NA BOATE - SWING PARTE 1
Tudo preparado para a festa de despedida de Julio e Laura. Era na verdade um encontro de casais. De ultima hora incluímos a Ângela. Eles não iriam reclamar. Com certeza.
Me aprontei e fui buscar minhas duas deusas. Fiz jus ao apelido dado a elas. Encontrei as duas morenas bronzeadas e dois vestidinhos básicos , preto e branco:
E ai? Gostou da produção? Aprovado? Falou Ângela.
Sem dúvida. Disse eu , saboreando a visão.
E dei-lhe um beijo no rosto, bem no cantinho da boca. E aproveitei pra sentir o perfume da minha fêmea. A enfermeira ciumenta, Inês, me puxou pra ela me deu um selinho:
Espero que também tenha gostado do meu!
E lá fomos nós!
Chegamos ao encontro um pouco antes do horário, mas os ‘donos da festa’ já estavam nos esperamos na boate do hotel.
Laura destacava sua pele branca na marquinha do biquíni.Sob uma blusa de alcinha folgada até o meio das coxas que escondia uma calça que desenhava seu corpo de falsa magra.
Essas mulheres estavam mesmo alucinantes naquela noite!
Nem precisou fazer alguma observação sobre a inclusão de mais uma na nossa festinha. Os olhos de Laura e Ângela brilharam numa química incrível.
Fomos parar na área vip da boate do hotel. Um mezanino com piso de vidro que dava para ver a pista de dança. Exclusiva para os cinco.
Papo vai, papo vem estávamos todos íntimos. Laura e Ângela que o digam. A anfitriã já alisava as coxas da morena, e cochichava algo em seu ouvido. Fui pelo mesmo caminho, só que em Inês:
Enfia logo o dedo, porra! Disse Inês, enquanto ela lascava um beijo em Julio.
Eu já estava quase lá, nem precisou dizer isso. Meu parceiro ,ajudou em meu trabalho puxando – arreganhando – além das coxas, a calcinha junto.
Entrava e saia meus dedos naquela gruta molhada. Sentia Inês, suspirar entre os beijos. Revezamos os trabalhos. Eu beijava , ele dedava, e a morena gemia mais ainda.
A área era Vip, mas o show era público. Alguns observavam , e outros só dançavam lá em baixo. Nem a Ângela que se dizia inexperiente, trocava beijos e amasso com Laura sem ligar pra nada ao redor.
Vamos dançar, meninas! Sugeriu Laura.
Só as meninas, rapazes! Fiquem aqui e observem. Completou.
Antes de descer, Laura ainda fez o favor de tirar a calça. E sua blusa passou a ser um vestido. Elas estava sem calcinha.
Ah, não vou te deixar na mão! Quando disse isso, Ângela, e logo depois Inês, tiraram as suas também.
Com o suor dos amassos, as roupa justas colaram, desenhando os corpos daquele trio, e não tiramos os olhos delas:
Elas desceram as escadas, sob os olhares de alguns marmanjos que estavam assistindo o nosso show
Elas se misturaram com a galera na pista. Corpos se roçavam, mãos passeavam sobre e sob suas roupas. às vezes , elas estavam juntas , numa mesma parte do salão, outras separadas, mas sempre se mostrando.
A alegria delas era evidente: Ângela era encoxada por trás por uma mulher,que lhe apalpava os seios enquanto um cara a beijava e lhe dedilhava, e a fazia chupar-lhe os dedos pra enfiar de novo, e de novo.
Ela dançava apertando o pau duro dele e os deixava passar a mão na bundinha e no seu corpo o tempo todo.
Laura dava uma rapidinha com um cara que estava escorado no balcão do bar e te comia por trás. Ele metia, ela nos mandava beijo de felicidade e tesao.
Inês chupava os seios de uma garota tão alta, que só teve o trabalho de abrir a jaqueta e deixá-la trabalhar.a grandona tava ficando louca! A enfermeira tava cuidando bem de sua paciente.
Laura sempre gostou de me provocar em nossas festas! Disse,com propriedade, Julio.
Antes de subirem , ainda se encontraram no meio da pista e deram um beijo triplo bem gostoso, em nossa intenção aqui em cima.
Começamos nosso show agora aqui em cima. Laura me puxou e começamos a dançar uma música lenta. As meninas fizeram sanduiche de Julio.
O boate escureceu um apouco mais. subi minhas mãos pela coxas de Laura e cravei minhas mãos em sua bunda.
Quando vi que Ângela estava sendo carregada e cavalgando em Julio de pé, ajudada por Inês, vi na podia ficar pra trás:
Sentei a branquinha na ponta da mesa, subi o blusão, abri suas pernas, e pincelei a cabeça na sua entradinha rosa:
Vai seu louco, me come logo!
A expressão de prazer que aquela mulher fez a cada estocada de pica foi uma das coisas mais lindas e tesudas que já vi!
Ângela gemia que nem uma gata no cio, agora cavalgando nele no sofá. Inês parecia frenética por sexo.
Chupava tudo e a todos. Meu cu, minhas bolas; chupou os seios, pescoço, língua de Laura. Segurava a mana pra Julio meter com força, e de vez em quando parava pra lubrificar-lhe a pica.
Ninguém queria gozar. Só meter, dar prazer, só foder! Mas era impossível Laura abafou seu gozo me dando um beijo molhado e Ângela tremeu e caiu no sofá extasiada.
Sobrou duas picas duras e uma tarada faminta... De repente, nos atracamos os três.
Julio arriou a alça do vestido, começou a passar a mão, apertar, a mamar biquinho duro de Inês. Eu por trás, agarrei pela cintura e com uma pica dura, roçava aquela bundinha.
Julio a carregou, e socou naquela buceta da tarada. Inês foi a loucura!
Assim... delicia...come... come!!
Em cada cavalgada ela sentia meu roçar por trás. Ela implorou:
Bota no meu cu...come todinho ...vai!
Julio voltou a sentar no sofá, e preparou o cuzinho da enfermeira pra receber a verga.
O buraquinho rosado piscou pra mim e eu coloquei de vez:
Isso.. vai me arromba! Come minha buceta ... come meu cu!!
Laura e Ângela se acariciavam e assistiam a enfermeira ser deflorada.
Goza , seus sacanas... me enchem de porra!
Eu não agüentei com aquele pedido e jorrei quentinho no seu buraquinho. Ela também gozou, tremendo no colo do anfitrião...
Hum... se está começando assim, imagine quando chegarmos no gran finale. Vamos subir por quarto. Agora.
Eu, fudido, cansado, meia bomba, e a noite só começando... Haja putaria!
CONTINUA