Esta história que vou contar começou no ano passado. No escritório veio estagiar Márcio, um moleque de 20 anos, bem claro, quase loiro, 1,74, 70 kg, bem simpático e tesudinho, apesar de meio tí¬mido. Ele me tratava super bem, mesmo mantendo distancia e respeito. Ele já estava uns 6 ou 7 meses quando rolou o que passo a narrar. Márcio, ficou praticamente a minha disposição no novo projeto do escritório, estávamos constantemente em contato. Dia após dia, eu observava o garoto com mais atenção. Ali estava eu, mulato sacana, mais uma vez com um moleque lindo na minha mira. Numa véspera de feriado, inventei de separar alguns documentos e perguntei a Márcio se estava disposto a perder o dia de descanso para me ajudar. Ele concordou e eu prometi recompensá-lo. Na manhã seguinte, lá estava ele, mais bonito que nunca, se isso é possível, esperando-me na porta do escritório. O dia transcorreu normalmente e quando o “serviço” terminou, convidei-o para tomar comigo uma gelada, para relaxar um pouco. Ficamos conversando sobre seus estudos e de vez em quando eu ficava alisando o pau, pra ver a reação do moleque. Depois de algumas cervejas ele já estava mais descontraído e eu joguei a isca, segurando o pau, e olhando pra ele. Sorrindo o moleque falou:
- Tá no atraso, cara?
- Marcito, to louco de tesão... digamos que eu estou à perigo... to na maior fissura...
Dizia isso coçando a mala, sentado na sua frente, segurando o pau que já marcava a calça. O moleque olhava pro meio das minhas pernas e eu continuei:
- Porra, Marcito... ta curtindo minha rola, é garoto?
O que eu falei despertou o moleque que falou baixando a cabeça:
- Não... é que...
Ele não conseguia dizer nada, e eu continuei jogando duro.
- Escuta... quer bater uma pra mim?.... - disse sorrindo. - Verdade, moleque... do jeito que eu estou só batendo uma punheta...
- O que isso, doutor... ta me estranhando?
- Deixa rolar, garoto... eu vi o jeito que você olhava pro meu pau... tô afim de bater uma... mas eu quero diferente... outra mão, entende? Vamos curtir gostoso, bater uma juntos...
Não dei tempo do moleque pensar, e já fui chegando perto dele.
- Pega, tesudinho... curto você.... e te acho gostoso... pega, vai... ninguém vai saber... é um segredo nosso...
Eu já estava com a caceta meia bomba e ele via minha pica desenhada debaixo da calça. Márcio estava envergonhado, sem saber o que fazer mas também não conseguia fazer nada, nem sair dalí¬.
- Saca, Marcito, quando bate aquele tesão da porra?... pois é... to assim... mexe nela... vê como tá quentinha.... – eu disse, pegando sua mão e fazendo ela passar na minha rola. – Só uma punhetinha, ok? Coisa de macho sacana, sacou? Segredo nosso e acabou aqui mesmo...
Márcio continuava sem saber o que fazer e eu mantinha a palma da sua mão sobre meu pau. O moleque estava tremendo.
- Nunca me aconteceu uma coisa dessa... alisar outro cara... pensar em transar com um cara... e agora to aqui, pegando na sua caceta toda... apalpando... sentindo ela crescer entre meus dedos.
Eu não falei nada, apenas olhava, incentivando e abrindo o zíper, tirei a rola e o saco pra fora da calça. Ele agora pegava diretamente nos meus 21 cm e eu gemia e fazia cara de puro tesão. Márcio lentamente foi alisando, pegando nos pelos, depois começou a passar o dedo bem rápido bem na ponta, veio um pouco de gosma e ele espalhou na cabeça com a ponta do dedo.
- Isso, garoto...
A gente ali, curtindo uma gostosa sacanagem em pleno feriado, era tudo que eu queria e eu continuei o jogo de sedução, passando a mão nas suas pernas. Quando ele parecia mais à vontade na punheta que me batia eu fui mais longe.
- Dá uma lambida...
- Ah, isso não... você falou que era só punheta.
Eu ri e falei:
- Eu sei o que eu disse... mas essa sua mão gostosa, macia... aumentou meu tesão...
Passando um dedo na ponta da pica, levei até seus lábios. Ele virou o rosto, não queria lamber mas eu insisti:
- Lambe, cara... só de sacanagem... vai gostar.. docinho....
Enfiei a ponta do dedo na sua boca. Ele olhando pra mim, começou a lamber meu dedo, sentindo o gosto da gosma. Eu comecei a mexer o dedo na sua boca, ao mesmo tempo que me mexia, fodendo sua mão enlaçada em minha pica. Com a outra mão peguei sua cabeça por trás e, sem ele se dar conta, fui abaixando e quando Marcio dei por si, já estava com minha rola bem perto de seus lábios. Ele olhou pra cima e eu fiz um sinal com a lí¬ngua e ele entendeu que era pra lamber. Timidamente ele colocou a língua pra fora e passou, bem devagar, na ponta do meu pau. Depois de sentir o gosto, acabou fechando os lábios sobre a cabeça e deu umas sugadinhas rápidas. Dei uma requebrada com o quadril, fazendo meu cacete entrar um pouco na sua boca. Olhando para ele, comecei lentamente a por e tirar a jeba na sua boca, fazendo movimentos bem lentos de vai e vem. Eu estava tão tesudo que perdi o controle e saiu uma esporrada direto na sua boca. O moleque se assustou com aquela gosma na boca. Ele não esperava, levantou, sem saber o que fazer e cuspiu a porra no cesto ao lado da mesa.
- Desculpa, Marcito... saiu sem querer.. to com tanto tesão que não consegui segurar... olha só como estou... tá durinha ainda... olha...
De fato, minha pica estava mais rígida do que antes.
- Diz aí, gostou?... Não falei que era docinho?
- Tem um gosto estranho... não tem gosto parecido com nada... ao mesmo tempo uma sensação meio travada na língua, como comer jaca...
- Adorei sua boca Marcito... você é 10... esses lábios carnudos e quentes me deixam com um puta tesão... ver você me chupar me deixa doido, cara!
Fui me aproximando dele e segurei sua pau, que estava durinho dentro da calça. O moleque suspirou quando eu apertei sua vara, abri os botões da sua camisa e apertei seu mamilo. Marcio tremeu e eu continuei massageando seu mamilo e botando seus 17 cm pra fora. As calças do moleque caíram aos seus pés e eu continuei massageando seu pau.
- Senta na cadeira, Marcito... me mama mais um pouco...
O moleque se sentou meio de lado e abriu a boca. Eu me aproximei fazendo a pica deslizar pra dentro da sua boca. Encheu ela toda, às vezes eu empurrava mais e sentia a trolha preencher toda sua boca. Ele acabou mordendo um pouco, meio desastrado, meio nervoso.
- Calma, tesão, faz só com os lábios... isso... assim... isso, garoto... mama minha pica, meu tesudinho... chupador nato... nasceu pra chupar rola... puta que pariu, como faz gostoso...
Enquanto chupava meu pau Marcio ia se acabando numa puta bronha. O tesão era demais, eu estava adorando ver minha rola ir e vir, entrar e sair da sua goela até que, depois de uns 10 minutos, segurando sua cabeça, comecei a esporrar sem parar, rios de porra. Marcio não conseguia engolir tudo, uma parte da porra saia pra fora escorrendo pro seu pescoço e eu ainda indo e vindo. O moleque continuava com minha pica toda melada de esperma na boca. Eu alucinado de desejo continuei prendendo sua cabeça pra ele não sair do lugar. Levei a mão até seu pau e ele não segurou o tesão e se acabou numa senhora gozada, espirrando porra na minha perna. Eu estava ofegante e ele também. A gente apenas riu da sacanagem. Fui ao banheiro e lavei a pica e minha perna, assim que saí ele entrou e se lavou também. Quando saiu, uns 5 minutos depois, eu o chamei e disse:
- Foi muito bom... adorei...
- Isso vai ficar só entre a gente...
- Fica tranqüilo... segredo, ok?
- Tudo bem... tá tudo limpeza... eu também curti....foi legal...
Isso aconteceu numa quinta. Na segunda, no fim do expediente, chamei o moleque. Ele entrou na minha sala e eu bem sacana sentado na cadeira e alisando o pau por cima da calça, disse:
- E aí, Marcito, tudo legal? Afim de outra hoje?
- Aqui? Ta louco, o pessoal ainda ta no escritório...
- Só que hoje não vai ser aqui... a gente vai pra um lugar mais sossegado, ok?
Ele envergonhado e disse que sim.
- Me espera na quadra da frente que eu te pego de carro.
Ele riu e saiu¬. De fato, Às 19 h eu e ele estávamos indo prum motel. No caminho fomos conversando sobre o que tinha rolado entre nós e eu falei que tinha sido uma das melhores chupada que eu já tinha levado. Ele falou um pouco das suas transas anteriores e deixou claro que, com homem, eu era o primeiro.
- Verdade? – perguntei.
- Verdade, eu nunca tive nada com homem e, pra falar a verdade, nem sei direito porque to me metendo nessa.
- Mas confessa que sentiu tesão... não tem porque esconder isso.
A gente entrou no quarto tiramos a roupa e chamei o moleque pra tomarmos um banho junto. Ele voltou a ficar envergonhado, meio nervoso e sem jeito, disse que não estava acostumado a banhar-se acompanhado, mas eu o puxei pra debaixo do chuveiro e comecei a ensaboar ele todo.
- Porra, Marcio, que corpo legal você tem... anda sempre de calça larga, nem tinha reparado nas suas coxas, nessa bundinha bem tesuda... e como você quase não tem pelo...
Pedi pra ele me ensaboar e lavar bem minha pica, massageando ela toda, que já estava dura, é claro. Nos enxugamos e fomos pra cama. Ele ainda meio nervoso e sem saber o que fazer, eu disse pra ele relaxar, pra curtir, que aquilo era um segredo nosso e que a gente devia ficar sem inibição um na frente do outro, fazer o que desse na telha fazer. Comecei a alisar seu corpo, passava as mãos nos mamilos, nas coxas, ia e vinha nas suas bolas, apalpava a bunda toda e falava:
- Caralho, como você é gostoso, cara... todo durinho... pele macia... agora vem mamar na minha rola bem gostoso com essa boca gostosa que você tem...
Nos ajeitamos e ele, ao invés de ir pra rola direto, lambeu primeiro meus mamilos e foi descendo pela barriga. Minha vara estava superdura, apontando pra cima, o cabeção bem exposto. O moleque pegou nela e ficou alisando, bem de leve.
- Cara, é grande... naquele dia em deu pra ver direito...
O sacaninha estava curtindo a sensação de pegar na minha jeba, sentir ela nos dedos. Eu estava adorando, nos ajeitamos e ele começou a mamar com gosto. Eu alisava suas costas, a bunda e as coxas, ao mesmo tempo em que ele mamava gostoso. Ia e voltava, bem devagar, deixando minha pica bem melada de saliva, alisava com a mão, fazendo uma punheta deliciosa com a mão toda molhada. Minhas mãos trabalhavam no seu corpo e eu já estava mexendo no seu cuzinho, com a ponta do dedo.
- Vira mais pra cá... deixa eu ver esse cuzinho direito... nunca deu mesmo, garoto?
Ele disse que não e eu continuei a brincar na porta do seu cu.
- Não sente tesão aqui no rabo?
Ele balançou a cabeça dizendo que não, sem tirar meu pau da boca.
- Ele ta dizendo que você sente tesão... olha só como ele pisca toda vez que eu passo a ponta do dedo por ele todo... puxando os pelinhos em volta...
As sugadas do moleque estavam me deixando cada vez mais tesudo e meu desejo por aquela bundinha aumentando.
- Que delicia essas preguinhas... vira mais... fica de quatro por cima...
Ele ficou de quatro, por cima de mim, chupando minha rola enquanto eu, com jeito, comecei a passar a lí¬ngua no seu cu. O moleque soltou um suspiro profundo quando minha língua começou a brincar no seu cu.
- Cara, que loucura, nunca tinha imaginado que tivesse tesão no cu...
Depois a gente se virou frente a frente e eu comecei a mexer na sua bunda, com a mão entre suas pernas, falando:
- Porra, Marcito, como você é gostoso... tá me deixando doido... deixa eu te comer...
- Isso não, cara... vai doer... seu pau é muito grande...
- Deixa, vai...
- Não, men, todo mundo diz que dói levar pica no rabo...
- Só dói se o cara for violento... mas eu vou só brincar um pouquinho.... prometo só brincar... deixo você decidir se quer ou não entrar na vara, ok?
Ele não parecia nem um pouco disposto a deixar eu brincar na sua bunda. Eu continuava alisando sua bunda e passando o dedo nas bordas do cuzinho.
- Olha, vou passar esse gelzinho... - abri um pacotinho com um tubo de gel - Essa pomada deixa gostoso... escorregando.... vira aqui...
Enquanto eu falava ia girando seu corpo e ele acabou ficando de quatro, eu abri suas nádegas com dois dedos e com um outro comecei a passar o gel no seu cu. Ele se arrepiava só de.sentir a ponta do meu dedo passando, forçando a entrada. O cu do moleque piscava e eu saquei que ele estava gostando da brincadeira. Logo, eu já estava com meio dedo dele dentro do seu cu. Aí sim, o moleque sentiu direitinho meu dedo mexendo, deslizando no vai e vem, arregaçando seu cozinho até então virgem. De repente, Marcio deu uma travada.
- Pára, cara...
- O que aconteceu, tesão, não tava gostoso?
- Me bateu um medo... de virar gay... de gostar demais de dar o cu e depois como é que iria ficar?
- Que gay que nada, cara... – falei mexendo na sua rola.
Comecei a alisar suas bolas com uma mão enquanto o dedo continuava a brincar no seu cu, a mexer, entrar todinho. Marcinho se arrepiava mostrando o tesão que sentia com minha mão tocando seu saco e com o dedo indo e vindo no seu cu. Logo depois eram dois dedos, eu sentia seu anel se dilatar e o moleque gemer apertando meus dedos com o cu, o que mostrava que a dor inicial desaparecia e vinha uma onda de tesão.
- Tá vendo, putinho, como é gostoso?
O moleque jogava a cabeça para trás, gemendo cada vez mais.
- Agora vou passar a ponta do meu cacete... quer sentir a cabeça da minha rola se esfregando no seu cu?
Ele fez que sim com a cabeça. Eu fui esfregando a jeba em todo seu rego, deslizando com bastante gel. Era uma sensação de calor, a cabeça da pica parecia muito mais quente, indo e vindo. Quando parava bem na entradinha do seu cu, eu dava umas apertadas, como pra ela entrar mas sem forçar muito.
- Sente como fica, tesão, a cabeça bem no cu?
Abrindo bem suas nádegas, fiz seu cu ficar bem exposto e a ponta da cabeça forçando, pedindo bunda. Ele se afastava rejeitando, depois voltava, como dizendo que queria sentir de novo a pica na porta do seu cu. Ficamos nisso um tempão, eu cada vez estava mais louco, ele de rola dura, começou a alisar sua pica numa punheta, eu falei:
- Isso... bate uma que eu vou meter só a cabeça.... se não gostar eu tiro, ok?
Segurei o safado pela cintura, e mirei a cabeça da caceta bem no olho do seu cu e cravei.
- Ai... ta doendo... – ele gemeu quando a chapeleta entrou e seu anel se dilatou.
Ele parou a punheta, eu lambi seu ouvido e disse:
- Calma, tesão... fica paradinho assim... vai passar logo, logo... no começo você estranha mas depois fica muito gostoso... – eu falava alisando seu corpo - Meu cuzudo gostoso... vou tratar bem de você, ok?
Aos poucos, fiz ele deitar, sem tirar de dentro. Ficamos de ladinho, eu levantei um pouco sua perna e minha mão, agora, massageava toda sua parte de baixo, entre o pau e o cu, as coxas, enquanto lhe tascava um puta beijo na boca. O moleque foi surpreendido com aquele beijo inesperado. Continuei beijando Marcinho enquanto ia enfiando a vara no safadinho.
- Já entrou a metade, tesão... não falei que você ia adorar?
Eu sentia seu cu piscando na minha vara, sentia ele se contrair e depois se dilatado.
- Cara, você ta arrombado meu cu...
- Ta doendo muito?
- Não ta doendo tanto... meu cu ta latejando numa sensação que se espalha até minha rola.... me deixando com um tesão incontrolável...
Aproveitei o que ele disse e dei um tranco que fez minha caceta detonar suas pregas.
- Viu só, tesão? Entrou todinho... deslizando como manteiga... puta cu apertado... gostoso... quente.... do meu molecão putinho...
Eu estava totalmente grudado nele,.de lado. Fiquei parado um tempo, com a vara toda enterrada na sua bunda, depois fui saindo bem de leve pra depois voltar enfiando devagar. Fiz isso varias vezes, entrando e saindo do seu cu, bem devagar, várias vezes.
- Ta gostando? Quer mais pica no rabo? Ta curtindo minha rola toda enfiada em você?
Marcio não falava nada, só gemia e mexia de leve a bunda.
- Tesudo do cu gostoso... vou me acabar de tanto te foder hoje... você quer?
Ele fez que sim com a cabeça e eu dei uma metida funda, uma tirada e outra metida. Os gemidos de Marcinho aumentavam cada vez mais.
- Pede... pede rola...
- Vai.... me come.... mete gostoso... é muito bom sentir esse pau no meu cu...
- Toma... toma... deita... – falei, subindo sobre ele, apoiado nos braços.
Eu fazia movimentos rápidos com o quadril fazendo a pica entrar cada vez mais.
- Caralho... que cu gostoso... desse jeito vou acabar enfiando até as bolas...
Eu ia esfregando o saco nas suas nádegas, cada vez metia mais fundo e ficava um tempo lhe sarando. O moleque estava louco de tesão e gozou, sentindo o pau pressionado pela barriga contra o colchão. Ao gozar, contraiu¬ o cu, dando uma fisgada com o cu no meu pau e aí¬ foi a minha vez de urrar, gemer de tesão descarregando porra no seu cu. Cai pesadamente sobre ele, e ficamos assim um tempo. Depois fui saindo de cima dele e minha porra escorria do seu cu. Eu passei a mão na sua bunda e mostrei a ele.
- Olha só, era muita porra acumulada lhe aguardando... seu cu ta vazando porra...
Ele riu. Descansamos e depois fomos tomar um banho, onde eu examinei seu cuzinho todo arregaçadinho, meio dolorido.
- Vamos embora, por hoje chega... não posso chegar muito tarde em casa...
- Tudo bem mas por mim te comia a noite toda. Vamos marcar na sexta? Desta vez na minha casa... você avisa aos seus pais e passa a noite comigo...
E assim foi, na sexta, às vezes na quarta e a partir desse dia começamos a foder legal umas 2 ou 3 por semana. Eu vivia de pau duro quando via o sacaninha no escritório. A gente ficou saindo e trepando bem uns 8 meses. Ele arranjou uma namoradinha e foi se afastando de mim. Mas durante o tempo que durou, deu muito o cu pra mim e viciou na minha porra, que ele engolia em chupadas muito gostosas.