o seu colo ainda no carro e enquanto nos beijávamos, suas mãos percorriam minha bunda por sobre a calça jeans. Eu estava usando uma blusinha solta, de tecido leve, o que facilitou para que ela rapidamente fosse removida, deixando meus seios de bicos durinhos a mercê de sua boca gulosa. O espaço dentro do carro porém, nos privava de uma exploração mútua mais eficaz, e decidimos então entrar na suíte para saciarmos nossas vontades.
Sílvio, com seu jeito safado, mãos firmes e corpo cheiroso me deixava cada vez mais inebriada. Eu sentia meu corpo trêmulo, desesperado por sexo. Comecei a despi-lo com urgência ao mesmo tempo em que minha língua encontrava a sua. Ele me virou de costas para si, colando seu corpo no meu. Abriu minha calça enquanto beijava meu pescoço e foi tirando-a, deslizando seus lábios pelas minhas costas, me deixando só com a calcinha. Uma calcinha branca, pequeninha e extremamente molhada.
- Uau! Bem molhadinha! É assim que eu gosto! Gostosa!
Conduziu-me à cama onde eu sentei, bem na ponta, com as pernas abertas afim de permitir sua aproximação. Beijou-me descendo com a boca aos meus seios, percorrendo a barriga, terminando por mordiscar minha buceta por cima da calcinha. Já não agüentando mais de tanto tesão, senti suas mãos afastando a calcinha e em seguida sua boca gostosa me chupando com maestria. Ah, eu gozei! E como gozei! Meu corpo trêmulo, minha buceta lisinha e molhada pulsava enquanto era engolida por aquele safado.
- Cachorro gostoso! Me dá esse teu pau, delicia! – falei ajoelhando-me a sua frente. Comecei devagar, lambendo a virilha, passando a língua pela glande, descendo por todo o seu pau, sugando de leve as bolas, me deliciando com cada centímetro. Fui engolindo aquele cacete gostoso, me excitando ainda mais a cada gemido de Sílvio. Chupei bem babado, olhando em seus olhos, contemplando suas expressões de prazer até que um gemido alto trouxe consigo um jato quente de porra. Deliciei-me, gulosa, com cada gota, buscando com os lábios e língua o que avia escorrido. Nos beijamos ardentemente, sentindo mutuamente o gosto de nossos sexos.
Momentos depois, já estávamos novamente preparados para nos saciarmos. Dirigi-me à cama posicionando-me de quatro, oferecendo a Sílvio a visão de minha buceta e rabinho, prontos para serem devorados. Empinei bem a bunda e comecei a sentir seu cacete bem duro me pincelando, enquanto que ele pousava suas mãos em minhas nádegas. Meu tesão era tanto que meus gemidos abafados já não podiam ser controlados, e eu pedia, em tom de voz manhoso, para que ele me fodesse logo. Ele colocava a cabecinha e tirava, dando mais pinceladas, até que me penetrou de uma vez. Eu rebolava enlouquecida naquele pau até que gozei novamente.
- Agora eu quero esse teu rabo gotoso. – disse ele, com uma expressão de puro tesão estampada no rosto.
Novamente de quatro, fui recebendo deliciosas lambidas na buceta e no rabinho, enquanto Sílvio abria minhas nádegas com as mãos. Untou bem seu pau com um gelzinho e passou a preparar suavemente meu rabo para recebê-lo. Foi me penetrando devagar, até chegar a um ritmo deliciosamente frenético. Eu gemia alto e acariciava meu clitóris enquanto recebia suas estocadas. E ele gozou. Em minhas costas e bunda, o que me deixou extasiada me levando em seguida novamente ao gozo, sentindo sua porra quentinha escorrendo pela minha pele. Descansamos um pouco, tomamos um banho juntinhos e voltamos cada qual para seu cônjuge, com a promessa de qualquer dia repetirmos a dose.